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terça-feira, 8 de agosto de 2023

O crime compensa - Turma de Medicina exclusiva para o MST: onde vamos parar? Gazeta do Povo - Editorial

Vozes - Paulo Uebel

Reflexões e provocações sobre o Brasil que queremos: mais próspero, livre, simples e desenvolvido.

 Turma de Medicina exclusiva para o MST: onde vamos parar? - Foto: Divulgação/MST
 
Já era esperado que os integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) se sentiriam os donos do Brasil com a volta de Luiz Inácio Lula da Silva e do Partido dos Trabalhadores (PT) à Presidência da República
Foi, de fato, o que ocorreu: uma série de invasões de propriedades privadas Brasil afora e a tomada de várias sedes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em todo o país. 
Mas ninguém poderia imaginar que o MST iria exigir um curso de Medicina exclusivo para seus membros, com o objetivo de criar uma legião de médicos contrários à propriedade privada e ao agronegócio.

Isso mostra que o poder de influência do MST no governo está ultrapassando as áreas rurais; o grupo visa ser um movimento político-eleitoral com forte influência nas próximas eleições, tudo com recursos públicos.

E não estamos falando na intenção do MST de fundar sua própria universidade privada ou sem fins lucrativos para abrigar seus estudantes.  
O que o MST quer, de fato, são mais privilégios. 
Cotas? Ações afirmativas? Antes fosse. 
Os alunos do MST nem sequer fariam um vestibular. Eles também não ingressariam em turmas com outros estudantes. 
Eles querem um curso exclusivo. Custeado com o dinheiro dos pagadores de impostos, é claro, mas com o controle ideológico do movimento, sem interferência das entidades médicas e dos médicos tradicionais.

    O poder de influência do MST no governo está ultrapassando as áreas rurais; o grupo visa ser um movimento político-eleitoral com forte influência nas próximas eleições, tudo com recursos públicos

A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) está considerando criar o curso de Medicina exclusivo para o MST, a pedido do grupo. 
Conforme apurado pela Gazeta do Povo, a reitoria é favorável à ideia e disse que a proposta caminhará “com a maior brevidade possível”
Apesar de o curso de Medicina ser o mais concorrido da UFPel, os alunos do MST não se submeteriam à mesma prova dos demais “estudantes comuns”; eles seriam filtrados pela ideologia, forjando uma nova força político-ideológica-eleitoral para ampliar a força do movimento nos parlamentos.
 
O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) já se posicionou contra esse absurdo
Sabiamente, o Simers disse que a flexibilização de critérios para ingressar no curso de Medicina irá impactar negativamente na qualidade da formação dos médicos e, principalmente, na qualidade dos serviços prestados à população mais carente, que depende dos serviços públicos.
 
Mas piora. O MST também iria compor os colegiados de coordenação do curso, acompanhando as atividades dos estudantes e excluindo qualquer matéria ou conteúdo que seja contrário à ideologia do movimento, como todo o sistema de saúde suplementar, que é privado
Em que mundo liderar invasões de terra seria uma qualificação técnica para gerir um curso de faculdade de Medicina? 
Onde está a esquerda e sua revolta contra os negacionistas da ciência neste momento? 
Enquanto no mundo real o profissional não apenas se forma em Medicina, como também faz mestrado e doutorado para participar como docente da faculdade, no curso do MST o critério é ser do movimento para integrar a coordenação
Ou seja, basta ter alinhamento político e ideológico para poder ser parte desse curso. Uma inversão de valores brutal.
 
Esse absurdo não é fruto do terceiro mandato do presidente Lula. Ele se encarregou de reservar o privilégio para os invasores ainda em 2009, no fim de seu segundo mandato. 
Naquela época, o governo federal lançou o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera). 
Assim, fica mais fácil para o MST ter vagas em larga escala para seus integrantes fazerem Medicina. 
Vale lembrar que os moradores de áreas de reforma agrária vivem sob o comando de mão de ferro do MST e de outros movimentos similares.

Desde 2009, 3,5 mil assentados já ingressaram em cursos de Direito, Agronomia, História, Geografia, Letras, Pedagogia e Veterinária. Para ingressar no curso exclusivo de Medicina, o invasor ou assentado escreveria uma carta contando sua história e sua atuação na “luta pela terra”, experiências em acampamentos, assentamentos e comunidades rurais. Ou seja, como noticiou a Gazeta do Povo, integrar um movimento como o MST é o principal requisito.

Assim, a ciência é deixada de lado, bem como os princípios da igualdade, da moralidade, da impessoalidade e da eficiência.  
O Brasil vai criar o “princípio da ideologia”, inovação importada dos países fascistas, comunistas, socialistas e nazistas, todos com viés autoritário e contra os princípios democráticos. 
Afinal, os reles mortais não têm direito ao mesmo privilégio. 
O estudante brasileiro comum, muitas vezes de uma família pobre, com acesso a poucas oportunidades, tem de sentar numa cadeira e estudar por horas para ingressar no curso mais concorrido do Brasil.

