Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador pedófilo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pedófilo. Mostrar todas as postagens

domingo, 10 de dezembro de 2017

Acusados de pedofilia nos EUA terão passaporte com inscrição de 'criminoso'

Exemplo a ser seguido pelo Brasil - os malditos pedófilos deveriam ter gravado com ferro em brasa na testa o indicativo: Pedófilo


Departamento de Estado norte-americano revogará os passaportes de abusadores sexuais de crianças, e exigirá que eles peçam um novo documento que tenha essa informação




Cidadão americanos que forem acusados de pedofilia terão de apresentar um passaporte diferenciado quando forem viajar para outro país. O Departamento de Estado dos EUA disse na quarta-feira, 1, que começaria a revogar os passaportes de pessoas acusadas de abuso infantil, e exigirá que eles se candidatem a um novo documento que apresentará a seguinte informação: "O portador foi condenado por uma 'ofensa sexual' contra um menor de idade e é um criminoso sexual, segundo a lei dos EUA".

A lei foi criada em homenagem a Megan Kanka, uma menina de 7 anos assassinada por um pedófilo em Nova Jersey em 1994. O caso ganhou enorme repercussão na época e levou à criação de vários registros estaduais de agressores sexuais de crianças. O Departamento de Estado, que emite os passaportes dos EUA, disse que começará a notificar os acusados de pedofilia assim que receber os nomes do Departamento de Imigração, vinculado ao Departamento de Segurança Interna do país. Esse autarquia é a única encarregada de identificar os pedófilos, e somente ela pode adicionar ou remover alguém da lista de abusadores sexuais. 

Até que as revogações sejam formalizadas, os acusados de pedofilia poderão viajar com seus passaportes atuais. Ainda não está claro quando os funcionários da imigração e segurança nacional disponibilizarão a lista com os nomes dos acusados. [Nos Estados Unidos as leis existem para ser cumpridas e bandido sofre;
Um exemplo: enquanto no Brasil ex-terroristas estão impunes, recebem indenização  e pensão do Governo Federal 
(que não tem dinheiro para pagar uma ninharia a aposentado do INSS, mas pagou e ainda paga indenizações milionárias a ex-terroristas, que também recebem pensão de 'anistiado político' dos cofres públicos {Zé Dirceu, além de ex-terrorista é bandido condenado por vários crimes, começando pelo MENSALÃO - PT, mesmo assim recebe pensão mensal suficiente para pagar uns 50 aposentados do INSS; })
circulam livremente pelo Brasil, nenhum deles pode sequer pensar em pisar solo americano - será preso imediatamente.
Dilma foi aos Estados Unidos, quando era presidente e para falar asneiras na abertura da Assembléia Geral da ONU. Se for agora ela será presa ao tocar solo americano. Convidem o Gabeira para ir aos Estados Unidos ou o governador Fernando Pimentel e outros do mesmo naipe - eles vão recusar o convite.]

As informações são  AP - O Estado de S.Paulo

 





quarta-feira, 8 de novembro de 2017

China comunista, Brasil vermelho

“Os chineses compraram a África e estão tentando comprar o Brasil” – disse, em 2010, Antonio Delfim Neto, raposa velha que já foi e já fez de tudo por essas bandas (inclusive assessorar Lula, o Chacal). 

Hoje, passados quase oito anos da denúncia premonitória do ex-titular de algumas pastas ministeriais (entre elas, as da Fazenda, da Agricultura e do Planejamento), a China – sempre fazendo “negócios da China” – não só comprou e ocupou boa parte do território nacional, como fincou suas garras nos mais diversos setores da nossa economia, a destacar, além de hidrelétrica e refinaria, empresas automotivas e de transportes pesados, de mineração, siderurgia, gás, petróleo, construção civil e até bancos afinados com o mais refinado capitalismo de Estado, mil vezes mais deletério do que o moribundo capitalismo selvagem.
(Antigamente se falava do “imperialismo ianque”, mas reina silêncio absoluto em torno da nociva invasão chinesa que, agora, para inocular a peçonha comunista, usa a retórica do globalismo).

A coisa chegou a tal ponto que o próprio diretor-geral da FAO,  agência da famigerada ONU para Alimentação e Agricultura, chamou a atenção do mundo para o avanço do neocolonialismo chinês no território africano – neocolonialismo tido pelos nativos como “predatório, odioso e animalesco”.  Os africanos protestam contra o que chamam de “mercantilismo de palitinhos”, caracterizado como pura e simples pilhagem dos seus recursos e commodities, em geral lastreada por contratos obscuros modelados pelos chineses.

