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terça-feira, 3 de janeiro de 2023

Fora Lula! Impeachment já! - Gilberto Simões Pires

 

SOB VELHA E CORRUPTA DIREÇÃO
O nosso pobre e sofrido Brasil, depois de quatro anos de forte tratamento regenerativo, sob os cuidados de uma equipe técnico-patriótica que não mediu esforços para tentar recuperar, com razoável sucesso, boa parte do tecido CORROMPIDO pelos governos anteriores, notadamente, e principalmente, durante o período 2003 a 2016 governado pelo PT de Lula e Dilma, eis que, por vontade explícita do TSE e do STF com apoio irrestrito e incansável do CONSÓRCIO formado pela MÍDIA ABUTRE, o país, desde ontem, 01/01/2023, voltou a ser administrado pela VELHA E CORRUPTA DIREÇÃO.

FIM DO BRASIL
Pois, para marcar o reinício do programa - FIM DO BRASIL -, interrompido em 2016 com impeachment da tenebrosa Dilma Petista, o corrupto ex-condenado, com a sua implacável caneta em punho, tratou de assinar as PRIMEIRAS (de tantas) MEDIDAS voltadas diretamente às DESTRUIÇÕES de tudo de bom que foi CONSTRUIDO, a duras penas, ao longo dos últimos quatro anos.

CUMPRIMENTO DAS PROMESSAS
Como se vê, com enorme clareza e percepção, o PT e seus 16 partidos aliados pretendem cumprir à risca (com muito afinco) as PROMESSAS feitas durante a campanha eleitoral. Como todos, desde sempre, se mostram plenamente alinhados, de corpo e alma, com o receituário imposto pela CARTILHA COMUNISTA elaborada com cuidado pelo FORO DE SÃO PAULO, a ordem é promover a VOLTA IMEDIATA DO NOSSO PAÍS AO LUGAR DE ONDE NUNCA DEVERIA TER SAÍDO, qual seja a de líder econômico e social do COMUNISMO SULAMERICANO.

POSSIBILIDADES AO NOSSO ALCANCE

Dentro deste ambiente fétido, onde não há lugar para a LIBERDADE, as nossas ESPERANÇAS só têm sentido se estivermos realmente dispostos a lutar pelo que foi perdido.  
O horizonte do tempo mostra duas possibilidades: uma, que pode ser mais rápida dependendo da vontade maciça do povo brasileiro, é a concretização do -FORA LULA! IMPEACHMENT JÁ!-; outra, é reunir todas as forças para poder, enfim, ser possível desejar a todos os brasileiros de bem, um - FELIZ 2026 !-. O fato é que precisamos espantar de vez o REGIME COMUNISTA que desde ontem já está ativo no nosso Brasil.

GOLPE E CONTRAGOLPE
Ainda que a MÍDIA ABUTRE não mostre mínimo interesse em esclarecer, vale sempre frisar, como bem postou o pensador Roberto Rachewsky, que
1- O GOLPE- FOI DADO PELO STF AO RASGAR A CONSTITUIÇÃO NAQUILO QUE É MAIS SAGRADO: A LIBERDADE; e,

2- O CONTRAGOLPE, com o apoio da FFAA, foi um SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO.

Assim, a - LUTA PELA LIBERDADE - vai se dar no CONGRESSO NACIONAL. É lá que estão os nossos GUERREIROS (eleitos para tanto), gostem ou não deles.

Gilberto Simões Pires - PONTO CRÍTICO


 


segunda-feira, 25 de julho de 2022

Socialismo, fábrica de miséria - Helio Beltrão [UTILIDADE PÚBLICA]

"Não existem experimentos controlados em ciências sociais, mas este exemplo é o que mais se aproxima disso. 
Um povo com uniformidade de história, língua, costumes e etnia foi separado em dois ao longo do paralelo 38 em 1945 e adotou dois sistemas de governo distintos: socialismo ao norte (com 8 milhões de habitantes), capitalismo de economia mista ao sul (com 5 milhões de habitantes)."
 
"Depois de 70 anos, os norte-coreanos são 5cm mais baixos que os sul-coreanos e vivem 12 anos a menos. 
A população da Coreia do Norte é, agora, metade da Coreia do Sul (52 milhões versus 26 milhões). Finalmente, o PIB da Coreia do Sul é 50 vezes superior ao da Coreia do Norte, com renda per capita 25 vezes mais alta."


Comento

A imagem aérea é um flagrante indesmentível da violência cometida contra os norte-coreanos pelo regime totalitário e assassino que os sufocam. O povo da península demonstra, ao sul, sua capacidade. O regime comunista exibe, ao norte, a tragédia que é capaz de produzir.

