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terça-feira, 4 de abril de 2023

Presidente de Uganda: ‘África precisa salvar o mundo da homossexualidade’

Yoweri Museveni vai sancionar lei que estabelece pena de morte para homossexuais   

 

Na conferência realizada entre os dias 31 de março e 1º de abril, em Entebbe, Uganda, o presidente Yoweri Museveni pediu aos líderes africanos que rejeitem a promoção da homossexualidade. Ele argumentou que a África deve liderar a luta contra o que chamou de “degeneração e decadência”.

O presidente também sugeriu que vai sancionar o projeto de lei anti-homossexualidade aprovado pelo Parlamento ugandês no mês passado. A proposta estabelece pena de morte para “homossexualidade agravada” e prisão perpétua para “recrutamento, promoção e financiamento” de “atividades do mesmo sexo”.

A conferência, que contou com a presença de políticos de 22 países africanos, incluindo Zâmbia, Quênia e Serra Leoa, tinha como tema a preservação dos valores familiares e da soberania
Parlamentares britânicos também teriam participado do evento

Museveni elogiou os parlamentares de Uganda por aprovarem o projeto de lei “antigay” e prometeu nunca permitir a promoção e divulgação da homossexualidade em Uganda. Ele enfatizou que isso nunca vai ser tolerado no país.

Na conferência, foi feito um apelo específico a Zâmbia, Tanzânia e Gana, para que “rejeitem a influência norte-americana.” O pedido ocorreu pelo fato de esses países terem sido visitados recentemente pela vice-presidente dos EUA, Kamala Harris.

Redação - Revista Oeste

 


quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Papa Francisco afirma que "homossexualidade não é crime, mas é pecado"

Mais uma vez se posicionando sobre a comunidade LGBTQIA+, o papa Francisco destacou que a homossexualidade não é crime, mas seguiu a linha doutrinária da Igreja Católica ao reforçar que é "pecado". A fala ocorreu em entrevista à Associated Press.

Segundo o papa, é necessário distinguir a ideia de crime e pecado no caso da homossexualidade. “Não é crime. Sim, mas é pecado", afirmou. "Também é pecado não ter caridade uns com os outros”, acrescentou ele.

O pontífice reconheceu que existem bispos da Igreja em várias partes do mundo que apoiam leis que criminalizam a homossexualidade ou discriminam a comunidade LGBTQIA+, mas atribuiu as atitudes a origens culturais e destacou que "os bispos precisam passar por um processo de mudança para reconhecer a dignidade de todos".

É a primeira vez que o papa fala sobre as leis. As afirmações são condizentes com a linha de pensamento já exposta por ele em outras entrevistas, em que destaca que membros da comunidade LGBTQIA+ devem ser acolhidos. "Somos todos filhos de Deus, e Deus nos ama como somos e pela força que cada um de nós luta pela nossa dignidade”, disse Francisco, disse.

Dados da Human Dignity Trust indicam que 67 países têm leis que criminalizam relações sexuais e consensuais entre pessoas do mesmo sexo. Onze delas podem impor ou diretamente declaram morte para a intimidade sexual de homossexuais.

Mundo - Correio Braziliense


segunda-feira, 2 de janeiro de 2023

Papa Bento é velado no Vaticano e fila já reúne 15 mil pessoas

Funeral do pontífice falecido na véspera de Ano Novo será realizado na próxima quinta-feira, 4, na Praça São Pedro

CIDADE DO VATICANO - 02 DE JANEIRO: (NOTA DO EDITOR: A imagem retrata a morte.) O corpo do Papa Emérito Bento XVI jaz em estado dentro da Basílica de São Pedro, em 02 de janeiro de 2023 na Cidade do Vaticano. Joseph Aloisius Ratzinger nasceu em Marktl, Baviera, Alemanha, em 1927. Tornou-se Papa Bento XVI, servindo como chefe da Igreja Católica e soberano do Estado da Cidade do Vaticano de 19 de abril de 2005 até sua renúncia, devido a problemas de saúde, em 28 Fevereiro de 2013. Sucedeu ao Papa João Paulo II e foi sucedido pelo atual Papa Francisco. Ele morreu em 31 de dezembro de 2022, aos 95 anos, no Mosteiro Mater Ecclesiae, na Cidade do Vaticano

 CIDADE DO VATICANO - 02 DE JANEIRO: (NOTA DO EDITOR: A imagem retrata a morte.) O corpo do Papa Emérito Bento XVI jaz em estado dentro da Basílica de São Pedro, em 02 de janeiro de 2023 na Cidade do Vaticano.

