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quarta-feira, 6 de junho de 2018

Policial Militar reage a assalto, mata criminoso e é baleado em Ceilândia

Dois assaltantes tentaram roubar o carro do policial, que foi atingido por um tiro na perna 

Uma tentativa de roubo a veículo terminou com uma pessoa morta no início da manhã desta quarta-feira (6/6), em Ceilândia. Dois assaltantes tentaram levar o veículo de um policial militar, na QNM 2 da região. O militar, que estava de folga, reagiu ao assalto e começou a brigar com um dos suspeitos. Em seguida, eles trocaram tiros. O criminoso morreu e o policial foi atingido na perna.  

O outro criminoso deixou o local do crime. De acordo com informações da Polícia Civil, ele teria fugido em direção ao centro de Ceilândia. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) precisou socorrer o militar e o encaminhar ao Hospital Regional da Ceilândia (HRC).  No local do crime, policiais militares encontraram uma arma de fogo, que seria do militar baleado. O suspeito atingido pelo tiro morreu ainda no local dos disparos. A 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia), investiga o caso.  [a tentativa de assalto ocorreu bem próximo à 15ª DP - a proximidade seria, a principio, um fator a inibir a ação de criminosos, só que as delegacias de polícia do DF, desde o inicio do governo Rollemberg, trabalham apenas em horário comercial, com exceção das plantonistas e não sabemos se a 15º estava entre estas.]
 
Correio Braziliense
 
 
 

 

sexta-feira, 18 de maio de 2018

‘Foram dois segundos’, diz PM que matou assaltante em frente a escola

Em depoimento a VEJA desta semana, Kátia da Silva Sastre, 42 anos, afirma que teve pouco tempo para pensar e decidiu que ‘tinha de impedir a ocorrência’ 

A policial militar Kátia da Silva Sastre, 42 anos, ia buscar suas duas filhas, de 7 e 2 anos, na escola em Suzano, na Grande São Paulo, no sábado, 13, véspera do Dia das Mães, quando um homem armado anunciou um assalto. De folga, mas armada, reagiu e matou o assaltanteEm VEJA desta semana, ela relembra como foi o episódio e por que decidiu sacar a arma e impedir a continuidade da ação.

 A policial militar Kátia da Silva Sastre, 42 anos (Gilberto Marques/Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)

Leia abaixo um trecho desse depoimento, dado ao repórter Eduardo F. Filho.
“Era um dia de festa e estávamos todas felizes. Fui com a minha filha mais velha, de 7 anos, à comemoração do Dia das Mães na escola dela, em Suzano, na região metropolitana de São Paulo. À espera, na porta da escola, devia haver umas sete mães, cada uma com pelo menos um filho, e a toda hora chegava mais gente. Um pouco mais longe na rua, uma mãe estava estacionando quando o assaltante pediu a chave do carro. 

De onde eu estava, não dava para ver nada disso. A mãe que estava no carro não viu que o rapaz estava armado e correu até nós, como aparece no vídeo da segurança da escola que tanto circulou pela internet. “É ladrão, é ladrão”, ela disse. “Onde?”, eu perguntei. Eu estava sem visão por causa dos outros carros. As outras mães olhavam para a rua, com cara de medo. Foi quando vi o rapaz, já tirando a arma debaixo do braço

Ele foi em direção ao responsável pela segurança da escola, o único homem ali presente. Usei esse tempo para pegar a arma na minha bolsa. Contando isso agora, pode parecer que foi uma eternidade, que tive tempo para pensar em como reagir — mas não: no vídeo, foram dois segundos. O que passou pela minha cabeça na hora era que eu tinha de impedir a ocorrência.”

Assine agora o site para ler na íntegra esta reportagem e tenha acesso a todas as edições de VEJA:
 

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Milícia cobra ‘pedágio’ para liberar obra federal e até para festas dentro de casa em Seropédica




Quadrilha que age na região exigiu R$ 35 mil da empreiteira contratada pelo Dnit

Começou com a cobrança de taxas de segurança e a exploração de serviços como transporte alternativo, venda de gás e sinal clandestino de TV a cabo. Já passou por negócios como areais, terraplanagem e a construção de prédios. Mas em Seropédica, na Baixada Fluminense, a milícia avançou mais alguns passos para ter o município sob suas ordens. Denúncias de moradores apontam que as obras de duplicação de uma ponte na BR-465, a antiga Rio-São Paulo, perto do Centro da cidade, foram paralisadas, semana passada, porque a quadrilha que age na região exigiu R$ 35 mil da empreiteira contratada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).


