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sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Gleisi, a 'amante', não entendeu o recado para Lula

Eufórica com a dupla absolvição de João Vaccari Neto pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, Gleisi Hoffmann enxergou um recado em código com que vivia sonhando: também a condenação de Lula seria anulada no julgamento em segunda instância.  Para Gleisi, ficara provado que o Judiciário estava pronto para corrigir os erros cometidos pela vara de Curitiba. 

Nesta terça-feira, os desembargadores corrigiram outro possível equivoco de Sérgio Moro na terceira sentença envolvendo Vaccari: em vez de 10 anos, o ex-tesoureiro do PT merece 30 anos de cadeia. 

A presidente do PT viu o  sinal verde onde havia um sinal vermelho.
A punição de Lula será mantida. E a temporada na gaiola pode ficar ainda mais extensa. [estupidamente a presidente do PT, ré  e futura condenada pela Justiça, esqueceu que a  Segunda Instância pode reduzir, manter e aumentar uma sentença.
Assim, o multi-réu Lula, condenado até agora em um único processo - os outros cinco aguardam julgamento em 1ª Instância - atende todos os requisitos para ter sua pena aumentada para uns 27 anos e tudo indica, terá a honra de ser o primeiro condenado da Penitenciária Federal de Brasília.]

TVeja

 

domingo, 29 de maio de 2016

Presidente do PT = vidente de circo e “No caminho também era o caos”

Vidente de circo - Presidente do PT garante que os brasileiros logo vão querer piorar de vida

“Vão começar a reclamar, sobretudo aqueles que não são ricos e têm o que perder, os assalariados. Vão refletir: ‘Opa! Estamos numa fria. É bom que a mulher volte porque agora está pior'”. 

(Rui Falcão, presidente do PT, em entrevista à BBC Brasil, jurando que os brasileiros pobres, principalmente os milhões de desempregados, logo vão exigir que a pior governante da história volte ao Planalto para concluir a missão de quebrar o Brasil)

Fonte: Coluna do Augusto Nunes

“No caminho também era o caos” e outras sete notas de Carlos Brickmann

No Brasil, gente de terceiro time abre a boca e derruba figurões; pois figurões e figurinhas são a mesma turma, unida para mamar onde for possível, tanto quanto for possível

No princípio, ensina a Bíblia, era o caos. No Brasil os princípios de há muito foram esquecidos, mas o caos se mantém. Gente de terceiro time abre a boca e derruba figurões; pois figurões e figurinhas são a mesma turma, unida para mamar onde for possível, tanto quanto for possível.

Quem é Pedro Corrêa? Um obscuro parlamentar pernambucano, conhecido por pouquíssima gente. É o depoimento dele que põe Lula no palco, já que o acusa, em delação premiada, aceita pela Justiça, de comandar a distribuição dos pixulecos da Petrobras e a nomear diretores mais compreensivos com as necessidades financeiras dos partidos.

E aquele Sérgio Machado, que conversou com velhos amigos, gravou tudo e entregou as gravações ao Ministério Público? Este acertou um ex-presidente da República, José Sarney, derrubou um ministro importante, Romero Jucá, e atingiu o segundo homem na linha sucessória, Renan Calheiros. Todos os figurões falaram abertamente com o homem do terceiro time. Claro: eram aliados, não tinham segredos uns com os outros.

Há mais caos no futuro. Lembra de Pedro Barusco, o gerente que ficou com uns cem milhões de dólares? Está colaborando agora com a Justiça americana, onde correm processos de quase cem bilhões de dólares contra estatais brasileiras. E falta a delação premiada de Marcelo Odebrecht.

O interminável
Sarney, no finalzinho de 2014, pronunciou seu discurso de despedida da vida pública. OK, todos pensavam saber do que Sarney seria capaz. Mas alguém imaginaria que ele, com quase 86 anos, ex-deputado, senador, presidente, seria capaz de deixar a vida pública para recolher-se à privada?

Mão na massa
Pedro Corrêa confessou (VEJA dá a reportagem na capa, neste fim de semana) que recebia dinheiro de uns 20 órgãos do governo, sempre seguindo ordens do então presidente Lula. Atribui a Lula frases específicas sobre distribuição de propinas. Dá detalhes sobre suas próprias atividades no campo da corrupção, nos últimos quarenta e poucos anos. Fala sobre corrupção de 1970 para cá (Fernando Collor, seguido por Itamar Franco, Fernando Henrique, Lula, Dilma e Michel Temer), mas o único figurão que cita é Lula.

Tem para todos
Assustado com o déficit gigantesco do Orçamento? Coisa pequena. Em setembro ou outubro a Justiça de Nova York julga ação de dois fundos de pensão contra a Petrobras. A pena máxima possível é de US$ 98 bilhões, como punição pelos prejuízos causados aos acionistas por suas fraudes.

Os novos alvos
Um dos políticos mais próximos da presidente afastada Dilma Rousseff está na linha de tiro: o governador mineiro Fernando Pimentel, do PT. Na delação premiada do empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto (Bené, aquele cujo avião carregado de dinheiro foi vistoriado pela Federal), Pimentel aparece como beneficiário de propinas de 20 empresas, de empreiteiras a uma petroquímica, passando por agências de publicidade e  uma indústria automobilística). As doações a Pimentel envolvem também sua esposa, recentemente nomeada e em seguida afastada, por ele, secretária de Estado.

