Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Lula
nem chegou a entrar no Palácio do Planalto, mas já arrancou do pagador
de impostos R$ 170 bilhões para gastar a mais do que a lei permite
O anúncio dos nomes dos ministros que vão formar o governo Luladeveria lembrar, em circunstâncias normais, a formação de uma equipe de
trabalho. Não está sendo assim.[como de hábito, o ilustre articulista acerta na veia = afinal para o necessitado que recebe R$ 10 de esmola, pouco importa que o 'generoso' tenha recebido para doar para ele R$ 100, ou mesmo mais, e é assim que pensa a maior parte dos que buscam uma vaga no governo do analfabeto eleito = para eles receber R$ 100, para doar e doar R$ 10, já é generosidade excessiva.
A propósito, butim define melhor, já que os bens ainda que arrecadados dentro da legalidade, serão divididos como butim, sendo a maior parte dos favorecidos conhecidos ladrões da coisa pública.
Parece, muito mais, uma partilha de
bens arrecadados – os trilhões de reais, na soma total, dos recursos que
estarão à disposição de Lula, do PT e do vasto bonde formado em volta
deles a partir de 1º. de janeiro de 2023, e por pelo menos quatro anos.
É
dinheiro que não acaba mais. Foi-se o tempo em que o Brasil era um
paiseco indigente, desses que vivem pedindo esmola ao FMI ou aos
“banqueiros internacionais”, e onde o governo não consegue comprar um
rolo de esparadrapo. Hoje, só de impostos federais, são R$ 2 trilhões – é o que foi arrecadado em 2022.
Some-se a isso os caixas hoje bilionários das empresas estatais,
que nunca tiveram tanto lucro como nos últimos quatro anos, mais
reservas internacionais em divisas que estão acima de US$ 320 bi, mais
isso e mais aquilo – e dá para se ter uma ideia do que vale, hoje, ter a
chave do Erário deste país. É muito compreensível, ao mesmo tempo, o
monumental esforço que foi feito para se chegar a ela.
Um
mês e meio depois das eleições, o governo Lula não apresentou a mais
remota ideia do que poderia ser um plano de governo;também não disse
nada durante a campanha eleitoral.No máximo, aqui e ali, foram expostos
desejos vagos de adotar “políticas sociais”, de investir na“educação”, na “saúde” e na “cultura” ou de fazer do Brasil “um país feliz”.
Fala-se em índio,
e em Ministério do Índio. Não há o menor risco de nada disso resultar
em algum benefício real para a população.Lula e o seu entorno, do seu
lado, não têm nenhum interesse sério nessas coisas – o olho de todo
mundo está fixado neste imenso pernil que daqui a pouco vai para mesa.
“Políticas
sociais”, etc. são apenas a senha para se entrar no sistema onde aquela
montanha toda de dinheiro está à espera das canetas que vão determinar
quem leva quanto, onde e como.
A fome é tanta que nem os trilhões que
estão aí foram suficientes.
O primeiro ato concreto de Lula, assim que o
TSE declarou que ele tinha ganho as eleições, foi exigir mais dinheiro –
nem chegou a entrar no Palácio do Planalto, mas já arrancou do pagador de impostos(é ele que paga, sempre; nunca é “o Congresso”) R$ 170 bilhões para gastar a mais do que a lei permite. Imagine-se, então, depois que o seu governo começar.
Tudo
isso, mais a determinação de destruir todos os mecanismos que foram
postos em funcionamento para estabilizar a economia, passa hoje por
virtude. É“capacidade de articulação política”, dizem.
Melhor seria colocar cada objetivo, Previdência e política social, em suas diferentes competências
Restam
poucas dúvidas sobre a necessidade de uma reforma no sistema
previdenciário para garantir um orçamento mais equilibrado, que libere
recursos para políticas sociais em vez de privilegiar uma parcela da
população de maior renda. No centro da discussão está a melhor
forma de fazê-lo. A atual proposta reconhece que uma margem importante
de ajuste é o aumento da idade mínima para aposentadoria, mas o faz de
forma diferenciada entre os gêneros: 62 anos para mulheres e 65 para os
homens.