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/mundo/papa-bento-e-velado-no-vaticano-e-fila-ja-reune-15-mil-pessoas/

O velório do Papa Emérito Bento XVI começou nesta segunda-feira, 2, na Basílica de São Pedro, no Vaticano, e vai se estender até o final desta semana. O ex-pontífice morreu no último sábado 31, aos 95 anos, após apresentar uma piora repentina em seu quadro de saúde.

Cerca de 15 mil pessoas, entre fiéis e curiosos, circulam, segundo a imprensa italiana, pela praça São Pedro e pelos arredores de Roma. Órgãos de segurança da capital italiana estimam que até 35 mil pessoas podem passar pela região por dia. Para o funeral, a estimativa é de 60 mil pessoas.

Bento, que foi a primeira pessoa a renunciar ao cargo de Papa em quase 600 anos, foi eleito em abril de 2005 após a morte de seu antecessor, João Paulo II. Seu corpo foi transferido do mosteiro para a Basílica onde ficará exposto para a despedida dos fiéis. Dentre os visitantes, estiveram presentes a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, acompanhada do atual presidente, Sergio Mattarella. 

O funeral de Bento XVI será às 9h30 (horário local) da próxima quinta-feira, 4, na Praça São Pedro, de acordo com o diretor de assessoria de imprensa do Vaticano, Matteo Bruni. A cerimônia será presidida pelo Papa Francisco e será “simples”, acrescentou o assessor. “Em particular, esta saudação é para o Papa Emérito Bento XVI, que faleceu ontem de manhã. Nós o saudamos como um fiel servo do evangelho”, disse Francisco na oração do Angelus no domingo 1. 

Apesar dos milhares de pessoas na fila e dos pontos de controle, com detectores de metal, a entrada acontecia de forma organizada até a metade do dia.

Bento era conhecido por ter uma postura mais conservadora do que seu sucessor, que tomou medidas para suavizar a posição do Vaticano sobre divórcios e homossexualidade, além de dar passos importantes para lidar com a crise de abuso sexual que tomou conta da Igreja nos últimos anos.[Respeitosamente lembramos que Bento XVI era contra a Igreja Católica se adaptar a modismos; homossexualismo segundo a Doutrina da Igreja Católica é PECADO, nada muda isso; o mesmo vale para o rompimento de um casamento - nada muda isto.]

+ Em discurso ao Vaticano, Papa alerta que nenhum cardeal está acima da lei

Ele surpreendeu os fiéis quando anunciou que iria renunciar ao cargo em 2013 alegando “idade avançada”. Os motivos que o levaram à decisão ainda são incertos. Em seu discurso de despedida, ele prometeu ficar “escondido” do mundo, mas continuou dando opiniões sobre assuntos religiosos ao longo dos anos, contribuindo para um aumento das tensões dentro da Igreja Católica. 

Sua morte gerou homenagens de uma série de líderes políticos globais como o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, e até o Dalai Lama.

Mundo - Revista VEJA


segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

Agressões gratuitas - Revista Oeste

Cristyan Costa

Os ataques do movimento LGBT+ a símbolos cristãos prejudicam a causa gay e dificultam o debate sobre religião e homossexualidade

Na maior parte dos países ocidentais, inclusive nos mais religiosos, a comunidade LGBT obteve nos últimos anos conquistas legais de igualdade de direitos entre heterossexuais e homossexuais, como a união civil e a adoção de crianças por pais do mesmo sexo — no Brasil, por exemplo, o Supremo Tribunal Federal reconheceu, em 2011, os mesmos direitos de casais héteros para gays. Contudo, os ataques da militância contra símbolos cristãos nunca pararam.

Valer-se de símbolos sacros do cristianismo para promover causas tem sido um comportamento recorrente do movimento, sobretudo no Brasil. Ao mesmo tempo em que acusam o outro lado de hostil e intolerante, os dirigentes do movimento atacam personagens bíblicos sob a égide de “luta pelos direitos dos gays”.


Foto: Montagem com imagem Shutterstock
Foto: Montagem com imagem Shutterstock

Os ataques também vêm de “satélites” do movimento LGBT. Em 2013, o grupo extremista Femen protagonizou uma manifestação na Praça São Pedro, no Vaticano., tiraram a roupa enquanto o papa Bento XVI rezava uma missa e gritaram palavras de ordem contra a homofobia. Em seus corpos, estava pintada a frase “In gay we trust”. Ainda em 2013, no Rio de Janeiro, durante a Jornada Mundial da Juventude, manifestantes da “Marcha das Vadias” quebraram imagens sacras na rua, esfregaram as estátuas nas genitálias e introduziram um crucifixo no ânus.

