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terça-feira, 7 de abril de 2015

Prioridade tem de ser reocupar o Alemão

Os ganhos das UPPs já são um patrimônio da sociedade. Não se podem perder os avanços. 

Por isso, deve-se voltar ao complexo de favelas e à Rocinha [reocupação total, com longa período de permanência e SEM AVISAR AOS BANDIDOS a data da operação).]

O programa de pacificação do governo fluminense obteve resultados positivos desde a sua implantação. As ações de resgate de regiões colocadas à margem da cidadania pelo jugo de quadrilhas do crime organizado, com a criação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), foram movimentos fundamentais para melhorar os indicadores de violência e reduzir a criminalidade em áreas conflagradas e adjacências. Esse é um perfil que se mostra em números estatísticos. Entre 2008 e 2014, o número de homicídio no estado caiu quase 15%.[só que o tráfico, o grande indutor dos demais crimes, voltou mais forte. Além da necessidade (óbvia até para petistas, os seres mais desprovidos de inteligência) de sigilo sobre a operação e com isso impedir a fuga dos bandidos - é necessário que seja sempre considerada a realidade que os traficantes manipulam os moradores das favelas e com isso conseguem sempre atribuir a responsabilidade por mortes, efeitos colaterais do indispensável uso da 'força necessária' pelos policiais, as forças de segurança. Sempre o policial é o bandido e o marginal o mocinho.]

Não existe, portanto, uma inadequação de princípio nessa vertente da política de segurança do Rio de Janeiro. Mas o programa emites sinais de fadiga de material. O acúmulo de graves problemas em comunidades com UPPs — à frente Alemão e, quase tanto quanto, Rocinha — sinaliza que o estado precisa reagir, com ações incisivas, para conter uma perigosa curva que sugere o risco de, a prevalecer a leniência, se chegar até mesmo ao inaceitável desmonte do projeto.

O trágico episódio da morte do menino Eduardo de Jesus, que deslanchou uma série de protestos no Complexo do Alemão, voltou a expor as deficiências da ocupação daquele conjunto de favelas. Por essas reações e por evidências que já se vinham acumulando, a reocupação da região, agora com mais planejamento e abrindo caminho para a efetiva implantação de ações sociais, precisa ser tratada com a máxima prioridade pelo governo estadual. Em plano semelhante está a Rocinha. Vitais para a segurança pública, espinha dorsal da pacificação, essas duas áreas precisam retomar a estabilidade do início da pacificação.

É um sinal positivo a determinação do governador Pezão de reocupar o Alemão. Mas isso implica também jogar mais para a frente a saída dos militares da Maré, providência a ser negociada com a União. Além disso, não podem se juntar às forças de ação policiais militares lotados em UPP local. A estes, cabe estreitar o relacionamento com a comunidade; operações de campo devem ficar com o Bope e organismos policiais especializados. Por fim, deve-se adiar para conjuntura mais oportuna a criação de novas UPPs, medida inoportuna que chegou a ser usada como moeda eleitoral durante a campanha do atual governador, um erro. [precisa ser revista com urgência a filosofia equivocada de que os PMs das UPPs devem usar flores; a pretexto de um bom relacionamento com a comunidade - sempre manobrada pelos bandidos - os policiais descuidam do necessário cuidado com a própria segurança e se tornam vítimas fáceis dos bandidos.
O elevado número de policiais militares assassinados no Rio mostra que os policiais lotados em UPPs tem o sagrado direito à vida.]

Alemão e Rocinha merecem, neste momento, uma atenção especial. Mas não se pode perder de vista os problemas de todas as UPPs. O “Fantástico” de anteontem mostrou uma série de deficiências levantadas pelo Ministério Público, que vão das instalações precárias das unidades a armamento sem manutenção adequada. E, adicionalmente, o programa permanece generalizadamente ineficaz em seus aspectos sociais, uma falha que levou o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, a avocar para si também a responsabilidade pela implantação desse complemento da pacificação. Os ganhos da pacificação — menos homicídios, redução da violência, asfixia do crime organizado — já são um patrimônio da sociedade. São avanços que não podem se perder.

Fonte: Opinião - O Globo

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Armas em Funeral - E agora General Enzo? - O Exército sob ataque

A cartilha internacional para a implantação do governo único global (Nova Ordem Mundial) exige como condição sine qua non a eliminação das soberanias nacionais. O
 Brasil é um osso duro de roer. Aqui temos um exército de patriotas, garantidor da unidade nacional.