Muitas famílias sem dinheiro para pagar universidades privadas se esforçam para enviar os filhos que não passam no vestibular, no Programa Universidades Para Todos (ProUni) ou no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para fazer Medicina em países vizinhos da América do Sul, para que eles consigam realizar o sonho de vestir o jaleco branco um dia. Enquanto isso, o integrante do MST contaria apenas a sua história de “luta pela terra” (o que pode até incluir crimes contra a propriedade privada) para fazer o curso no qual tanta gente se esforça, até por anos, para conseguir entrar.

Afinal, os reles mortais não têm direito ao mesmo privilégio dado ao MST

Em uma segunda manifestação contra a ideia, o Simers disse que “há grave risco de redução da qualidade de formação técnica dos alunos (...) pelo rebaixamento da exigência desses critérios, havendo manifestação pública de que o vestibular passaria a se dar exclusivamente por meio de prova de redação [leia-se ‘carta’], o que não ocorre hoje para nenhum outro candidato”.

Os professores da UFPel também se manifestaram, e 30 deles fizeram uma nota contra a renovação da turma especial de Veterinária hoje disponível para o MST. Os docentes pediram uma discussão democrática do modelo para que haja reais oportunidades aos estudantes de baixa renda do meio rural, sendo eles “integrantes ou não de movimentos sociais”. Quer dizer, o filho de um trabalhador de fazenda não está tendo acesso às mesmas oportunidades que os filhos dos invasores têm. A Constituição brasileira proíbe esse tipo de discriminação.

O “Manual de Operações” do Pronera, de quando a presidente era Dilma Rousseff, deixa claro que os principais parceiros do programa são os movimentos sociais, que devem atuar junto aos verdadeiros docentes de cada área, e estabelece o programa como um “instrumento de resistência”. O critério para seleção estabelecido não especifica o suficiente, mas diz que devem conter “instrumentos que abordem temas intinentes à questão da reforma agrária, fundiária e agrícola brasileira”.

    O Brasil precisa combater os crimes contra a propriedade privada cometidos pelo MST e similares, e não dar ainda mais poder aos invasores ou incentivar que mais pessoas se associem a eles

Além de violar os princípios da igualdade perante a lei e estabelecer privilégios para o MST, a criação do curso exclusivo de Medicina para eles também gera um incentivo perverso e imoral para atrair mais pessoas para o Movimento dos Sem-Terra. 
Cria ainda mais força para o movimento que, como é sabido, atua fortemente com viés eleitoral. 
Então, além de poder invadir propriedades privadas e conseguir tomar algumas delas dos donos, o MST também se tornaria ainda mais poderoso na sociedade, nas universidades e, consequentemente, nas eleições. Isso não é coincidência.

A ideia também viola o princípio da impessoalidade. O artigo 37 da Constituição Federal estabelece que a administração pública direta e indireta deve obedecer aos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência. A criação de um curso exclusivo de Medicina para o MST responde a esses princípios ou os viola?

Sem pressão da sociedade, esse curso exclusivo de Medicina para os invasores se tornará uma realidade. 
Por isso, os brasileiros precisam defender a igualdade para todos e condenar esse absurdo. 
Por fim, devemos condenar qualquer uso de recursos públicos para formar uma legião de cabos eleitorais de partidos de extrema-esquerda. A democracia e o Estado de Direito agradecem!
 

Conteúdo editado por: Marcio Antonio Campos

Paulo Uebel, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Sistema de cotas raciais continua sendo uma fraude, tendo em conta que continua valendo declaração do interessado

Servidores deixam comissão na UFRGS após decisão sobre cotas raciais

Treze dos 17 membros do colegiado da UFRGS, criado para investigar trapaças em cotas raciais, pedem para sair após reitoria decidir habilitar a uma vaga qualquer pessoa que declare ter avós negros

Membros da comissão de aferição da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), criada para acabar com as fraudes nas cotas raciais, solicitaram desligamento, um a um, ontem. Dos 17 integrantes do colegiado, 3 decidiram sair. O motivo foi uma ordem da reitoria da instituição,determinando que qualquer um que declare ter avós negros seja apto a uma vaga. Isso contraria decisão da comissão. Às vésperas do início da heteroidentificação dos candidatos classificados no primeiro semestre do vestibular de 2018, a comissão foi surpreendida negativamente pela Portaria nº 800 de 29/1/2018, da UFRGS, fruto de negociação entre a universidade e a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão. O método e o procedimento tinham sido acordados e construídos de forma conjunta em 2017.