Em junho de 2015, um ativista trans se vestiu de Jesus e foi “crucificado” na Parada Gay, na Avenida Paulista. Em cima da cruz havia uma placa com o texto: “Basta de homofobia”. Em 2019, a produtora P...  lançou um especial de Natal na Netflix protagonizado por um Jesus gay. Neste ano, o grupo humorístico dobrou a aposta e exibiu um vídeo mostrando um Jesus que consome pornografia e se encontra com Deus em um bordel. Os integrantes do P...  se dizem defensores de causas gays.

[Nota: Por ser política do Blog Prontidão Total não publicamos fotos do tipo das  que constam da reportagem transcrita,  devido o caráter blasfemo das mesmas, extremamente ofensivo  aos valores CATÓLICOS/CRISTÃOS.
De igual modo abreviamos nomes de pessoas e outras coisas que ofendem os mesmos valores - conduta que se enquadra na nossa política de não concessão de holofotes a coisas que repudiamos
Uma sugestão a esses movimentos que desrespeitam VALORES SAGRADOS: 
- passem a apresentar suas produções, seus protestos, encenar espetáculos e  vilipendiar valores e símbolos de outras religiões, em alguns países que reagiriam de forma implacável contra os atos de vocês;
Deixem de ser covardes, ataquem outras religiões (incluindo, sem limitar,  as monoteístas). 
Não se limitem a agredir VALORES CRISTÃOS = O Cristianismo é uma religião que impede seus seguidores de reagir da forma que vocês merecem. 
JESUS CRISTO pregou a PAZ, o PERDÃO - que vocês não merecem, mas, temos que conter reações à altura dos atos que praticam.
O artigo 208 do Código Penal Brasileiro cuida dos crimes contra o sentimento religioso, sendo de ação pública e incondicionada.]

A mais recente polêmica do movimento foi um ensaio fotográfico para a revista alemã Siegessäule, voltada para o público gay, mostrando uma versão trans da Virgem Maria. A imagem estampou a capa da publicação, exibindo Nossa Senhora de véu azul, túnica branca e barba, segurando um bebê, que representava Jesus. Ao abrir a galeria de fotos, o leitor dava de cara com outra imagem: Maria abraçada com um homem, em alusão a uma família gay. O modelo que aparece no ensaio é R. S. embaixador de causas LGBT+ no Parlamento Europeu. “Se ignoramos o fato de que Jesus não era branco, poderíamos acreditar que a Virgem Maria tinha barba. Por que não?”, escreveu S... nas redes, ao divulgar a revista. “Obrigado à equipe que me ajudou a criar essas imagens e se recusou a receber por isso”, acrescentou, ao mencionar que o dinheiro da venda das revistas será direcionado a sua fundação, com o objetivo de combater a aids na comunidade gay. Como porta-voz da diversidade, S... afirma que trabalha para “acabar com a discriminação contra LGBTs no mundo por meio do diálogo”.

Desrespeito e desvio de finalidade
A atitude agressiva do movimento tem gerado críticas até mesmo de homossexuais. É o caso do deputado estadual Douglas Garcia (PTB-SP). O parlamentar avalia que a encenação da Nossa Senhora trans é um “vilipêndio ao cristianismo e à fé católica”. Ele afirma que não se vê representado pelo movimento LGBT. “Muitos agem de maneira agressiva e promovem ataques desproporcionais a quem não concorda com as bandeiras defendidas por eles”, disse. “Eu, inclusive, sou vítima de ameaças rotineiras de membros desses grupos”, afirmou, ao mencionar que atitudes assim dinamitam pontes para o diálogo.

“Enquanto isso, vários homossexuais estão sendo perseguidos e mortos no Oriente Médio”

Ao discorrer sobre a preferência do movimento por símbolos do cristianismo, Garcia afirma que a civilização ocidental tem como base valores cristãos. “Esses grupos encaram a luta em defesa de sua visão de mundo necessariamente como uma luta contra esses valores cristãos que deram origem à sociedade em que eles vivem”, explicou. “Por isso, procuram denegrir a imagem da religião e de religiosos como meio de defesa das suas pautas.”

Conhecido como Dom Lancelotti, Diego Guedes tem o pensamento semelhante ao de Garcia. Homossexual, ele lidera um movimento de gays conservadores, composto de membros que discordam do pensamento do establishment sobre como esse público deve agir. Dom explica que a repercussão por meio de ataques a símbolos é uma tática antiga para emplacar pautas e dar notoriedade a grupos ou indivíduos: “Eles querem chocar. Fazem as coisas de caso pensado”.