Só para exemplificar o modus operandi dos asiáticos na África: tornou-se célebre o caso de uma mina de carvão na Zâmbia em que, devido a manifestação de protesto contra  baixas condições de segurança e de salários, dezenas de trabalhadores foram dispersos a bala pelos gerentes chineses – o que gerou comoção nacional e o repúdio da população.
Por sua vez, numa outra vertente, a militarista, autoridades do Quênia, esbulhados pelos asiáticos na construção de uma ponte, asseguram que o governo chinês negocia com qualquer regime, inclusive os repressivos, fornecendo jatos, veículos militares e armas para países belicistas como Zimbabwe, Sudão e outros que tais. “Em alguns casos, a China opera” – dizem os líderes africanos – “sem escrúpulos morais ou limites éticos”. No ramo do agronegócio, para plantar soja, milho e outras cositas, os chineses já compraram, desde o alerta do Delfim, terras em profusão no oeste baiano e num extenso conjunto de áreas do cerrado do Maranhão, do Piauí e do Tocantins conhecido pela sigla “Mapito”.

Recentemente, o próprio Michel Temer viajou à Pequim (cidade mais poluída do mundo) para oferecer a Eletrobrás e outras empresas, provavelmente a preço de banana, tal como fez FHC com a Vale do Rio Doce. Qual é o problema? – questionarão esquerdistas e progressistas de toda ordem. Precisamos sair da crise e dinheiro novo é sempre bem vindo, sobretudo neste quadro de insolvência em que o País se desmancha. Concordo, pois sou a favor da redução do Estado e, quando à frente da pasta da Cultura no escorraçado governo Collor, lutei dia e noite para fechar a corrupta Embrafilme e dezenas de fundações parasitárias a serviço da subversão na área cultural.

Mas o problema é que, por trás dos homens de negócios chineses, com seus “investimentos estratégicos”, se escamoteia a fúria expansionista de um regime comunista de linha marxista-leninista, consagrada pela recente elevação de Xi Jinping ao trono do império chinês, em tudo semelhante à exercida pelo ditador (pedófilo) Mao Tse Tung, o “Grande Timoneiro”, que atingiu a apoteose na era da sangrenta Revolução Cultural (quando expurgou e mandou fuzilar  cerca de um milhão de professores, estudantes, intelectuais e artistas considerados dissidentes).

Embora apontado como secretário-geral por 2.300 delegados presentes no XIX Congresso do PCC, em outubro, Xi Jinping, seguindo o dogma do “centralismo democrático” soviético, já comanda a cúpula do Politburo chinês (composto por 18 vassalos) com mão de ferro, apelando para o total controle da sociedade pela prática da espionagem, da censura, da brutalidade do Estado policial e, no plano externo, da inevitável escalada armamentista para implantação de uma “nova ordem mundial”.
Na agenda de Xi, como é notório, gays, lésbicas, muçulmanos, ecologistas, religiosos, internautas e suas redes sociais continuarão sendo caçados com porretes, prisões e penas de morte. Dissidentes e ativistas, por sua vez, continuarão sendo empurrados, aos milhares, para campos de trabalhos forçados e de reeducação política e ideológica, exatamente como fizeram Lenin e Stalin.

O mais curioso em tudo isso é que, no Brasil, o pessoal dos “direitos humanos”, legiões de gays, lésbicas, ambientalistas, movimentos sociais e a mídia amestrada permaneçam de bico calado, deixando pra lá o drama de um bilhão e trezentos milhões de chineses – 600 milhões dos quais sobrevivendo, esquecidos e abandonados, na sombria miséria do meio rural.

Quanto a mim, penso que poucos políticos brasileiros possam se antepor ao neocolonialismo chinês em marcha e estimular, na alma da sociedade, a criação de uma agenda de resistência comprometida com desenvolvimento sem coação e sem medo de assegurar as liberdades fundamentais que dão substância ao indivíduo.
Aponto Bolsonaro como um deles.
Até.

Ipojuca Pontes, cineasta, jornalista, e autor de livros como ‘A Era Lula‘, ‘Cultura e Desenvolvimento‘ e ‘Politicamente Corretíssimos’, é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.


domingo, 8 de março de 2015

O exército de Lula em defesa do que é nosso (deles)

A Operação Lava Jato é como um filme de gângsteres passado na cabeça de algum roteirista de Hollywood.

