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sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Dia do Soldado – 25 de Agosto - Ordem do Dia

 ORDEM DO DIA - 25 DE AGOSTO - DIA DO SOLDADO

 

Soldados do Exército Brasileiro, meus comandados! 

Caxias fez-se ETERNO na alma dos brasileiros, exaltando a Força de todos os tempos!

No dia de hoje, o Exército homenageia seu Patrono, LUIS ALVES DE LIMA E SILVA. Há 220 anos, na então Vila do Porto da Estrela, hoje Município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, nascia o herói militar que entraria para a história brasileira como “O Pacificador”. Como Tenente, teve a honra de ser o primeiro porta-bandeira do Batalhão do Imperador. Nessa unidade, formada pelo próprio D. Pedro I, teve seu batismo de fogo nas batalhas pela independência na Bahia. No retorno dessa vitoriosa campanha, recebeu o título que mais prezou durante a sua vida – o de Veterano da Independência.

Desde os primórdios, sua carreira foi marcada pela defesa intransigente da disciplina e da legalidade.  Nesse sentido, pode ser considerado o sustentáculo da coesão nacional: pacificou os balaios no Maranhão, os farrapos no Rio Grande do Sul e os liberais de Minas Gerais e de São Paulo. Sempre advogou que a verdadeira bravura do Soldado é nobre, generosa e respeitadora do princípio da humanidade. Dessa forma, estendeu, em todas as contendas internas, o manto da reconciliação e do perdão aos irmãos brasileiros vencidos. Reconhecendo o perigo que rondava o Império na consolidação de nossas fronteiras, assim exortou os revoltosos farroupilhas: “abracemo-nos e unamo-nos para marcharmos, não peito a peito, mas ombro a ombro, em defesa da Pátria, que é a nossa mãe comum”.

Sua invencível espada também refulgiu nos conflitos externos. Nomeado Comandante-chefe do Exército do Sul, liderou as campanhas no Prata, diminuindo as tensões latentes na fronteira meridional. Mas foi nas jornadas da Guerra da Tríplice Aliança que o gênio militar de Caxias atingiu seu ápice. A construção da estrada do Chaco, permitindo que as forças brasileiras executassem a célebre marcha de flanco em terreno de difícil progressão, imortalizou seu nome na literatura militar. Da mesma forma, sua liderança inconteste ficou patente na travessia da ponte sobre o arroio Itororó. O brado que concitou seus homens à luta – “sigam-me os que forem brasileiros” – ainda ecoa no coração dos verdadeiros Soldados!

No século XX, esses destemidos Soldados, tendo como exemplo o heroísmo e a coragem do eterno Caxias, atravessaram o Atlântico para lutar pela liberdade e pela democracia durante a Segunda Guerra Mundial. Nossos valorosos “pracinhas” desembarcaram em solo italiano, onde participaram das operações militares de libertação da Europa do jugo nazifascista.

A partir do término da Segunda Guerra Mundial, intensificou-se a participação brasileira em operações de paz, sob a égide de organismos internacionais. O desempenho das tropas brasileiras foi reconhecido mundialmente, contribuindo para a projeção do Brasil no concerto das nações. É o Soldado de Caxias atuando como pacificador em terras distantes.

Nos dias atuais, Caxias inspira nossa Força para a superação de NOVOS DESAFIOS! O Patrono eterniza-se, guiando a “Mão Amiga” no acolhimento solidário de refugiados e na proteção das terras e dos povos indígenas. Nessas operações, ficam evidenciadas a resiliência, a capacidade de coordenação logística e a aptidão de nossos Soldados para atuarem em operações conjuntas e interagências. A “Mão Amiga” também trabalha incessantemente na distribuição de água no semiárido e no apoio à defesa civil, socorrendo nossos irmãos atingidos por catástrofes em qualquer parte do território nacional.

Caxias eterniza-se, ainda, nos relevantes serviços que a Força executa em proveito do desenvolvimento e da integração nacional. Nossas obras de engenharia contribuem para a melhoria das condições da infraestrutura viária e de comunicações do País, com reflexos diretos para a qualidade de vida dos cidadãos.

O “Duque de Ferro” eterniza-se, diariamente, na prontidão operacional da Força. Sua invicta espada está presente em todos os quadrantes desta imensa Nação, onde velam os Soldados de Caxias empenhados na defesa da Pátria, preservando as riquezas e a integridade territorial que nos foi legada pelos nossos antepassados. É o “Braço Forte”, que também atua para combater os ilícitos transnacionais e ambientais na faixa de fronteira e aumentar a segurança nos grandes centros urbanos.

Meus comandados! Guiados pelo espírito de servir à Pátria, vocês são os fiéis depositários da confiança dos brasileiros, que só foi obtida pela dedicação extrema ao cumprimento da missão constitucional e pelo absoluto respeito a princípios éticos e valores morais. Esse comportamento coletivo não se coaduna com eventuais desvios de conduta, que são repudiados e corrigidos, a exemplo do que sempre fez Caxias, o forjador do caráter militar brasileiro.