Dom critica a mudança de foco do grupo, hoje alinhado a uma agenda da esquerda internacional. “O movimento LGBT surge num momento em que era crime ser homossexual em vários países”, disse. “Na primeira onda do movimento LGBT, seus líderes queriam descriminalizar a homossexualidade. Hoje, está falando em linguagem neutra, exigindo personagens gays na Turma da Mônica e atacando a religião ao reinterpretar Maria, por exemplo. Enquanto isso, vários homossexuais estão sendo perseguidos e mortos no Oriente Médio”, observou. “Sou conservador, mas não quero acabar com o movimento LGBT. Quero participar do debate e mostrar o que acho ser o caminho correto. Eles se esqueceram do real objetivo. Perderam totalmente a mão.”

À falta de diálogo e ao debate cada vez mais polarizado, Tiago Pavinatto, advogado e ativista liberal gay, acrescenta que há o surgimento de polos antagônicos, que sobrevivem um do outro: radicais do movimento LGBT e cristãos homofóbicos. “Uma dupla que se retroalimenta. Uma tira sua legitimidade do descrédito da outra”, afirmou. “Esse revezamento tem um único resultado: eterniza o problema em nome do monopólio da violência”, disse. Pavinatto trata do tema em seu recente livro: Estética da Estupidez: a Arte da Guerra Contra o Senso Comum.

Pavinatto não vê problemas de movimentos usarem símbolos religiosos para a promoção de causas, desde que com respeito. “Cristo é uma causa universal”, afirmou. “A cruz pode estar na causa negra, na causa trans, na causa LGBT. Mas com respeito. O que artistas fazem é usar a figura de Cristo com desrespeito. E o desrespeito nunca pode ser um ato lícito.”

Para lideranças do Instituto Brasileiro de Direito e Religião (IBDR), as agressões ao cristianismo funcionam como instrumento de coação para impor uma agenda à força, bem como eliminar, pelo constrangimento, vozes contrárias. Além disso, o objetivo de alguns militantes não é preservar direitos das democracias ocidentais, mas, sim, obter privilégios. “Em diversos países, os membros de tais grupos chegam a ter direitos especiais, acima de outros cidadãos, o que representa uma ruptura com o conceito de ‘isonomia’, característica ao Estado de Direito”, salientou o movimento, em entrevista ao jornal Gazeta do Povo.

Francisco Borba, professor universitário e coordenador de projetos do Núcleo Fé e Cultura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, diz que a melhor estratégia é a busca do diálogo. “Tanto os cristãos do lado ofendido quanto os LGBTs que se sentem discriminados têm de procurar estabelecer pontes”, defendeu. “Dessa forma, poderão mostrar, de maneira clara, o que é respeitoso para os dois lados”, disse. “Trata-se de uma conduta ética.”

Leia também “Os mais recentes ataques da linguagem neutra”

Cristyan Costa - Revista Oeste


quinta-feira, 8 de julho de 2021

Homossexualidade não é bandeira política - Gazeta do Povo

Sair do armário e se assumir gay, no Irã ou na Arábia Saudita ou qualquer país islâmico, sem dúvida é um ato de coragem, ou suicídio mesmo. No Irã os homossexuais ainda são mortos pelo regime dos aiatolás. Mas quem pode achar que, em pleno século 21, admitir a homossexualidade seja um ato de bravura? É a coisa mais natural do mundo...

Não quero dizer, com isso, que não existam casos isolados de homofobia. Existem, como existem de racismo, e todos devem ser condenados e punidos. O que é bem diferente de censurar quem, por questões morais ou religiosas, considera o comportamento homossexual pecaminoso. Isso é um direito do indivíduo numa sociedade livre também.  O grande problema é que os movimentos LGBT transformaram a inclinação ou opção sexual numa bandeira política, e já vimos até placas com dizeres bizarros como "meu fiofó (era outro termo) é revolucionário". Conheço vários gays que abominam os movimentos LGBT por conta disso, e também por promoverem a promiscuidade e a baixaria como se todo gay tivesse que agir dessa forma.

É por isso que usar a homossexualidade como bandeira política no Ocidente em pleno século 21 é confissão de falta de consistência das ideias. Quase ninguém liga para o que adultos fazem entre quatro paredes. Mas o povo liga para o autoritarismo "científico" dessa turma, que destrói empregos. Isso sim! Foi exatamente o ponto de Guilherme Fiuza ao comentar a "revelação" do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ao assumir sua homossexualidade na entrevista com Pedro Bial: Governador do Rio Grande do Sul revela que é gay. Com quem ele dorme é problema dele. O que ele tem que revelar é onde está o laudo de eficácia do lockdown desvairado que impôs à população e como se salva vidas bloqueando gôndola de supermercado. Totalitarismo não tem sexo.