A extorsão é apenas uma das faces da ação do bando na cidade que abriga a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Os criminosos chegam até mesmo a cobrar taxas de quem resolve fazer uma festa dentro de casa. As interferências no dia a dia da população são tantas que o Disque-Denúncia recebeu, somente este ano, 51 relatos sobre a atuação desses bandos na região.

RISCO PARA CICLISTAS
O “pedágio” instituído pelo grupo de milícia pode inviabilizar ou no mínimo atrasar obras em outras quatro pontes na mesma estrada, no trecho entre Seropédica, Nova Iguaçu e o limite com a cidade do Rio, perto de Campo Grande. Juntas, as intervenções nas cinco pontes — uma delas passa sobre o Rio Guandu, que abastece 9 milhões de pessoas na Região Metropolitana — estão orçadas em R$ 12,189 milhões. Elas começaram há cerca de 40 dias perto do acesso principal à Universidade Federal Rural, no quilômetro 7 da rodovia. Nesse ponto, além de melhorar o trânsito, a duplicação traria mais segurança a cerca de 1.500 pessoas, grande parte estudantes, que, diariamente, precisam atravessar a passagem sobre uma linha férrea a pé ou de bicicleta. O ponto é o único em que uma ciclovia, construída no início dos anos 2000 pela universidade, entre seu campus e o Centro da cidade, é interrompida. Pedestres e ciclistas acabam sendo obrigados a se arriscar no asfalto por 38 metros, espremidos ao lado de um tráfego pesado de carros, caminhões e ônibus.

Na última semana, sumiram os operários, as máquinas e qualquer sinal de que as intervenções pudessem ter sido apenas temporariamente suspensas.  — Para não colocar seus empregados em risco, os relatos são de que a empreiteira resolveu parar as obras. Como uma milícia tem o poder de paralisar uma obra pública com recursos da União? Eles avançaram a um nível de atrevimento que demonstra a falência do estado na região, na periferia da Baixada Fluminense, com baixo índice de desenvolvimento humano e um pequeno efetivo da Polícia Militar — afirma um morador de Seropédica, lembrando que, até meados de maio de 2015, existia ali uma segunda ponte, metálica, por onde seguia a ciclovia, mas que desabou.

Na última quarta-feira, enquanto a reportagem do GLOBO checava as denúncias de que as obras tinham parado por interferência da milícia, um rapaz se desequilibrou da bicicleta e quase caiu, no momento em que um reboque carregando um ônibus cruzava a ponte. — É muito perigoso esse trecho. Os caminhões tiram um fino da gente. E, a todo instante, as pessoas passam por aqui de bicicleta. São, na maioria, alunos da Rural, já que a universidade fica a aproximadamente 15 minutos do Centro de Seropédica, onde muitos deles moram — afirmava um estudante que costuma percorrer o trajeto pedalando.

Quando começaram, as obras, a cargo da empresa Preserva Engenharia, de Cotia, São Paulo, foram motivo de comemoração. Um otimismo que cedeu à medida que paramilitares foram avançando em territórios da região. A previsão era que a primeira ponte ficasse pronta em abril de 2018. Mas, segundo o próprio Dnit, pelo andamento dos trabalhos, a inauguração poderia ser antecipada. Procurada pela reportagem do GLOBO desde terça-feira, a Preserva Engenharia não retornou os contatos. Já a Superintendência do Dnit no Rio confirmou já ter recebido informações de que o motivo da paralisação das obras poderia ser a intimidação da milícia. Mas, até agora, não recebeu um comunicado oficial da empresa justificando a interrupção dos trabalhos. O departamento, no entanto, ressaltou o histórico de obras entregues pela empreiteira. E disse que apurará por que os serviços foram abandonados. Se a suspensão tiver relação comprovada com a intervenção dos grupos criminosos, o órgão afirma que acionará a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Federal.

Mas, para moradores e comerciantes de Seropédica, o poder da milícia não surpreende. Segundo eles, que preferem não se identificar por medo de sofrer represálias, os criminosos interferem em tudo, de festas familiares a negócios, sendo mais agressivos em relação ao comércio. Além de exigir dinheiro de proprietários de lojas, os grupos passaram a cobrar propina até de ambulantes, e todo mundo sabe que, hoje, até para instalar uma barraquinha de comida na rua, é preciso pagar entre R$ 20 e R$ 120 por semana, valor que fica a critério dos bandidos. Nem dentro de casa, o morador do município está livre de sofrer extorsões. Quem quer fazer uma festa, por exemplo, é instado a pagar uma taxa aos milicianos, que, dependendo da quantidade de convidados, pode chegar a mil reais.  — Eles chegam dizendo que são da milícia e que, se não pagarmos, a festa para — conta um morador, com medo.

