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terça-feira, 17 de outubro de 2023

SUMIÇO DE POSTAGENS

Prezados leitores:

Não foi sabotagem ou nenhuma razão 'esquisita' - foi burrice mesmo [os muares nos desculpem].

Algumas postagens, nos parece as 100  mais recentes, desapareceram. 

Nos parece que o mesmo vírus que levou milhões de brasileiros a fazer o L, resultando no desastre que acomete o Brasil  e milhões de brasileiros, nos acometeu e fizemos a besteira .

Estamos tentando recuperar, enquanto isso não ocorre vamos seguir postando normalmente, a partir de hoje, 17 outubro 2023.

Sinceras desculpas dos administradores do Blog PRONTIDÃO TOTAL.

 

terça-feira, 28 de março de 2023

Encontrei os ministros supremos! - Gazeta do Povo

VOZES - Rodrigo Constantino

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

 

Outro dia o deputado liberal Marcel van Hattem queria saber por onde andavam nossos ministros supremos, sempre tão afeitos aos holofotes midiáticos e postagens no Twitter durante o governo Bolsonaro.

O presidente Lula, afinal, chamou de "armação" a descoberta pela Polícia Federal do plano do PCC para matar Sergio Moro, o que certamente seria considerado um absurdo ataque às instituições [complementado com a classificação 'discurso de ódio' e atos antidemocráticos'.] caso fosse dito pelo ex-presidente de direita.

Meu colega Paulo Polzonoff, aqui na Gazeta, aproveitou para escrever uma coluna perguntando justamente onde está Alexandre de Moraes, e depois incluiu outros ministros supremos em seu questionamento também:
Não só ele. Luís Roberto Perdeu Mané Barroso e Carmen Cala Boca Já Morreu Lúcia, ministros dados a grandiosos clichês sentimentaloides que a imprensa militante repercute como se fossem aforismos dignos de antologia, também estão emudecidos. 
De bico fechado e incapazes de uma só palavra de reprimenda ao apedeuta-em-chefe também estão Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Edson Fachin e Rosa Weber. 
E Luís Fux? Por onde anda o ministro no qual os lavajatistas tanto confiavam e que não deu um pio em apoio ao senador Sergio Moro? 
Sem contar Gilmar Mendes, claro. Mas esse daí… De onde menos se espera é que não sai nada mesmo.
 
Ou seja, o time todo de excelentíssimos ministros supremos resolveu se calar justamente quando Lula faz até lulistas de longa data se arrependerem de seus votos. 
Quem fez o L está começando a se dar conta da lambança que fez, a cada nova declaração estapafúrdia do bajulador de ditadores comunistas, mas nossos ilustres ministros seguem calados.
 
Trago boas novas! Eu os encontrei! Eu achei os ministros do STF e compreendi o motivo do silêncio atípico. Eles estão trabalhando! E em prol da democracia, do Brasil, do povo. 
A notícia da Folha de SP deixa isso muito claro: "Desde 9 de fevereiro, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, tem sobre sua mesa um processo que vem agitando salões de bares e restaurantes paulistanos. Cabe a ele julgar se os estabelecimentos devem ou não ser obrigados a fornecer água filtrada de graça aos clientes".
 
É, de fato, uma questão da maior importância, e claramente algo considerado do interesse nacional e constitucional. 
Como a ironia ainda não está proibida no Brasil, acho que podemos elogiar esse tipo de tema relevante que chega ao STF. 
Precisamos de nossos ministros ocupados com coisas assim, pois o ócio é a morada do Diabo.
 
O grau de controle e detalhes impostos pelo estado brasileiro é simplesmente assustador, em todas as suas esferas. 
Não era para uma lei municipal decidir sobre algo dessa natureza, e o autor da medida é um ambientalista autoritário e tem histórico de medidas absurdas. 
São de autoria dele as leis que baniram os canudos de plástico e os descartáveis, como copos e talheres, por exemplo.
 