Luciano Huck e outros já saíram em apoio ao governador pela "coragem". Que coragem?! Repito: exige muito mais coragem alguém do meio artístico se assumir de direita! Isso sim, pode comprometer a carreira, atrair retaliação, transformar o conservador num pária social em certos círculos "inteligentinhos". Se o sujeito sair do armário com vontade e ainda confessar que votou em Bolsonaro, isso poderá ser seu fim!

Não é Leite que tem coragem, portanto, mas sim quem ainda tenta esconder que é gay hoje em dia, por covardia. E tem gente que faz isso mesmo com todos sabendo de sua homossexualidade. E, por falar em tucanos, o governador Doria disse que "faria exatamente o oposto do que o Bolsonaro fez" sobre condução da pandemia. Uai, mas o governador Agripino teve a autonomia garantida pelo Supremo para fazer tudo diferente, adotou fases coloridas de restrições e tudo, e o resultado foi péssimo...

O que o Brasil precisa é de um debate sério de ideias, principalmente sobre o que alguns vêm repetindo em nome da ciência, monopolizando seu uso de forma absurda e autoritária. Chamar de "negacionista" quem discorda de medidas como o lockdown, que não apresentou bons resultados em lugar algum, não vai encerrar o debate, mas sim expor a falta de consistência de quem se esconde atrás desse rótulo vazio.

É tão frágil quanto se esconder atrás da homossexualidade em pleno século 21,
em países ocidentais livres...

Rodrigo Constantino,  colunista - Gazeta do Povo - VOZES

quinta-feira, 24 de junho de 2021

Batalha da Hungria contra bandeira gay vai além de jogo da Eurocopa - VEJA - Blog Mundialista

Vilma Gryzinski 

O governo de Viktor Orbán tem o maior atrito com a direção da União Europeia por causa de lei que proíbe falar em homossexualidade nas escolas

Não teve bandeira do arco-íris na iluminação do estádio Allianz Arena, embora as cores do movimento LBGTI tenham pipocado por toda a Alemanha. Também não teve vitória da Hungria, com grande torcida contra o time por causa da decisão da Uefa de não acatar o pedido do prefeito de Munique, Dieter Reiter, de iluminar o estádio com as listas multicoloridas. [Agiu certo o prefeito de Munique: futebol é futebol, não pode,nem deve se envolver em discussões políticas.] Como explicação, a Uefa disse que não poderia agir movida por “uma decisão política”.

Apesar das antipatias despertadas, teve uma dose de razão: a iniciativa do prefeito foi feita em resposta a uma lei aprovada esmagadoramente  – 157 votos a um pelo Parlamento da Hungria na semana passada que proíbe falar sobre homossexualidade e questões de gênero nas escolas frequentadas por menores de 18 anos e em programas infantis de televisão. [também agiu corretamente o Parlamento húngaro: não é aceitável que questões como homossexualidade e de gênero sejam tratadas em escolas para menores de 18 anos e em programas infantis; são assuntos que devem ser discutidos entre adultos. São assuntos complexos e que só devem ser tratados por pessoas com um grau de amadurecimento não encontrado no público infantil,nem adolescência.]

O tema é, obviamente, incendiário, pois não existe consenso entre as diferentes camadas da sociedade sobre como deve ser tratado. Simplesmente ignorá-lo, abordá-lo de maneira neutra ou usar a influência da escola para promover a aceitação de diferentes comportamentos sexuais? 
Qual o limite entre combater o preconceito, atitude tão desejável e necessária, e o incentivo com selo oficial à experimentação sexual heterodoxa?

Os extratos mais conservadores ou apenas não antenados com comportamentos alternativos têm grande repúdio a que isso seja tratado na escola, por receio justamente de que a terceira opção seja a mais influente. É uma atitude refletida, inclusive, na última eleição no Brasil. E é um debate no qual Viktor Orbán, o primeiro-ministro húngaro que encarna como nenhum outro político em atividade o conservadorismo mais assumido e articulado, se jogou de cabeça, sabendo muito bem que criaria mais um – talvez o maior de todos – ponto de atrito com a União Europeia.

“Esta lei húngara é uma vergonha”, fulminou Ursula von der Leyen, a alemã que preside a União Europeia, acusando a Hungria de “violar os valores fundamentais da União Europeia: a dignidade humana, a igualdade e o respeito pelos direitos humanos”. Ela também desencadeou o burocrático processo da instituição para tentar cancelar a lei, com apelos ao governo húngaro.  As duas partes têm pleno conhecimento de que isso não vai acontecer. A próxima etapa, como pediram 14 dos 27 países europeus, pode ser levar a Hungria ao Tribunal de Justiça da UE. Parecer um guerreiro solitário que enfrenta potestades superiores para defender os valores tradicionais é um dos motivos da popularidade de Orbán. Na Assembleia Nacional, seu partido, o Fidesz, e um partido aliado têm 133 deputados do total de 199.