Gleidson Renato Martins Dias, coordenador do fórum nacional de comissões de heteroidentificação, definiu os acontecimentos como traição e irresponsabilidade por parte da reitoria da UFRGS. “Eles estão rasgando tudo o que construímos. Eles não veem a repercussão que pode dar. Algumas instituições não conseguiram respeitar o negro como construtor de conceitos que podem nortear uma reviravolta na sociedade”, comentou.  Na visão dele, quem diz ter avós negros não necessariamente se encaixa no perfil de candidato à vaga por cotas raciais. “Se alguém fala que tem avô negro, muito provavelmente é porque o pai e mãe não o são. Logo, deve se encaixar fenotipicamente como branco”, disse. Segundo o coordenador, a medida indica um posicionamento político. “Agora, vamos discutir isso judicialmente”, afirmou.

A avaliação dos recursos será feita por duas comissões: a recursal e a permanente de verificação inicial. No entanto, de acordo com artigo 3º da portaria nº 800, a decisão final será do gabinete do reitor.  Em 2017, o movimento negro denunciou, na UFRGS, uma lista com 400 nomes de estudantes que supostamente teriam utilizado o mecanismo da “autodeclaração” e da conceituação de “pardo” para fraudar as Ações Afirmativas. Antes disso, outros 15 processos estavam em tramitação na universidade, sem desdobramentos.

Sobre as denúncias, a UFRGS informou, em nota, que, do conjunto de 400 nomes, foram retirados os duplicados, as pessoas que não tinham efetuado matrícula e os estudantes que não ocupavam cotas raciais. A aferição envolveu 334 alunos, que foram chamados a se apresentar diante da comissão. Desses, 274 compareceram — 35 tiveram sua declaração deferida, e 239, indeferida. O posicionamento da universidade é de que a comissão permanente, responsável pelas aferições de autodeclaração a partir deste ano, segue a Orientação Normativa nº 03 do Ministério do Planejamento.

Para evitar má-fé

A heteroidentificação é o processo em que a banca examinadora do concurso ou do vestibular verifica a autodeclaração do candidato e se ele se enquadra no critério das cotas raciais.
Correio Braziliense

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

À beira do colapso, Universidade de Brasília tem deficit de R$ 105 milhões

Reitoria afirma que tem dinheiro para manter a estrutura funcionando até setembro

Crise orçamentária: deficit da UnB passa de R$ 100 milhões

Pagamento de servidores, estagiários contratados e gastos com contas de água, energia e telefone podem ficar comprometidos caso o governo federal não libere verba extra de custeio. Em contingenciamento, MEC afirma que não é possível disponibilizar o recurso

A situação orçamentária da Universidade de Brasília (UnB) preocupa. As aulas começam hoje e, de acordo com a Reitoria, caso não seja liberada verba extra de custeio, a partir de setembro, a instituição pode entrar em colapso. Faltará dinheiro para arcar com pagamentos de funcionários terceirizados e de estagiários contratados, além de contas de água, de energia e de telefone. Nos últimos 17 anos, o número de estudantes da federal aumentou mais de 122%, expansão que não foi acompanhada por um planejamento orçamentário adequado.

Hoje, o deficit da UnB está em torno de R$ 105 milhões, entre os gastos previstos e a verba repassada. A atual gestão atribui a insuficiência ao acréscimo no valor destinado à verba de custeio em 2016 de R$ 80 milhões. O valor, de R$ 219,5 milhões, foi superior ao histórico da universidade e de outras do país. Nos anos anteriores, o orçamento da instituição foi de R$ 102,7 milhões, em 2012; de R$104,8 milhões, em 2013; de R$121,2 milhões, em 2014; e de R$133,8 milhões, em 2015.

Segundo a Reitoria, os gastos de 2016 não consideraram a normalização do orçamento, que passou para R$ 136,7 milhões neste ano. A equipe da reitora, Márcia Abrahão, alega que soube dos valores quando assumiu o cargo e que  e os custos são maiores do que os recursos. A gestão passada, de Ivan Camargo, garante, no entanto, que a nova reitora sabia que o valor do repasse voltaria aos patamares anteriores. “O valor de 2016 era atípico. No segundo semestre, estava programado que parte desse orçamento seria destinado a algumas despesas de 2017. Não havia expectativas de que fossem repetir”, diz o decano de Planejamento, Orçamento e Avaliação Institucional da UnB da gestão passada, Cezar Augusto Tibúrcio.

Mesmo com a restrição no orçamento, a promessa da Reitoria é de que as atividades acadêmicas permaneçam inalteradas, pois os recursos para os institutos e para as faculdades não foram reduzidos. “O conselho aprovou o aumento do fundo para atividades específicas do campus. Também tomamos a decisão de não impactar a assistência estudantil nem no auxílio dos estudantes”, ressalta Márcia Abrahão.


(...)