Assim, o Exército Brasileiro cumprimenta os seus Soldados, homens e mulheres, presentes do Oiapoque ao Chuí, da Ponta do Seixas ao extremo do Acre, e reconhece o sacrifício de todos, seu estoicismo e suas convicções. Formamos uma Instituição que se orgulha, ao lado da Marinha e da Força Aérea, de ter a grande responsabilidade de defender a nossa Pátria. Por fim, neste 25 de agosto, ao comemorarmos os 220 anos do nascimento do Duque de Caxias, sejamos como ele: forjados na adversidade, intransigentes na defesa da legalidade, pacificadores e férreos defensores da nossa Pátria e da nossa Democracia.

Sejam nossos canhões, fuzis, baionetas e almas o último reduto em defesa da nossa soberania, que recebe NOVOS DESAFIOS, mas conta com os MESMOS VALORES de seus Soldados!

Viva o DUQUE DE CAXIAS! Viva o SOLDADO DO BRASIL!

 [Imperativo registrar que o Exército Brasileiro, o Exército de Caxias, sempre será maior do que condições, situações e valores transitoriamente vigentes.]

Brasília, 25 de agosto de 2023.

 General de Exército TOMÁS MIGUEL MINÉ RIBEIRO PAIVA

                              Comandante do Exército

 

 

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Comandante do EXÉRCITO se posiciona contra MEMORIAL a JANGO e obra não sai do papel

Políticos e articulistas esquerdistas esperneiam muito e dizem que é a “segunda cassação de Jango”
Rodrigo Rollemberg, na quarta-feira, 19, declarou nula a cessão de um terreno no Eixo Monumental para a construção do Memorial da “Liberdade e Democracia”, que seria dedicado ao presidente João Goulart.

O projeto foi desenhado pelo socialista Oscar Niemeyer e parecia caminhar a todo vapor, até trombar numa muralha, formada pelos ex-governadores Joaquim Roriz e José Roberto Arruda e pelo empreiteiro Paulo Octávio Pereira. Mesmo com um abaixo-assinado de 45 senadores que corre pelo Senado Federal contra a ‘segunda cassação’ de João Goulart a obra parou por conta de posicionamento de militares do Exército Brasileiro.

O governador de Brasília não ousa enfrentar as pressões de militares, cujos nomes ele não tem coragem de revelar. Dias atrás, a senadora Vanessa Graziottin, do Partido Comunista, teve a prova disso pela boca do próprio general Eduardo Dias da Costa Villas Boas, comandante do Exército.
O comandante disse, sobre a obra: 
“Este memorial não pode ser construído ao lado do Quartel-General. Isso é uma afronta ao Exército!”

A senadora Vanessa Graziottin havia ido ao local e lá encontrou o general, no Eixo Monumental, num espaço entre a Praça do Cruzeiro e o Memorial JK. A senadora acha um exagero a “proibição” e reclama, pois o terreno fica a um quilômetro de distância, em linha reta, do QG do Exército [Forte Apache] onde trabalha o comandante Villas Boas e sua tropa.

Ha alguns anos, pouco antes de deixar o Ministério da Defesa, o então ministro Amorim explicou ao decepcionado filho do falecido Jango, João Vicente Goulart, a razão da intriga militar contra a construção do memorial:
— Esta seta já provocou alguns problemas. Ela está apontada para o QG e seria melhor colocar do outro lado da avenida — apontou o ministro Amorim.

O monumento contém em seu projeto uma cunha vermelha, com a ostensiva inscrição do ano de 1964, exactamente na cúpula branca da construção ondulada, que possuirá cerca de 1.200 metros quadrados. Para o Exército, a seta com a inscrição 1964, ideia de Oscar Niemeyer, seria uma clara alusão à foice e ao martelo. E, pior do que isso, o terreno foi cedido em 1988 aos pracinhas, para a construção do “Memorial dos Heróis da Pátria”. Mas, o projeto não foi concretizado, obviamente pelo facto do país não valorizar como deveria seus heróis. [o Brasil, especialmente sob o governo atual só valoriza traidores, tais como: o porco do Lamarca, a hiena do Marighella e outros lixo do mesmo esgoto.]

Em março desse ano o grupo Pioneiros de Brasília ameaçou se manifestar no local e até derrubar os tapumes. O presidente da entidade, Rossevelt Dias Beltrão garantiu que seu grupo ia se opor. Se o Lula quer chamar o exército do MST para ir contra aqueles que não gostam do seu partido, chamaremos o próprio exército para ir contra essa afronta aos pracinhas“, disse. “Não vamos deixar construir”, sentenciou. 
 
Essa semana sites ligados a esquerda, já começaram sua campanha para que a discussão cresça. Contudo, cremos que a cúpula esquerdista por esses dias está mais preocupada em não desabar de vez, por isso esse assunto deve colocado em segundo plano. 

Sociedade Militar

Transcrito do site: Sociedade Militar