Quem defende e louva esse regime tem candidatos na eleição de outubro.


Nota do editor do site:[Percival Puggina]  Um leitor compartilhou comigo pelo WhatsApp postagem de Helio Beltrão com a prova fotográfica da tragédia causada pelo comunismo na Coreia do Norte. Fui atrás desse conteúdo nas redes sociais do autor, mas não encontrei, o que me fez supor que não fosse postagem recente. Uma busca no Google me levou a uma reprodução desse texto em matéria publicada em 2019 pelo jornal Folha do Mate. Segue o texto original de Helio Beltrão, que é engenheiro, administrador, economista, fundador e membro do conselho consultivo do Instituto Millenium e atual presidente do Instituto Mises Brasil.

Transcrito por: Blog Prontidão Total 

 

terça-feira, 21 de julho de 2020

Salles e Araújo, peixes miúdos - Eliane Cantanhêde

O Estado de S.Paulo

Sem culpa na pandemia, militares têm tudo a ver com políticas para Amazônia e China

A pressão dos fundos de investimento contra o desmatamento e as ameaças às comunidades indígenas e quilombolas pôs o foco na política, na visão catastrófica e nos erros de execução para o meio ambiente, mas também jogou luzes numa outra ferida aberta no Brasil: a política externa do governo Jair Bolsonaro, que é pautada pela beligerância e oscila entre o incompreensível e o pernicioso. A culpa, mais uma vez, é do mordomo, ops!, do ministro de plantão. Assim como o mundo desabou na cabeça do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, está desabando também na do chanceler Ernesto Araújo. Não que eles sejam santos nessa história, mas nenhum dos dois caiu de paraquedas no cargo e ambos executam a política que vem de cima, de Bolsonaro. Como o próprio general Eduardo Pazuello, da Saúde. [a política a ser executada pelo Governo Brasileiro deve, antes de tudo e sobre qualquer outro interesse não aceitar pressões, o que inclui, sem limitar o trato de questões ambientais, envolvendo o desmatamento, índios, quilombolas, e outros aspectos envolvidos.
A SOBERANIA do BRASIL, a SEGURANÇA NACIONAL devem ser os pontos básicos e inegociáveis na fixação políticas.
Ofensivo, antipatriótico, traição mesmo, que estrangeiros que dizimaram suas florestas, massacraram os naturais das terras que colonizaram, ousem ditar políticas ambientais para a Nação Brasileira.]

Salles nunca tinha pisado na Amazônia, Pazuello nunca tinha sido apresentado pessoalmente a uma curva epidemiológica e Ernesto Araújo, um embaixador júnior, jamais havia comandado uma embaixada antes de assumir o Itamaraty. Logo, a ascensão dos três tem algo em comum: eles não foram colocados lá por terem grande experiência e expertise nessas áreas, mas para fazer tudo o que seu mestre mandar. Se, apesar do general Pazuello, os militares têm pouco a ver com as decisões na pandemia, eles têm tudo a ver com a avaliação do governo sobre Amazônia e China. Assim como Bolsonaro, mas com muito mais conhecimento, os generais também consideram um exagero, típica coisa de esquerda, manter praticamente intocadas a Amazônia e as imensas reservas indígenas. [sendo recorrente: reservas imensas que tornam o índio o maior latifundiário do Brasil, chegando ao absurdo de 50.000 hectares para doze indígenas.] Se a Europa virou potência destruindo tudo, por que “essa frescura” no Brasil? Ricardo Salles é peixe miúdo nesse debate.

Quanto à China, a visão que Ernesto Araújo manifesta publicamente coincide com a que os generais defendem internamente: a estratégia de Pequim é não apenas desbancar os Estados Unidos e virar a maior potência econômica, mas dominar e impor o regime comunista ao mundo. Como os militares não se cansam de lembrar, o gigante asiático é liberal na economia, mas uma ditadura inquestionávelA questão, tratada de forma primária e grotesca pelos filhos e aliados do presidente, merece reflexão mais qualificada nas áreas estratégicas. A China começou a “infiltração” pela via comercial, comprando matéria-prima e vendendo de quinquilharias a fortes manufaturados, enveredou pela área industrial, sofisticando ao máximo sua produção, e chegou à fase agressiva de aquisição despudorada de companhias e terras na África e na América Latina – o chamado “quintal” de Washington.

