Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Diagnóstico definitivo deve ser feito a partir de testes, iniciando pelo de Covid-19
Diante do comportamento que a Ômicron tem apresentado no mundo, com sintomas menos graves
e diferentes da variantes anteriores, é comum ficar em dúvida em
relação a sintomas como febre, dor de cabeça, mal estar e coriza. Isso
porque as doenças respiratórias, que também incluem resfriado e gripe,
costumam apresentar sinais bem parecidos, por afetarem as mesmas regiões
do corpo. A diferença é que alguns deles tendem a aparecer com mais
frequência ou ter maior intensidade, a depender da doença.
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A Covid-19 e a gripe "derrubam". Já o resfriado só "atrapalha" a rotina
— afirma Salmo Raskin, médigo geneticista e diretor do Laboratório
Genetika, de Curitiba.
Sintomas da Covid-19 - Ômicron É e muito provavelmente a causa principal do aumento de infecções no mundo e no Brasil, associada ao relaxamento das medidas de distanciamento por conta das festas de fim de ano. A nova variante costuma provocar sintomas com menor intensidade em comparação com as demais cepas que já se espalharam até então.
O estudo ZOE COVID vem fazendo constantes levantamentos sobre
os sintomas que pacientes diagnosticados com a doença costumam relatar.
Coriza
Dor de cabeça
Cansaço
Espirros
Dor de garganta
Os sintomas costumam ser leves, já que estudos apontam que a
Ômicron se reproduz mais rápido nas vias aéreas e poupa o pulmão. Os
sintomas melhoram, em média, 5 dias após o início. A febre também pode
surgir, mas com menos frequência.
A
febre pode ser um sintoma diferencial entre a gripe, na qual ela é
comum. Diante de um quadro febril, é provável, portanto, que o paciente
esteja com gripe, desencadeada pelo vírus influenza. Mas a febre, por si
só, não garante o diagnóstico da doença.
De acordo com o Instituto Butantan — responsável por produzir
a vacina da gripe usada no Brasil —, os principais sintomas da gripe
são:
Febre súbita
Tosse (geralmente seca)
Dor de cabeça
Dores musculares e articulares
Mal-estar
Dor de garganta
Coriza
Os sinais da gripe costumam durar de cinco a sete dias, sendo que a tosse pode levar duas semanas ou mais para desaparecer.
Sintomas do resfriado Tem sintomas mais leves que a gripe, e se parece bem mais com os sinais dados pela Ômicron, por também afetar mais as vias aéreas superiores. Os principais sintomas do resfriado são:
Coriza (nariz escorrendo com secreção aquosa e transparente)
Nariz entupido
Espirros
Dor de garganta
Febre baixa (mais comum em crianças — adolescentes e adultos não costumam apresentar)
Os sinais costumam durar de três a quatro dias, mas podem se prolongar em fumantes, chegando a até 10 dias.
(...)
Há medidas que ajudam a prevenir as três doenças, como uso de
máscaras, higienização recorrente das mãos e distanciamento social. Com
os estudos apontando a maior transmissibilidade da Ômicron, especialistas recomendam o uso de máscaras mais filtrantes,
como a PFF2 ou N95. Caso não seja possível, a orientação é usar duas
máscaras: a cirúrgica por baixo e a de pano por cima, ou usar uma
máscara de pano com camada dupla.
Segundo agências reguladoras e especialistas, casos graves de reação à vacina são raros
Dor no braço, dor de cabeça, cansaço e febre são alguns dos sintomas que você pode sentir horas depois de tomar uma vacina contra a covid-19. Na verdade, são reações comuns também para outros tipos de imunizantes, como a velha conhecida vacina antitetânica. Esses efeitos semelhantes ao de um resfriado são sinais do seu corpo formando a resposta imune e desaparecem dentro de alguns dias, apontam os médicos.
Eles alertam que isso não significa que você foi infectado e, ao mesmo tempo, tranquilizam quem não apresenta reação alguma após a vacina: isso não significa que o imunizante não fez efeito — cada corpo responde de forma diferente à vacinação.
Agora, com a vacinação avançando no Brasil — ainda que mais lentamente que o desejável —, é esperado que você passe a ouvir mais relatos de amigos e familiares que sentiram efeito leve ou moderado nas horas seguintes à aplicação do imunizante. Por quê? Exatamente porque as vacinas estão começando a chegar a pessoas mais jovens também — e não só idosos.