Os achaques já aconteceram, inclusive, em eventos de estudantes da Rural em espaços fora da universidade. Os alunos preferiram não pagar e interromperam a comemoração. Agora, para tentar driblar o problema, têm planejado festas dentro do campus, esbarrando em outra questão: a reitoria não permite o consumo de bebidas alcoólicas no local. As queixas recebidas pelo Disque-Denúncia mostram que a maior parte dos milicianos age no Centro e no bairro Campo Lindo, onde fica a 48ª DP (Seropédica). Já em Itaguaí, município vizinho, as denúncias indicam a presença dos criminosos sobretudo nos bairros Chaperó, Jardim América, Brisamar, Coroa Grande, Itimirim e Vila Geni. 

A atuação dos milicianos, independentemente da região, é sempre a mesma: cobrança de taxas de segurança dos moradores e comerciantes; oferta de serviços de TV a cabo e internet clandestina; e expulsão de moradores que não seguem as regras impostas pelo bando. “Há também a informação de que, em Coroa Grande, milicianos vendem lotes e terrenos com documentação irregulares ou falsificadas”, afirma o Disque-Denúncia. A Polícia Civil diz que há inquéritos em andamento na 48ª DP (Seropédica), em conjunto com a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), para identificar e prender envolvidos em milícia na região. A Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) também apura o avanço dos paramilitares em Seropédica.

As investigações apontam que, em 2015, a maior milícia do Rio, fincada na Zona Oeste do Rio há cerca de 20 anos, começou uma expansão de suas atividades criminosas tanto para Seropédica e Itaguaí, quanto para Nova Iguaçu, em bairros como o Cabuçu. A invasão de bairros de Seropédica e Itaguaí ocorreu entre janeiro e setembro daquele ano e, na época, por causa da disputa de território com o tráfico, deixou um rastro de mortes. Mas os homicídios continuaram e, na eleições do ano passado, houve casos associados à milícia. Um deles foi o do policial militar Júlio César Fraga Reis, candidato a vereador de Seropédica pelo PCdoB. Ele foi morto em 20 de agosto de 2016, no bairro Boa Esperança, no próprio município, quando saía de uma festa.

CONTABILIDADE APREENDIDA
No fim de 2015, PMs do 24º BPM (Queimados) prenderam dois homens, em Seropédica, com parte da contabilidade da milícia. Nela, havia anotações sobre taxas semanais cobradas de comerciantes, que expunham extorsões de donos de farmácia a vendedores de churrasquinho. Recentemente, como mostrou o jornal Extra, a ascensão de Wellington da Silva Braga, o Ecko, ao comando da maior milícia do Rio — cargo que assumiu após a morte de seu irmão, Carlos Alexandre Braga, o Carlinhos Três Pontes — provocou uma guerra de facções. Entre os insatisfeitos com o novo chefe, estariam os milicianos de Seropédica.

O município, de 84.416 habitantes, segundo a estimativa do IBGE para 2017, é um dos mais novos do estado e surgiu de um desmembramento de Itaguaí, em 1997. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), com base nos dados do censo do IBGE de 2010, é 0,713 (quanto mais perto de 1 melhor), sendo o 41º entre os 92 municípios do Rio. Em 2015, segundo IBGE, a cidade possuía um PIB per capita de R$ 27.823,49, o 32º mais alto do estado, e um rendimento médio mensal dos trabalhadores de 3,9 salários mínimos.

 No entanto, naquele mesmo ano, 37,4% da população vivia com rendimento nominal mensal per capita de até meio salário mínimo. É uma cidade de contrastes. Perto do acanhado Centro, fica a universidade, que teve seu principal campus transferido para a região em 1948, em imponentes construções que abrigam, hoje, cerca de oito mil estudantes. Com muitos deles vindos de outros municípios, grande parte dos alunos opta por morar no alojamento da instituição, assim com há um contingente considerável de alunos que aluga casas e apartamentos na área urbana de Seropédica.

O Globo
 

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Exército libera pistola de maior poder letal para policiais de folga

Portaria do mês passado foi editada após solicitações de categorias de policiais no ano em que 102 PMs foram mortos no Rio


No ano em que mais de cem policiais militares foram mortos em oito meses no Rio, uma portaria editada pelo comando do Exército liberou o uso particular de pistolas 9mm, de uso restrito das Forças Armadas, para policiais de várias forças de segurança do país. A pistola calibre 9mm é considerada uma das mais letais do mundo, podendo neutralizar um ou mais oponentes com apenas um disparo. A Portaria 967, de 8 de agosto de 2017 "autoriza a aquisição de armas de fogo de uso restrito, na indústria nacional, para uso particular por policial rodoviário federal, policial ferroviário federal, policial civil, policial militar e bombeiro militar dos Estados e do Distrito Federal, e dá outras providências". Até a edição da portaria, os policiais poderiam comprar armas de calibre 380, .40 e até .45., além dos revólveres calibres 38 e 32. 