Como o governo Bolsonaro digere e reage? Pulando de corpo e alma no governo Trump, polêmico, condenável sob vários aspectos e agora sob risco de derrota. Ou seja: entra de gaiato numa guerra de gigantes, não ganha nada com isso e pode perder muito em caso de vitória dos democratas.  Aí, o peixe miúdo é Araújo. Quem decidiu e executou a aliança com o “amigão” Trump foi Bolsonaro, que foi também quem atacou França, Alemanha, Noruega, Argentina, Chile, mundo árabe... ["ERRAR É HUMANO, PERMANECER NO ERRO É DIABÓLICO". O presidente Bolsonaro cometeu alguns erros, inerentes a sua condição de ser humano, mas aos poucos vai consertando alguns, quando deixam -  seus inimigos, também inimigos do Brasil, da liberdade e da democracia.
A pandemia também retarda o processo. Só que, pouco a pouco, o presidente tem deixado de lado algumas das posições que defendia, já aprendeu que os interesses comerciais devem se sobrepor a outros, etc.
No segundo mandato, a correção continua e os efeitos positivos de novas medidas prevalecerão.] E está esfarelando a imagem do Brasil com suas crenças, idiossincrasias e erros grosseiros em áreas fundamentais.

Os generais, diplomatas e ministros alertas, porém, acertam num ponto: empurrar com a barriga a decisão sobre o 5-G. A chinesa Huawei tem a melhor tecnologia, mas é ilusão achar que seria viável para todos e ingenuidade pensar que se trata de puro negócio. Não é. A Huawei é estatal e tende a se transformar num poderoso instrumento chinês do que os generais brasileiros veem como dominação do mundo. Quem tem informação tem poder. Quem tiver os dados de todos os cidadãos de todos os continentes terá o controle do planeta.

Eliane Cantanhêde, colunista - O Estado de S. Paulo


terça-feira, 22 de agosto de 2017

Diálogo Pequim-Vaticano prepara uma “Igreja Católica falsa”, denuncia cardeal

Uma “Igreja Católica fake (falsa) vinha sendo preparada pelo regime comunista chinês, que tentava obter para isso uma chancela do Vaticano.  Por sua vez, o Cardeal Joseph Zen, Arcebispo emérito de Hong Kong, denunciou o andamento do acordo entre a Santa Sé.

Segundo ele, o governo ateu forneceria o embasamento de uma igreja falsamente católica.  O cardeal (foto) exprimiu sua posição em entrevista para a revista Polonia Christiana. Ele comparou a situação atual da Igreja Católica na China continental com a época da brutal repressão física comunista nas décadas de 1950 e 1960. E sublinhou que hoje a situação é ainda pior, informou “Life Site News”.
 
Por que é pior? – perguntou a revista polonesa.
“Porque a Igreja foi debilitada. Eu lamento ter de dizer que o governo não mudou, mas a Santa Sé está adotando a estratégia errada.
“Ela está ansiosa demais para dialogar, mas um diálogo em que eles mandam todos a não fazer barulho, a se acomodarem, a se comprometerem a obedecer ao governo.
“Então, as coisas estão indo cada vez mais para baixo”.

Essa situação intolerável é resultado da orientação do Papa Francisco e suas experiências com o comunismo na América Latina.
“Na aparência, o acordo parece ser garantido pela palavra do Papa.
“Mas toda a iniciativa é uma fraude. Na Santa Sé estão concedendo um poder decisivo ao governo […] “como é que se pode conceder a um governo ateu a iniciativa de escolher os bispos? É incrível. Incrível” – sublinhou.


No papel”, o governo aprovaria uma eleição cozinhada no seio da conferencia episcopal, após o que a decisão seria encaminhada ao Papa, que teria a última palavra, explicou.

Mas acontece que “a eleição e a Conferência Episcopal” são falcatruas e o Papa nunca mais poderia propor um candidato a bispo.  Na China não há eleição livre e a Conferência Episcopal é uma criação do regime comunista, que não tem nada a ver com a Igreja.  Na China “tudo é decidido antes de qualquer votação. Eu realmente não posso acreditar que a Santa Sé não saiba que não existe a ‘Conferência Episcopal’.
“É só uma fachada. Ela nunca discute nada. Só se reúne quando é convocada pelo governo. Então, o governo passa as instruções e ela obedece. É tudo uma fraude” – completou.

O cardeal relembrou que o Papa Bento XVI já havia afirmado que não há Conferencia Episcopal na China.  “Nessa ‘Conferência’ há bispos ilegítimos, enquanto que os bispos legítimos estão na clandestinidade e não nessa ficção”, sublinhou.

O prelado desfez a dificuldade proveniente do fato de que na história houve circunstâncias em que alguns reis ou imperadores designaram bispos, dizendo:  “Mas, pelo menos nesses casos, eram reis ou imperadores cristãos. Estes são ateus comunistas que querem destruir a Igreja e, enquanto não podem destruí-la, pretendem debilitá-la”, conclui.

Fonte:  https://pesadelochines.blogspot.com.br/