Orbán é primeiro-ministro desde 2010 e não parece minimamente ameaçado, apesar – ou por causa das antipatias que acirra entre progressistas, dentro e fora da Hungria, e dos muitos atritos com a União Europeia, inclusive por interferir na composição do judiciário. [os mandatos sucessivo a serem cumpridos pelo presidente Bolsonaro o levará, com as bênçãos de DEUS,  a superar a longevidade de Viktor Órban.] Os adversários mais inflamados do político húngaro dizem que ele gostaria de instaurar uma “ditadura putinesca”. Ele realmente cultiva uma relação especial com Vladimir Putin, embora muitos de seus discursos formidáveis se ancorem do espírito de resistência dos húngaros ao comunismo soviético.

Ao contrário de Putin, ele tem estofo intelectual  sólido e conhece melhor a Europa Ocidental. Chegou a ganhar uma bolsa para estudar ciências políticas em Oxford – ironicamente, a bolsa foi dada pela Fundação Soros.  George Soros, o multibilionário nascido na Hungria e radicado nos Estados Unidos, se tornou o mais conhecido inimigo ideológico de Orbán.

A batalha da bandeira gay torna o político húngaro mais conhecido, talvez pelos motivos errados. Orbán iria assistir o jogo com a Alemanha, mas cancelou a viagem. Poupou-se de ver o empate que desclassificou a Hungria – e talvez de ser vaiado, dependendo dos humores da plebe. A Hungria e a Polônia são hoje os dois países da União Europeia que mais assumem um papel combativo em relação às chamadas batalhas identitárias ou pautas sociais, insurgindo-se contra o casamento gay, a mudança oficial de gênero, o aborto, o progressivismo que grassa no mundo acadêmico e nas ONGs e a abertura de fronteiras para imigrantes de fora da Europa.

Ganharam a denominação de “democracias iliberais” O nacionalismo sem nenhuma atenuante, fortemente alimentado pelos períodos de perda de autonomia no passado distante ou recente, é a coluna de sustentação dessa linha. É claro que isso entra diretamente em confronto com as tendências dominantes. “A maior ameaça para a Europa não está nos que querem vir viver aqui, mas nas nossas próprias elites políticas, econômicas e intelectuais, obcecadas por transformar a Europa contra o próprio desejo dos povos europeus”, já disse Orbán. “Os partidos no governo na Polônia e na Hungria buscam o que consideram uma ruptura mais autêntica com a miragem da transição de 1989”, escreveu no Guardian o historiador americano Nicholas Mulder, referindo-se ao período atribulado do pós-comunismo.  “O nacionalismo antiliberal na Europa oriental é mais do que uma explosão de paixões incontroláveis. Têm em comum a crença de que receberam uma missão histórica e que o fim do comunismo foi apenas o começo do trajeto para a libertação nacional. O fato de que estas ideias tenham sido moldadas durante a década de transição também sugere que a democracia liberal é um projeto propositivo – não apenas algo reativo, mas sim dotado de seus próprios objetivos ideológicos”.

Dá para perceber que o assunto vai muito além da iluminação com a bandeira gay num estádio. E que o conflito com a direção da União Europeia vai esquentar.

Blog Mundialista - Vilma Gryzinski, jornalista -  VEJA

 

terça-feira, 4 de agosto de 2020

Estupro jurisdicional - Folha de S. Paulo

 Hélio Schwartsman

É fácil ver que o caminho escolhido por Alexandre de Moraes, no caso das fake news, não passa no teste kantiano da universalização da regra

[dos ministros do Supremo que se consideram 'supremos' ministros - não todos, há duas ou três exceções - o ministro Moraes é o que se considera o mais 'supremo'.
Talvez o fato de presidir um inquérito em que investiga, denuncia, decreta prisões, julga e condena, fortaleça esse autoconceito, equivocado.]
É preocupante a pretensão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, de fazer com que suas decisões no chamado inquérito das fake news valham não apenas para a operação brasileira de empresas como Facebook e Twitter mas também para a internacional. Aqui, o ministro extrapola sua jurisdição e o faz com um viés autoritário. É fácil ver que o caminho escolhido por Moraes não passa no teste kantiano da universalização da regra.

Em vários países da África e do Oriente Médio, a homossexualidade é crime. 
Se juízes dessas nações podem estender sua jurisdição para aplicativos sediados no exterior, então teríamos de aceitar como legítima a ordem de um magistrado da Arábia Saudita para derrubar sites americanos de pornografia e de encontros. 
A moral prevalecente na internet seria a da mais retrógrada das nações.