Causas
A decana de Planejamento, Orçamento e Avaliação Institucional, Denise Imbroise, afirma que, além do corte dos servidores, outras medidas de contingenciamento são tomadas, como a diminuição dos custos do RU, renegociação da franquia de fornecimento de energia elétrica, racionalização do consumo de água e de despesas com almoxarifado. “É desafiador. Temos trabalhado fortemente buscando a otimização dos nossos recursos e a redução das despesas. Estamos realizando um grande esforço para reduzir todos os contratos e buscamos estender o orçamento mais um pouco”, afirma. Denise também explica que, para utilizar o recurso próprio da universidade — como o proveniente de aluguéis —, é necessário oferecer uma fonte de compensação, o que não é possível no momento.


(...)
Uerj adia início do ano letivo
Na última segunda-feira, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) adiou, novamente, o início do ano letivo de 2017 por tempo indeterminado. De acordo com a nota publicada pela reitoria, “as condições de manutenção da universidade degradam-se cada vez mais com o não pagamento das empresas terceirizadas, contratadas por meio de licitação pública: limpeza, vigilância e coleta de lixo estão restritas, além de o Restaurante Universitário permanecer fechado”. Os salários dos servidores técnico-administrativos e docentes da universidade estão atrasados desde maio, assim como o 13º
de 2016. Bolsistas, entre eles estudantes cotistas, também não estão recebendo os pagamentos.



Orçamento das federais (em R$)

Veja o orçamento de cada instituição, segundo a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2017

Universidade    Pessoal e Benefícios    Custeio    Investimento    Total
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)    2.709.434.411    381.647.344    35.581.911    3.126.663.666
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)    1.688.274.933    243.887.858    42.621.196    1.974.783.987
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)    1.666.716.428    197.868.764    15.967.913    1.880.553.105
Universidade Federal Fluminense    1.653.537.320    191.857.905    32.755.523    1.878.150.748
Fundação Universidade de Brasília (FUB)    1.458.484.463    205.721.302    57.598.211    1.721.803

Dispensa dos terceirizados
Confira quantos trabalhadores
foram demitidos por setor

    Total de     Assinaram o
    funcionários     aviso-prévio

Limpeza    600    130
Transporte    80    20
Recepção    32    10
Vigilância    58    38
Portaria    400    62
Manutenção    100     12*
Jardinagem     58    14
*Dispensados de imediato


MATÉRIA NA ÍNTEGRA, Correio Braziliense 



 

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Hora de enquadrar os estudantes (na realidade baderneiros profissionais) da UnB - se necessário com o uso de força policial

Estudantes votam pela ocupação da UnB

Assembleia teve cerca de 1,2 mil presentes. No momento, grupo está na Reitoria da instituição. Câmpus de Planaltina está ocupado desde domingo à noite

Alunos da Universidade de Brasília (UnB) decidiram, em assembleia nesta segunda-feira (31), pela ocupação da instituição e, neste momento, estão na Reitoria do câmpus Darcy Ribeiro gritando "a Reitoria é nossa".

A assembleia geral dos estudantes, convocada pelo Diretório Central dos Estudantes Honestino Guimarães (DCE), começou às 18h no Instituto Central de Ciências (ICC) Norte. O objetivo dos alunos era debater a Proposta de Emenda à Constituição 241 (PEC 241), que limita e congela os gastos públicos por 20 anos.

Os discursos a favor da ocupação foram aplaudidos, enquanto os favoráveis à PEC 241 foram vaiados. Alguns estudantes defenderam a possibilidade de ocupação tanto do ICC quanto da Reitoria do campus Darcy Ribeiro.  

Segundo o representante da Comissão Eleitoral do DCE Arthur Sandoval, "para que qualquer decisão seja aprovada em assembleia, é necessária a presença de, no mínimo, 3% dos estudantes da universidade, o que corresponde a aproximadamente 1,2 mil alunos — índice que não é atingido desde 2008".[uma decisão dessa natureza não pode ser implantada com aprovação em uma Assembléia com 35 dos estudantes - a ocupação da UnB para que possa ser considerada legal teria que contar com no mínimo metade dos estudantes e ser aprovada por no mínimo dois terços dos presentes.
Uma ocupação autorizada em uma Assembleia com três por cento dos estudantes é ilegal e deve ser  impedida imediatamente e os participantes presos.
 As fotos abaixo mostram de forma eloquente o que deve ser feito.]
 


A União Nacional dos Estudantes (UNE) estima que cerca de 1,2 mil estudantes estiveram presentes na assembleia, considerada a maior dos últimos anos na Universidade de Brasília. Segundo a presidente da organização, Carolina Vitral, a PEC 241 representa um retrocesso para a educação pública do país.  "A ocupação da UnB mostra que a universidade não vai permitir esse atraso", afirmou.


O campus de Planaltina da UnB foi ocupado no último domingo (30).

Fonte: Correio Braziliense