Lula convocou o "exército" do MST - nas palavras dele para defender o PT nas ruas. Até que enfim alguém faz algo concreto em defesa do nascente e moribundo governo de Dilma 2, a missão. A esta altura dos acontecimentos, talvez só mesmo um exército usando a força bruta possa salvar o mandato da grande dama - porque na legalidade está difícil. Mas não tem problema, porque o PT sabe que esse negócio de legalidade não tem a menor importância. Pelo menos não para quem tem bons despachantes, doleiros diligentes e militantes bem pagos dispostos a tudo. Lula convocará todos os seus exércitos até o dia 15, se possível com o auxílio sofisticado de alguns depredadores de elite. Entre uma soneca e outra, o Brasil está programando sair às ruas nesse dia. E não é de vermelho.

Cumpre ao grande líder, portanto, reunir todas as forças populares de aluguel para mandar o Brasil de volta para casa, que é o lugar dele.  Tudo isso acontece num momento histórico para o país. Após anos de trabalho exaustivo, o PT conseguiu o que parecia impossível: rebaixar a Petrobras à categoria de investimento especulativo. Não pensem que isso é tarefa fácil, nem para o mais laureado dos parasitas.

Tratava-se da oitava maior empresa do mundo, que ia ficar maior ainda após a descoberta do pré-sal. Jogar a Petrobras na lona, levando-a a perder o grau de investimento e a sair vendendo bugigangas como uma butique em liquidação é façanha para poucos. Os brasileiros que sairão às ruas no dia 15 só podem estar com inveja dessa obra-prima.

O Brasil deu 16 anos consecutivos de mandato presidencial ao PT, e pode-se afirmar com segurança que uma grossa fatia desses votos foi dada em defesa do nacionalismo - em defesa da Petrobras. Lula e o império do oprimido conquistaram o monopólio da defesa do que é nosso e não têm culpa se o povo não entendeu que eles estavam lutando pelo que é "só nosso". No caso, os dividendos bilionários que a Petrobras podia dar a um esquema subterrâneo de sustentação política. É mais ou menos como a situação do padre pedófilo, que guarnece a pureza da criança para poder abusar dela.

Os brasileiros levaram essa curra ideológica e continuam relaxados. Ninguém deu queixa. A Operação Lava Jato continua sendo assistida como um filme de gângsteres, como se isso se passasse na cabeça de algum roteirista de Hollywood. Um mistério insondável permanece impedindo que se entenda por que as vítimas do estupro ainda não botaram os gângsteres para correr. Talvez isso comece a se esclarecer no dia 15 de março de 2015. Ou não.

Em junho de 2013, o petrolão ainda não tinha jorrado nas manchetes em todo o seu esplendor. Mas o mensalão e seus sucedâneos já revelavam a jazida de golpes do governo popular contra o Estado - esse que o PT jurava defender contra a sanha da direita neoliberal. Ou seja: o padre pedófilo já estava escondido com a batina de fora, não via quem não queria. Foi então que o Brasil saiu às ruas indignado, disposto a dar um basta nos desmandos que já lhe custavam, entre outras coisas, a subida da inflação e o aumento do custo de vida. O padre pedófilo assistiu àquela explosão de olhos arregalados, certo de que tinha sido descoberto e de que agora vinham buscar o seu escalpo. Mas os revoltosos nem o notaram, e ele pôde até, tranquilamente, estender seu tempo de permanência na paróquia. Foi o fenômeno conhecido como a Primavera Burra.

Agora o outono se aproxima, com ares primaveris. As vítimas do abuso começam, aparentemente, a entender que o seu protetor é o seu algoz. Como sempre no Brasil, tudo muito lento, meio letárgico e confuso, com as habituais cascas de banana ideológicas largadas no caminho pelo padre - "a culpa é de FHC", "querem a intervenção militar", "é a burguesia contra o Bolsa Família" etc. Como escreveu Fernando Gabeira, o velho truque de jogar areia nos olhos da plateia - única instituição que dá 100% certo no Brasil há 12 anos. O problema é que, mesmo com areia nos olhos, está dando para ver que o petrolão ajudou a financiar a reeleição de Dilma. E agora?

Agora é hora de tirar a batina do padre e mostrar que o rei está nu. Sem medo dos exércitos de aluguel que farão o diabo para defender o que é nosso (deles).
 
Fonte: Revista Época - Ricardo Fiuza