Obviamente, esse raciocínio não vale apenas para questões relativas a sexo, aplicando-se também a opiniões políticas, estudos científicos, peças artísticas etc. Se é o Taleban que está no poder no Afeganistão, então até o site do Louvre poderia ser censurado, já que traz imagens de estátuas que, na interpretação das autoridades judiciais daquele país, seriam ilegais.

Não há dúvida de que certas fake news e radicalismos, incluindo falas de bolsonaristas, são socialmente nocivos. Por vezes, constituem crimes, que podem e devem ser combatidos. Se a ofensa for séria o suficiente, será um ilícito em qualquer nação, abrindo caminho para a cooperação judicial entre países. [caso da pedofilia; aliás, um jornalista inimigo do presidente Bolsonaro e do Brasil, tentou usar a cooperação internacional no combate a crimes tipo pedofilia, para justificar a pretensão do ministro condutor do inquérito do fim do mundo de ter jurisdição universal.]

Caso contrário, acabarão prevalecendo as normas das nações mais liberais, pois é nelas que as empresas globais de internet tendem a estabelecer-se. E esse é um dos milagres da rede. 
Ela cria uma espécie de concorrência entre legislações nacionais capaz de gerar um círculo virtuoso de promoção da liberdade e do cosmopolitismo. 
A pretensão de Moraes de enquadrar o Facebook é a negação disso. 

 Hélio Schwartsman, colunista - Folha de S. Paulo


sábado, 6 de junho de 2020

"Generais viram que proposta é a guerra civil", diz Gabeira

Para Gabeira, ação do presidente sugere o espectro de uma guerra civil ou um golpe de Estado

Um ano atrás, o jornalista Fernando Gabeira tinha críticas ao presidente Jair Bolsonaro, mas avaliava que as instituições eram suficientes para contê-lo, como expressou em junho de 2019 em entrevista ao Estadão, onde é colunista. Não pensa mais assim. A pregação em favor de armar a população, seus movimentos para atrair as Forças Armadas e sua aproximação das polícias militares foram decisivos para o jornalista mudar de ideia. 

[aos desavisados:
por favor, não confundam entrevista com profecia.]

  Para ele, a ação do presidente sugere o espectro de uma guerra civil ou um golpe de Estado, sem, necessariamente, participação direta das Forças."Muito possivelmente ele pode estar articulando um golpe usando polícias militares e neutralizando as Forças Armadas", disse Gabeira, em nova conversa com o Estadão, anteontem.

Há quase um ano, o senhor fez críticas ao governo Bolsonaro, mas se mostrou confiante nas instituições. Recentemente, o senhor passou a defender que os brasileiros se mobilizem para barrar um possível golpe do presidente. O que aconteceu?
O primeiro aspecto da minha confiança eram os contrapesos democráticos, que estavam baseados no Congresso e no Supremo. Esses contrapesos continuam tentando fazer frente a esse processo. Mas há sobre eles, hoje, uma carga muito intensa, a partir do bolsonarismo. As manifestações foram claramente dirigidas ao fechamento do Congresso e do Supremo. Então, o que alterou é que Bolsonaro não está aceitando muito bem a presença desses contrapesos, pelo contrário, está tentando neutralizar alguns deles. Esse é um fato. Outro é a relação com as Forças Armadas, que sempre (desde a redemocratização) tiveram, aparentemente, um papel democrático, e funcionaram. E as Forças Armadas foram muito envolvidas pelo Bolsonaro. Não só pelo trabalho orçamentário, mas pela visão da reforma da Previdência dos militares, pela entrada de 3 mil militares no governo, entende? E sobretudo agora pela aliança que fizeram na Saúde. 
Praticamente, (as Forças) estão atraindo, participando ou partilhando uma política que pode trazer para elas uma repercussão nefasta. Então, isso tudo alterou muito o quadro.

Recentemente, algum fato acelerou a mudança de opinião?
Aquela reunião (de 22 de abril) apresentou fatos alarmantes. O mais importante foi a defesa pelo Bolsonaro do uso de armas. Se você lembrar a campanha, Bolsonaro tinha como proposta de armamento da população a necessidade de se defender da violência urbana. Mas naquela reunião ficou evidente que ele tem uma visão de armas para a expressão da sua visão política.
A pessoa armada teria condições de se expressar politicamente através das armas. Inclusive, sugeriu que isso fosse feito contra a quarentena. Quatro generais do Exército estavam presentes e não moveram uma palha, nem houve expressão de surpresa. Isso é absolutamente novo: os generais ouvindo a ideia de armar a população para a sua expressão política, sem terem algum tipo de reação.