Mas os que nos querem escravizar, tem uma obstinação caprina e todo o dinheiro do mundo. Trocam os agentes incompetentes ou tombados na inglória tentativa de extinguir nosso exército.

Tentaram destruir o ensino militar; fracassaram.

Tentaram revogar a anistia pela metade; fracassaram.

Tentam agora desmoralizar o Exército de Caxias.  Confiam-lhe missões menores ao arrepio da Constituição. Procuram indispô-lo com a sociedade (que maldosamente chamam de “sociedade civil”). Começam a matar soldado que sabem ter ordem de não reagir a agressão (provocação).

Se não for dado um basta, corremos o risco de ver acontecer o dito pelo personagem da musiquinha dos Mamonas Assassinas. Estava numa orgia e lhe passaram a mão nas nádegas antes que comesse alguém.


Por: Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

General Enzo como fica? o senhor vai permitir a desmoralização do Exército de Caxias? 


E agora Gen Enzo? Sou de um tempo em que o assassino já estaria nas mãos da tropa. Quem são os verdadeiros assassinos? Os que determinaram cumprir missão fora do previsto, para ganho político? O Exército não é para fazer patrulha de polícia e nem ação da chamada pacificação de favelas, que todos sabemos ser promoção política.

Conforme disse no artigo “O EXÉRCITO NÃO É MILÍCIA V”, se o Estado não consegue combater os bandidos, com o previsto no Art 144 da Constituição, entregue às Forças Armadas (FFAA), o Comando e não a missão de policiamento ostensivo.

A atual missão não deveria ocorrer, pois claramente não atente a legislação, não é episódica e nem por tempo limitado, se tornou permanente. [o futuro governador do Rio, o tal Pezão, fala abertamente em que as tropas permaneçam, passem a ter ação permanente no policiamento do Rio. A ação das Forças Armadas, em ações policiais, é até aceitável, desde que em caráter transitório, objetivo bem específico e dentro do lema: PASSAR POR CIMA.
Morrendo um outro civil inocente é até aceitável por ser um efeito colateral didático, tendo em conta que convencerá os bandidos que não adianta disfarçar bandido de civil inocente e usar como escudo.
A tropa cumprirá a missão, com ou sem civis.
O importante é que fique presente - tanto para os traficantes quanto para a população da favela controlada - que as Forças Armadas vão para acabar o crime e o que mais for necessário destruir.
É triste usar nossos soldados, treinados para defender a Pátria, em missões policiais, com alto índice de mortalidade de civis, muitos vítimas inocentes, mas, as vezes o mal é necessário para fixar o BEM.
E as Forças Armadas tem que agir na favela e no asfalto.]
A missão para acabar com o tráfico de drogas e armas, deve ser feito com planejamento detalhado e sem preocupação partidária ou com o politicamente correto da Escola de Frankfurt, muito bem usado pela esquerda.

O primeiro passo é fazer com que o Estado mude de lado, que deixe de proteger bandido e garantir ao bandido que o cidadão estará desarmado, o governo de esquerda procura fazer a implementação do previsto no “Decálogo de Lênin”, onde um dos itens é desarmar a população.

O segundo passo é agir na “Cabeça”, em quem realmente comanda, e tais mandatários não estão em nenhuma favela, eles ocupam mansões. Não tenham dúvidas que surgirão nomes conhecidos e de “prestígio”. 
 
Alguém imagina que as negociações para tráfico de drogas e armas no exterior é feita por traficantes de favelas?

Se observarmos as chamadas ações sociais nas favelas, que ao invés de retirar as famílias mal assistidas da região, para um local com estrutura, o Estado constrói teleférico. Qual o objetivo? Turismo?

Comandante do Exército, Gen Enzo está em dívida com seus comandados, pois além de deixar um governo corrupto manipular a instituição que muito bem reconhecida pela população, ser levada a falácia da chamada “pacificação”, que agora causou a morte de um militar de forma covarde.

Não sei dos detalhes, mas houve reação e perseguição? Os bandidos já foram detidos? Acredito que após a intensificação, aparecerá um “menor” assumindo a culpa.

Com a palavra o Gen Enzo e o Alto Comando, que é a esperança, principalmente os Generais recém promovidos.

Se for necessário que se corte a própria carne, devemos nos lembrar que além de jurarmos ir até o sacrifício da própria vida, aprendemos a defender nossos subordinados e faço esta cobrança.

Ordem absurda não se cumpre!

Por: Ney de Oliveira Waszak é Coronel, na reserva
Fonte: Blog Alerta Total