Os efeitos colaterais estão sendo muito mais relatados em indivíduos mais jovens, conforme aponta João Viola, presidente do comitê científico da Sociedade Brasileira de Imunologia. "Os indivíduos idosos ou mais velhos que tenham tomado a vacina têm relatado menos efeitos adversos do que os jovens." O imunologista viu dentro de casa o possível efeito colateral para os mais jovens, depois que a filha de 21 anos foi vacinada, e garante que esses sintomas horas depois da vacina não representam motivo algum para preocupação. "Ela reclamou um pouquinho de febre, dor de cabeça, passou um dia meio deitada ali e melhorou. Depois, ficou ótima e não tem nada com o que se preocupar", conta Viola.
Principais efeitos colaterais de vacina contra covid-19 Os tipos de efeitos mais recorrentes após as vacinas são semelhantes para os diferentes imunizantes contra a covid-19 (e para outros tipos de vacinas), segundo médicos. A gerente-geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária da Anvisa, Suzie Gomes, aponta que 95% das reações relatadas são leves a moderadas. "Ainda que uma pessoa sinta um pouco mais de dor de cabeça do que outra, são reações esperadas e o efeito da doença é infinitamente maior do que qualquer um desses eventos. Então, é fundamental a aplicação da primeira e da segunda doses - ou seja, o esquema completo da vacinação - para que haja o efeito esperado de imunização", disse à BBC News Brasil.
Gomes também reforça o pedido da agência reguladora para que as pessoas que sentiram algum evento adverso após a vacina registrem isso no sistema VigiMed, disponível na página da Anvisa. Entre os efeitos considerados muito comuns (podem afetar mais de uma em cada dez pessoas), estão: sensibilidade, dor, sensação de calor, coceira ou hematoma manchas roxas) onde a injeção é administrada, sensação de indisposição de forma geral, sensação de cansaço (fadiga), calafrio ou sensação febril, dor de cabeça, enjoos (náusea) e dor na articulação ou dor muscular.
Efeitos considerados comuns(podem afetar até uma em cada dez pessoas)incluem inchaço, vermelhidão ou um caroço no local da injeção, febre, enjoos (vômitos) ou diarreia, sintomas semelhantes aos de um resfriado como febre acima de 38 °C, dor de garganta, coriza, tosse e calafrios. "Os efeitos adversos pós vacinal imediatos, normalmente leves e moderados, não têm levado à necessidade de se procurar o médico. E aí a recomendação é tomar a medicação sintomática, repouso, boa alimentação, junto com hidratação, nada mais", diz Viola, da SBI. Em relação a medicamentos usados para combater eventuais sintomas, a Anvisa fez um alerta para que os brasileiros não façam uso indiscriminado de paracetamol.
Gomes, da Anvisa, diz que é fundamental ter uma orientação de um profissional da saúde e que não há uma recomendação geral de medicamento no Brasil. "Buscar o farmacêutico, o médico, conversar com com enfermeiros são sempre ações importantes para evitar o uso incorreto dos medicamentos", disse. "Nenhum medicamento é isento de riscos. Por isso a importância de ter uma orientação de um profissional de saúde que que oriente a utilização."
As informações completas de cada vacina podem ser consultadas nas respectivas bulas (em português): Fiocruz/Oxford/AstraZeneca, Coronavac, Pfizer, Janssen. Eventos adversos: quais sintomas devem despertar preocupação? Embora seja incomum, os especialistas recomendam que, caso após cerca de três dias depois da vacina a pessoa apresente algum sintoma, deve procurar atendimento médico. Suzie Gomes, da Anvisa, aponta que, geralmente, os eventos adversos acontecem na sua maioria até o segundo, terceiro dia. "Então, independente de gravidade, se chegar lá no quinto dia, sexto dia, sétimo dia, continuar sentindo alguma coisa, ainda que não seja grave, que seja leve, é importante procurar a unidade de saúde para fazer um bom diagnóstico, identificar e tratar - pode ter relação com a vacina, mas pode não ter relação direta com a vacina."
Embora ela destaque que casos graves são raros, também defende que as pessoas devem estar alertas para algum sintoma depois desse prazo, como "inchaço nas pernas, dor no peito, dificuldade para respirar". "Os casos graves são raríssimos, mas é melhor que a gente tenha uma população bem informada", diz, ao defender que as pessoas entendam quais sintomas deveriam levá-las a buscar atendimento médico. Relatos de ocorrência na Europa de casos muito raros de coágulos sanguíneos associados à trombocitopenialevaram alguns países a restringirem a idade da parcela da população que tomaria a vacina da Astrazeneca/Oxford.