Agora vai
A Comissão de Artigos Desportivos da Assembleia paulista aprovou projeto que torna obrigatório executar o Hino Estadual, após o Hino Nacional, nos jogos interestaduais realizados em São Paulo. E nem é a marcha Paris Belfort, símbolo da revolução constitucionalista de 1932. Começa assim: Paulista, para um só instante dos teus quatro séculos, Ante tua terra sem fronteiras, O teu São Paulo das “bandeiras”! O autor do projeto é o deputado Igor Soares, do PTN.
Conforme o jogo, pode ser até a parte mais importante.

Mas vai mesmo
Em eleição vale tudo: em São Paulo, por exemplo, o ex-tucano Andrea Matarazzo sai pelo PSD, partido do ministro Gilberto Kassab. Ambos têm sentimentos intensos um pelo outro: adorariam ver o hoje aliado coberto de rodelas de limão e com a maçã na boca. Andrea era oposição a Dilma, em cujo governo Kassab foi ministro. E há quem jure que José Serra, que se dá bem com os dois mas cujo partido tem candidato (o empresário João  Dória Jr.) poderia fechar com eles, para derrotar o governador Alckmin, tucano como Serra mas seu rival para ser candidato à presidência.

Foi!!!
Serra é ministro de Temer e seu aliado firme. Mas o PMDB do presidente Temer tem candidato em São Paulo: a ex-petista Marta Suplicy. Entretanto, não se confunda: aqui não estamos falando de caos, o velho e permanente caos da política nacional. A palavra é outra: confusão.

Fonte: Coluna do Carlos Brickmann - http://www.brickmann.com.br/


terça-feira, 15 de março de 2016

Dilma vai dar a Lula super poderes - super poderes em um governo que não consegue nem governar

Alvo da Lava-Jato, Lula negocia com Dilma ocupar superministério

Petista apresentará condições para fazer parte da equipe, entre as quais, uma guinada na condução da área econômica para agradar a base sindical e de movimentos sociais

[o governo Dilma não consegue nem governar o trivial, onde vai obter poderes para dar ao Lula?

Quanto a Lula 'proteger' o governo Dilma é impossível. As manifestações de domingo e o insignificante número de pessoas que foram a sua residência apresentar solidariedade mostra que Lula não é mais nada - de pretensa jararaca, virou minhoca.

Além do mais, a organização criminosa comandada por Lula tem entre seus integrantes familiares do ex-presidente, incluindo a esposa. Lula pode até ter algum benefício, pouco e temporário, com o foro privilegiado, mas, seus familiares, não.] 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca nesta terça-feira em Brasília para conversar com a presidente Dilma Rousseff sobre sua ida a um superministério político focado em dois pontos: recuperação da economia e articulação política para barrar o avanço do impeachment depois das manifestações do último domingo. Segundo auxiliares de Dilma, o petista apresentará condições para fazer parte da equipe, entre as quais, uma guinada na condução da área econômica para agradar a base sindical e de movimentos sociais, o que contraria a política de ajuste fiscal de Dilma. O grande desafio de Lula vir a assumir um ministério é convencer a opinião pública de que não está tentando fugir do juiz Sérgio Moro, na Operação Lava-Jato, para que seu processo seja julgado no Supremo Tribunal Federal (STF).

Além de uma pasta política, Lula avalia também a possibilidade de assumir o Ministério das Relações Exteriores. Uma pessoa próxima ao ex-presidente disse ser uma pasta que promoveria uma melhora na economia de forma mais rápida, atraindo grandes investidores externos. Isso não excluiria suas ações na área de articulação política, nem a possível intervenção na condução econômica do governo. O interlocutor do ex-presidente considerou também que, dentro do Palácio do Planalto, Lula poderia não se sentir confortável. A oposição já afirma que Dilma ficaria como figura decorativa, uma “rainha da Inglaterra”, e Lula tomaria as rédeas do governo.

Interlocutores do ex-presidente disseram que ele se convenceu de assumir um ministério após as manifestações de domingo e da decisão da juíza Maria Priscilla Ernandes, da Justiça de São Paulo, de transferir para Moro a investigação do caso do tríplex, que envolve denúncia e pedido de prisão preventiva.

DEM PREPARA AÇÃO POPULAR
Os líderes do DEM na Câmara e no Senado, Pauderney Avelino (AM) e Ronaldo Caiado (GO), já estão com uma ação popular pronta pedindo a suspensão de uma eventual nomeação do ex-presidente como ministro. É um escárnio, um tapa na cara do povo. O Lula deve aceitar para fugir do juiz Sérgio Moro e blindar a sua família. Ao fazer isso, o PT se antecipa ao impeachment, porque a presidente Dilma viraria rainha da Inglaterra. Mas isso vai colocar combustível na situação do Palácio do Planalto — disse Avelino.