Se a Previdência levasse em conta apenas os cálculos
atuariais, equalizando contribuições e benefícios, tal regra causaria
estranheza, uma vez que a expectativa de vida das mulheres no Brasil é
de 79 anos, e a dos homens, de 72 anos, segundo dados do IBGE. Por esse
argumento, nada mais natural que a idade mínima de aposentadoria para as
mulheres fosse maior que a dos homens. O que ocorre, na verdade, é que a nova regra se propõe a manter a execução de políticas sociais
dentro do sistema previdenciário. Um argumento comum é que a mulher
possui jornada dupla, quando considerado o trabalho doméstico que
executa em seus lares.
De fato, dados da Pnad de 2016 mostram
que a mulher dedica em torno de 21 horas semanais ao trabalho
doméstico, e os homens, apenas 11 horas. Mas, ao aceitarmos o
argumento de que a Previdência deve ser usada para fazer políticas
sociais, em especial fazer compensações a grupos demográficos em
desvantagem no mercado de trabalho, abrimos a possibilidade de
tratamento diferenciado a algumas outras importantes categorias que, no
projeto atual, não estão sendo contemplados, por exemplo a população
negra e parda.
É sabido e extensamente documentado que a
participação dos negros no mercado de trabalho é bastante diferenciada:
sua taxa de ocupação e salários são menores que os dos brancos, além de
estarem mais expressivamente concentrados no setor informal, que não os
qualifica em tempo de contribuição para o sistema previdenciário. Ainda
na mesma linha de raciocínio, a idade diferenciada por gênero assume
que a jornada dupla de trabalho é fenômeno homogêneo e usual para todas
as mulheres no país. Não é.
A realidade de uma mulher branca,
com educação superior, casada e sem filhos, em termos de oportunidade de
trabalho e renda, é completamente distinta da realidade da solteira, só
com a educação básica, negra e com filhos, que, com altíssima
probabilidade, está sujeita à jornada dupla. Não há justificativa
razoável para tratar de forma igual grupos tão diferentes de mulheres. Por
que favorecer a mulher com uma menor idade de aposentadoria? Melhor
seria colocar cada objetivo, Previdência e política social, em suas
diferentes competências, em vez de contemplá-las conjuntamente.
Soma-se
ao argumento o fato de que regras diferenciadas por gênero reforçam o
estereótipo de que de fato as mulheres são mais responsáveis pelas
tarefas domésticas. Ou seja, se a regra determina aposentadoria precoce
para a mulher por causa do trabalho doméstico,nada mais natural que as
tarefas domésticas continuem sendo feitas em sua maior parte por
mulheres. Além disso, uma aposentaria antecipada para as mulheres
diminui os investimentos que as firmas e os próprios trabalhadores
fazem em uma relação trabalhista.Dessa forma, oportunidades de
trabalho, treinamentos e promoções são tanto menores quanto menor o
horizonte de tempo do retorno a tais investimentos.
A
diferenciação entre os gêneros na regra previdenciária transborda para
diversas outras esferas, como na divisão de trabalho doméstica e no
próprio mercado de trabalho. Se o legislador buscasse promover
igualdade de gênero de forma ampla e irrestrita na economia, deveria
fazê-lo também na regra de aposentadoria do sistema previdenciário,
reconhecendo que talvez as mulheres queiram as mesmas oportunidades e
benefícios que os homens têm na sociedade [por óbvio, por questão de Justiça, deveriam também estar disposta aos mesmos deveres e condições impostas aos homens - o grande problema da igualdade, é que as mulheres só se dizem iguais, só aceitam a igualdade, no bônus, no ônus vem com a famosa igualdade respeitando as diferenças.].