E os Estados Unidos chegaram a interromper, em 13 de abril, a administração da vacina da Johnson & Johnson/Janssen (J&J) depois que seis mulheres com idades entre 18 e 48 anos apresentaram um tipo raro de coágulo sanguíneo aliado a baixo nível de plaquetas. Em seguida, no entanto, o comitê que aconselha o CDC sobre vacinas recomendou o fim da pausa e orientou que a vacina voltasse a ser administrada na população geral, com a inclusão de um alerta sobre o risco raro.
No Brasil, a Anvisa recomendou, em maio, a suspensão imediata da aplicação da vacina contra covid-19 da AstraZeneca/Fiocruz em grávidas, como resultado do monitoramento de eventos adversos feito de forma constante sobre as vacinas em uso no país.
A bula da vacina da Fiocruz aponta que "coágulos sanguíneos importantes em combinação com níveis baixos de plaquetas no sangue (trombocitopenia) foram observados com uma frequência inferior a 1 em 100 mil indivíduos vacinados", o que é classificado como evento muito raro. Informa, ainda, que a maioria dos casos muito raros de coágulos sanguíneos com níveis baixos de plaquetas no sangue foram observados nos primeiros 14 dias após a vacinação e alguns casos tiveram resultado fatal.
A recomendação é procurar atendimento médico urgente se alguns dias após a vacinação você: sentir uma dor de cabeça grave ou persistente, visão turva, confusão ou convulsões; desenvolver falta de ar, dor no peito, inchaço nas pernas, dor nas pernas ou dor abdominal persistente; notar hematomas incomuns na pele ou identificar pontos redondos além do local da vacinação E, na realidade, ainda não há provas de que a vacina poderia ter causado esses eventos de trombocitopenia, segundo os especialistas.
Considerando todos os casos registrados até agora, esse risco é muito inferior ao de desenvolver trombose para pessoas que contraem a covid-19, para mulheres que tomam pílula anticoncepcional e também para fumantes, aponta Viola. "A diferença é muito grande. O risco de se ter a covid-19 e a doença estar associada a uma trombose e evoluir para um quadro grave é muito mais alto do que o risco da vacina", diz o presidente do comitê científico da Sociedade Brasileira de Imunologia. "Se a gente analisar o uso de anticoncepcional feminino, esse risco é em torno 500 a 1.000 por milhão. Para quem fuma, o risco de tromboembolismo, associado ao tabaco, vai para em torno de 2.000 por milhão. E o tromboembolismo na doença (covid-19) é uma das causas de óbito que a gente está vendo - a estimativa é que 16% a 20% dos pacientes fazem trombose." Os especialistas recomendam que as pessoas tomem a vacina assim que forem chamadas e não deixem de comparecer para receber a segunda dose. "Todos os testes clínicos que foram feitos pras mais diferentes vacinas que temos neste momento mostraram total segurança para as vacinas. As vacinas são seguras", diz Viola.
Bons resultados da vacinação ao redor do mundo Observar o efeito da vacinação em outros países com vacinação avançada é motivo de otimismo, segundo os especialistas. Países que vacinaram a maioria da população - como Estados Unidos, Reino Unido e Israel - vêm demonstrando resultados significativos na redução do número de casos e, principalmente, de mortes devido à covid-19.
Até aqui, as vacinas têm mostrado bons resultados mesmo diante de novas variantes. E os cientistas apontam que a vacinação deve ser o mais acelerada possível - trata-se de uma corrida contra o tempo, já que o vírus está sofrendo constantes mudanças. A intenção é impedir que o vírus continue a evoluir e, eventualmente, novas variantes se tornem ainda mais ameaçadoras que variantes anteriores.
[opinião de quem se vacinou: recebi as duas doses da CoronaVac (preferia outra, mas na época era a que tinha) não tive nenhuma reação adversa e permaneço, graças a DEUS, sem nada de relativo a relatar.
Conheço centenas de outras pessoas, vacinadas com a CoronaVac ou a AstraZeneca, sem nenhum efeito colateral a relatar.
Considerando que aqui no Blog temos vários sessentões (entre os quais me incluo) , setentões e oitentões, saudáveis devido as vacinas que receberam no século passado (contra sarampo, poliomielite, tríplice, etc) NADA TEMOS CONTRA AS VACINAS, RECOMENDAMOS A VACINAÇÃO CONTRA à covid-19.