— Nomear Lula seria uma ação ilícita, espúria, da presidente que dizia que jamais interferiu e nem interferiria na Polícia Federal e no Ministério Público. Se isso se confirmar, vamos entrar com uma ação popular em todos os estados para exigirmos a nulidade deste fato. Diz-se que rico, quando rouba, vai para o ministério. Ele (Lula) seria réu confesso afirmou Caiado.


Numa tentativa de descolar a ida de Lula para o governo de uma suposta fuga das investigações, Wagner enfatizou que o STF é a instância máxima do Judiciário e também tem por atribuição investigar e julgar.  O STF não é Justiça também não? O mensalão não foi julgado lá?

Wagner, que participou da reunião de coordenação política com Dilma e outros sete ministros ontem pela manhã, disse que Lula está sendo perseguido. — Tem gente babando sangue. Lula virou troféu e por isso o concurso entre o MP de Curitiba e São Paulo.

Ontem, emissários do ex-presidente estiveram no Planalto para pavimentar a conversa com a presidente. Enquanto o ex-chefe de gabinete de Lula,  Gilberto Carvalho se reunia com Jaques Wagner (Casa Civil), o presidente do PT, Rui Falcão, esteve com Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo). Segundo um auxiliar presidencial, a ideia é que Lula assuma um ministério que faça essencialmente articulação política, caso da Secretaria de Governo, ocupada por Berzoini.  — A Casa Civil é hierarquicamente de maior subordinação e tem uma pauta administrativa muito grande. Não é para isso que Lula está vindo. Ele vem para fazer política — diz um auxiliar da presidente.

A pressão para que o ex-presidente assuma o posto aumentou depois das manifestações de domingo, que deixaram o governo nas cordas, na avaliação de petistas. A bancada do PT pretende fazer um apelo para que Lula aceite o convite. — Acho que é natural (o apelo). A gente sente isso não só na bancada, mas na base aliada também — disse Vicente Cândido (PT-SP), que esteve ontem com Lula para convidá-lo a uma reunião com os parlamentares do partido, amanhã, em Brasília.


O presidente do PT, que também esteve reunido com Lula ontem, deixou claro que é um entusiasta da ideia de ver o ex-presidente no Ministério. — A minha opinião é que ele deveria ir (para o governo), independentemente dos protestos. Mas é uma decisão difícil, que tem que ser muito pensada — afirmou Falcão.

Descontente com os rumos da economia e apesar da pressão do PT pela saída de Nelson Barbosa (Fazenda), Lula não quer, neste momento, que ele seja substituído. Na semana passada, o ministro esteve no Instituto Lula, conversando com o ex-presidente, que ainda o avaliza na pasta. A queda de braço entre o ministro da Fazenda e o PT está cada vez mais forte, com o recrudescimento da crise política.

Fonte: O  Globo



sábado, 13 de junho de 2015

Volta da CPMF seria um tiro no pé do governo



O presidente do PT, Rui Falcão, critica o ajuste fiscal, mas é a favor da volta da CMPF, que é um tiro no pé.
PT traz de volta a CPMF - Governo estuda volta da CPMF para transações de valor alto – golpe antigo: dizem que é só para grandes transações e na hora H nem o bolsa família escapa

Qualquer imposto agora só vai aumentar o mal-estar com a classe média. Difícil que passe no Congresso, mas como a situação do governo é complicada, a saída é aumentar imposto. A volta da CPMF é uma atitude impensável nesse momento. Ela atinge a todas as classes e os mais pobres são os mais prejudicados.

Ministro da Saúde diz estar conversando com governadores sobre o tema; PT teme desgaste com classe média
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse nesta sexta-feira, durante o 5º Congresso do PT em Salvador, que tem negociado com governadores a criação de um novo imposto para aumentar os recursos para o setor. Na quinta-feira, o PT aprovou um texto base para discussão no encontro que previa o ressurgimento da Contribuição sobre Movimentações Financeiras, a CPMF. 

Chioro afirmou que a posposta do partido é positiva porque reacende a discussão sobre a necessidade de mais recursos. O ministro, porém, tem defendido um tributo sobre movimentação voltado para os mais ricos. As transações de valores baixos ficariam livres da cobrança. — Não vai ser uma CPMF como no passado. Será uma contribuição financeira com outras características — afirmou o ministro.

O titular da Saúde disse que falta procurar apenas três ou quatro governadores, incluindo Geraldo Alckmin (São Paulo). O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, teria, segundo o ministro, se mostrado favorável à nova cobrança. Mas dentro do PT o tema ainda é polêmico. O líder do governo na Câmara, deputado José Nobre Guimarães (PT-CE), acredita que a proposta de volta da CPMF será tirada do documento final do Congresso da legenda. O receio dos petistas com o imposto é que ele agrave o desgaste da legenda com a classe média.

A CPMF, conhecida como imposto sobre o cheque, foi extinta em 2007. Os valores eram destinados integralmente à saúde e sua extinção foi considerada uma grande derrota para o governo Lula na época. O governo Lula perdeu, com a extinção do imposto, cerca de R$ 40 bilhões por ano que seriam destinados somente ao setor.

Fonte: O Globo