Agora, se tais assuntos não deveriam passar pelo governo em nível municipal, o que dizer de questões assim chegarem até a nossa Suprema Corte?
O Brasil realmente sofre da doença da hipertrofia estatal. 
A mentalidade autoritária funciona assim: se eu gosto de uma coisa, ela deve ser obrigatória por lei; se eu não gosto, ela deve ser proibida pelo estado. 
E com tanta gente pensando assim, seria inevitável o agigantamento do estado e o ativismo do Poder Judiciário, a última voz em quase tudo.

Eis, então, a razão do silêncio discreto dos ministros: após muito trabalho para dificultar a vida do presidente Bolsonaro, depois de muita censura e prisão arbitrária, de jornalista perseguido com contas bancárias congeladas e até passaporte cancelado pelo "crime" de opinião, os nossos ministros supremos finalmente foram se debruçar em trabalhos constitucionais: precisam decidir se os bares devem ou não fornecer água filtrada de graça - lembrando que não existe almoço grátis, mas água, pelo visto, sim.

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo 


segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Moraes manda Janones apagar postagens sobre Bolsonaro e Jefferson

Deputado disse em mensagens no Twitter que o presidente apoiava ataque do cacique petebista a policiais federais neste domingo

O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, determinou a retirada de conteúdos considerados falsos postados por André Janones (Avante-MG) em suas redes sociais sobre a relação de Jair Bolsonaro (PL) com o ataque de Roberto Jefferson (PTB) contra agentes da PF neste domingo.

Durante o curso dos acontecimentos, Janones publicou diversas mensagens no Twitter enfatizando a relação de Bolsonaro com Jefferson. Ele chegou a dizer que o cacique petebista seria um “coordenador de campanha” de Bolsonaro, o que se sabe não ser verdade, e que o presidente apoiava o ato criminoso de seu aliado político.

Moraes concedeu liminar em favor da campanha de Bolsonaro e determinou a remoção imediata de sete publicações de Janones das redes sociais, sob pena de multa diária de 100.000 reais. A mesma pena se aplica às empresas donas das redes, intimadas também a derrubarem os conteúdos. Moraes ainda estipulou multa de 100.000 reais a Janones caso ele não se “abstenha de promover novas manifestações sobre os fatos tratados na presente representação”.

Em seu pedido à corte eleitoral, a campanha de Bolsonaro afirmou que o presidente repudiou o ataque de Jefferson aos policiais e que Janones promoveu propaganda irregular de campanha ao associá-lo ao episódio. Segundo a equipe jurídica da campanha, o deputado adota uma “lastimável estratégia de indução de efeitos psicológicos negativos sobre o candidato à reeleição”.

“De forma imediata à divulgação das notícias envolvendo o lamentável, ilegal e ilegítimo confronto violento de Roberto Jefferson com a Polícia Federal, se negando a cumprir ordem emanada pela Suprema Corte, o Representado, André Janones, de forma vil e com o intuito de se aproveitar de uma situação abominável para angariar votos para através de informações sabidamente falsas, iniciou uma série de postagens tentando associar Roberto Jefferson à coordenação da campanha Presidencial de Jair Bolsonaro à reeleição para o cargo de Presidente da República, bem como o apoio deste aos atos criminosos perpetrados contra a Polícia Federal na data de hoje”, diz a representação.

Moraes acolheu o pedido da campanha e deferiu a liminar, “em virtude da afirmação de apoio do candidato aos atos criminosos ser fato sabidamente inverídico e de narrativa manipulada”.

Radar - Coluna Revista VEJA
 
 

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

PF cumpre mandado de busca em investigação de ameaça contra Bolsonaro



Objetivo é identificar se há outras pessoas envolvidas com o autor de postagens em redes sociais

A Polícia Federal cumpre na manhã desta quinta-feira, 13, um mandado de busca e apreensão contra um jovem de 23 anos que ameaçou o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). A ação da PF ocorre no bairro do Maracanã, no Rio de Janeiro.  Segundo a PF, o objetivo é identificar se há outras pessoas envolvidas com o autor de postagens que "incitaram a subversão da ordem política fomentando a morte" de Bolsonaro, quando ele ainda era candidato. 

O mandado de busca e apreensão foi expedido pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. De acordo com a PF, o investigado teria proferido ainda xingamentos ao vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão (PRTB). 

O Estado de S. Paulo