Um ponto criticado é que as vacinas foram desenvolvidas em tempo recorde, porém, temos que lembrar que algumas marcas seguiram tecnologia existente desde os tempos das vacinas contra a polio, o que reduz o risco.
Temos algumas ressalvas para as vacinas desenvolvidas com tecnologia RNA - ressalvas sem fundamento científico = aversão de leigo às técnicas de manipulação de genes, etc.- Por: CH].
A varíola foi extinta, mas a ambição dos homens é mal incurável
É o presidente quem desafia as autoridades
sanitárias, buscando fortalecer-se politicamente pelo menoscabo de uma pandemia
Senhor presidente,
No domingo esteve aqui o Oswaldo Cruz,
assombrado. Ele viu como o senhor vem se comportando diante da pandemia
do coronavírus. Repito o que ouvi dele: “Coisa de pajé, de benzedeira”. O
Oswaldo, com sua formação alemã, é um homem de palavras duras, mas
creio que ele não exagera.
Escrevo-lhe com autoridade. Vosmecê está na cadeira em que estive de
1902 a 1906. Eu deveria ter voltado à Presidência em 1918, mas peguei a
Gripe Espanhola e morri.Durante meu governo, com a ajuda do Oswaldo,
instituí a vacina obrigatória contra a varíola e livrei o Rio de Janeiro
dessa moléstia. Hoje isso pode lhe parecer coisa trivial. Havendo
uma doença, vacina-se o povo, e está tudo resolvido. Vosmecê não tem
ideia do que enfrentamos. Misturaram-se pajés de segunda, médicos
renomados, políticos oportunistas e até mesmo militares indisciplinados,
formando aquilo que veio a ser chamado de a “Revolta da Vacina”.
Atente, capitão, em 1904 nosso Brasil teve uma revolta popular contra
uma vacina. Seria razoável supor que a plebe não entendesse a
importância da medida, mas lembro-lhe que jornalistas de prestígio e até
mesmo Rui Barbosa combateram a iniciativa. Faziam-no porque tinham
interesses políticos. Queriam enfraquecer, ou até mesmo derrubar o
presidente. Planejaram dinamitar meu trem, e chegaram a recrutar um
cadete para o atentado. Em novembro eles tentaram um golpe, e duas
colunas de soldados aproximaram-se do palácio. Houve quem me propusesse
abandoná-lo. Dispensei meus familiares e mandei atirar. Morreram 30
pessoas, e a revolta esvaiu-se.
Para Vosmecê, que não gosta de ativismos populares, vale a memória de
que a maior revolta popular ocorrida no Rio de Janeiro derivou de uma
articulação oportunista que manipulou a ignorância. A vacina era um
pretexto. O que eles queriam era o poder. A varíola foi extinta, mas a
ambição dos homens é mal incurável. Agora, pelo que me mostrou o
Oswaldo, estamos numa situação inversa, é o presidente quem desafia as
autoridades sanitárias, buscando fortalecer-se politicamente pelo
menoscabo de uma pandemia. Regredimos, capitão. Duvido que o senhor
tenha tomado suas atitudes por conhecimentos médicos. O senhor deve
entender de vírus tanto quanto os pajés entendiam de vacina. O
Oswaldo era um homem de ideias modernas. Eu não, nunca fui abolicionista
nem republicano, mas isso não significava que fosse um ignorante. Tinha
perdido duas filhas, uma para o tifo e outra para a febre. Muitos anos
antes, o tifo matara o Marquês de Paraná, e a febre levara Bernardo
Pereira de Vasconcelos, dois brasileiros maiores que nós. Quis o
Padre Eterno que eu morresse numa epidemia. Logo eu, que dei mão forte
ao Oswaldo para sanear o Rio de Janeiro. A vacina abateu a varíola. Os
mata-mosquitos, autorizados a entrar nas casas, controlaram a febre
amarela. Em um ano o número de vítimas caiu de 548 para 54.
É verdade que, aos 70 anos, eu era um velhinho e vivia resfriado. No
seu Brasil, gente como eu precisa de orientação e isolamento. Pelo que
me contam, os governadores e seu ministro da Saúde estão agindo direito.
A única voz dissonante tem sido a sua. Despeço-me respeitosamente, do seu Francisco de Paula Rodrigues Alves. Folha de S. Paulo - O Globo - Elio Gaspari, jornalista