Modelo de pistola 9mm - Thiago Lontra / Agência O Globo

Em seu parágrafo 1º, o documento "autoriza a aquisição, na indústria nacional, de até duas armas de uso de fogo de porte de uso restrito para uso particular, dentre os calibres .357 Magnum, .40 S&W, .45 ACP ou 9mm, em qualquer modelo", por agentes daquelas forças de segurança dos estados. A decisão foi tomada depois de solicitações de vários representantes de entidades das forças de segurança. Ex-secretário Nacional de Segurança, mestre em psicologia social, o coronel da reserva da Polícia Militar de São Paulo José Vicente da Silva Filho vê com bons olhos a medida "desde que os agentes sejam bem treinados para isso".

- A arma do policial moderna tem stopping power (a capacidade de um calibre de arma de fogo de pôr fora de combate um oponente atingido com um único disparo). Ela tem mais impacto do que poder de perfuração. Não foi feita para matar. Não vejo isso (a portaria) como um problema. O que deve acontecer é o policial ser bem treinado para usar uma arma desse calibre. Na folga, ele continua a ser policial e precisa se defender e defender terceiros. E o policial tem sido alvo constantemente - comentou José Vicente. - Em São Paulo, a polícia usa o método Giraldi, que consiste em colocar o policial em um labirinto onde ele é surpreendido a cada esquina com bonecos com aparências diferentes. Há o que sugere uma ameaça e o que aponta para uma pessoa inocente. Se atira errado perde pontos. E vai repetindo o treino até se credenciar. O método prepara o indivíduo para o uso seguro da arma.

Para o ex-secretário Nacional de Segurança, é preciso dar crédito de confiança aos policiais. [Extremamente acertada a decisão de liberar a compra por policiais de armas com maior poder de 'persuasão'  para uso contínuo pelos policiais - apesar de que muitos bandidos só são persuadidos a não atirar em policial quando partem para atacar um policial e são abatidos.
Importante é também que se acabe com essa cultura de em qualquer confronto entre um policial e um civil e o paisano tomba morto - mesmo que seja um bandido -   considerar o policial culpado.
Para o policial, para qualquer integrante das forças de segurança é preciso que o principio INOCENTE ATÉ QUE SE PROVE O CONTRÁRIO  seja válido.
Mas, o usual - sempre em nome do maldito 'politicamente correto' - é,  houve um tiroteio entre um policial (ainda que de folga)  e um civil e o paisano tombou, se atribuir a culpa ao policial. 
Vamos acabar  com essa prática nojenta que o POLICIAL É O CULPADO ATÉ QUE PROVE O CONTRÁRIO.
O policial precisa ser mais valorizado em todos os aspectos.]

- Ele não vai dar tiro pelas costas. Vai usá-la dentro dos princípios legais. Precisamos respeitar o policial, ainda que muitos cometam desatinos por aí. Precisam de proteção. Em São Paulo, há um número pequeno de letalidade de policiais. E a corregedoria dá início a investigações para identificar os criminosos. Cerca de 80% são identificados pela corregedoria. E 40% são presos pela Polícia Civil.

Diretor executivo e fundador da ONG Rio de Paz, Antônio Carlos Costa, por sua vez, diz ser contrário à medida. [nenhuma novidade o cidadão da ONG citada ser contra a medida que ajuda o policial a preservar sua própria vida ou a de terceiros; essa turma de ONG sempre são a favor dos bandidos. alguns, não todos, são fora do experiente, bandidos.
Sempre usam o argumento que o policial mais bem armado não garante seu trabalho se torne mais eficaz.
Certo é que o policial com armamento mais potente e melhor treinamento se torna mais eficiente, inclusive, quando necessário, no abate de maior número de bandidos, ainda que dispondo só de um carregador. ] Ele alegou que há necessidade de mais adestramento por parte dos agentes.
- Num contexto como esse em que vivemos, no qual 102 PMs foram mortos este ano, pode parecer razoável armar ainda mais a polícia. Contudo, será que essa medida vai tornar o trabalho de um policial mais eficaz e elevar o seu nível de proteção policial? Isso pode aumentar a letalidade. Recentemente, numa audiência pública na Alerj (Assembleia Legislativa do estado) com parentes de policiais militares mortos este ano, ouvi o delegado Rivaldo (Barbosa, diretor da Delegacia de Homicídios) declarar que 70% dos PMs mortos não teriam morrido se estivessem desarmados. Os policiais precisam de melhor supervisão, de melhor treinamento, de melhor acompanhamento. Caso contrário, aumentam os casos de balas perdidas e as mortes - comentou Costa. 

Fonte: O Globo