Na campanha de 2018, muita gente dizia "Bolsonaro só fala essas coisas horríveis para ganhar voto". Ou: "Ele já pensou assim, não pensa mais..."
Bolsonaro, na Câmara dos Deputados, tinha um tática de popularização. Ele utilizava vários temas, como direitos humanos, como a questão das mulheres, da homossexualidade...

(....)

Quando começou o governo, havia expectativa de que os militares seriam um fator moderador dos impulsos do Bolsonaro.
Olha, aconteceu o seguinte: ao invés de os militares se tornarem moderadores do Bolsonaro, ele se tornou um fator de radicalização dos militares. O general Augusto Heleno tem se tornado um radical, cada vez maior, dentro do governo. É claro que, no caso dele, pesou aquela prisão, na Espanha, de um oficial (na verdade, o sargento Manoel Silva Rodrigues) da Aeronáutica com cocaína. E ele, como o homem do GSI, foi considerado responsável pelo furo de segurança pelo Carlos Bolsonaro. Depois disso ele ficou assustado e começou a se unir a este grupo ideológico. Outros generais, por exemplo, o Braga Netto (chefe da Casa Civil) tem até uma capacidade de organização boa, mas não tem condições de segurar o Bolsonaro.

Da mesma maneira, o (vice-presidente Hamilton) Mourão não tem esse papel. O Mourão sempre foi considerado pelos próximos ao Bolsonaro como um adversário em potencial. Então, ele se recolheu. O general (Luiz Eduardo) Ramos (chefe da Secretaria de Governo), que deu entrevista dizendo que são todos democratas e que é uma ofensa às Forças Armadas pensar que elas podem estar sendo cúmplices de um golpe, ele também é o cara que está fazendo a política do Bolsonaro. Então, esses generais viram que a proposta do Bolsonaro é a guerra civil. Eles sabem muito bem que Bolsonaro é um homem que ganha as eleições e denuncia as eleições como fraudadas. Então, com as armas na mão, o que vai querer fazer? Vai querer se rebelar. Eles sabem disso.

O que explica a reação de Bolsonaro à pandemia?
O Bolsonaro pensa muito curto. Ele pensou: 'O que isso pode fazer comigo? O que isso pode representar para o meu governo? Então, uma crise econômica, o desemprego, vão atrapalhar minha gestão. Então, vou negar essa epidemia'. Ele negou a epidemia porque achava que era contrária a ele.

Como o senhor avalia a participação de Bolsonaro nas manifestações que pedem o fechamento do Supremo e do Congresso?
Qualquer democrata, diante de uma manifestação desse tipo, passa longe. Ele (Bolsonaro) vai lá saudar os manifestantes. Meio que demonstra, com isso, que tem uma simpatia pela causa deles. Ele tem alguma simpatia pela causa do fechamento do Congresso e do fechamento do Supremo.

Bolsonaro pode ser levado a respeitar as leis?
Acho que é evidente agora que Bolsonaro está querendo armar o povo para uma expressão política, para que o povo tome uma posição política que eles querem. Está querendo criar milícias armadas. E um homem que quer armar parte da população está preparando uma guerra civil. Naquele momento, ficou bastante claro para mim qual é o desígnio dele, qual é a posição. Então, acho que tem que trabalhar para, ou neutralizá-lo visando ir até 2022, ou afastá-lo antes disso.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.




segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Ancine se curva a Bolsonaro e rescinde apoio a filmes com temáticas gay e negra - O Globo



Por Lauro Jardim
Apenas três semanas após a Ancine aprovar a “concessão de apoio financeiro” para que dois filmes nacionais participassem do Festival Internacional de Cinema Queer, a agência mudou de ideia  — e rescindiu o termo de permissão, que dava aos produtores de "Greta" e “Negrum3”, uma ajuda de custo de R$ 4,6 mil para cada um participar do evento que se realiza a partir desta sexta-feira, em Lisboa. [esse tal de Queer realizou atividades no Brasil, foi tão imoral em sua apologia a zoofilia, pedofilia, ideologia de gênero e temas assemelhados que o Banco Santander, que iniciou o patrocínio, foi pressionado por seus clientes e desistiu de financiar a pouca vergonha.
Debochou dos valores cristãos - mas são tão covardes, que em momento algum fizeram qualquer referência aos valores muçulmanos, entre eles o profeta Maomé.]
A temática dos dois filmes tem tudo o que Jair Bolsonaro manifestamente não gosta de ver nas telas: negritude e homossexualidade.
*“Negrum3” tem este resumo oficial:
  “Entre melanina e planetas longínquos, Negrum3 propõe um mergulho na caminhada de jovens negros da cidade de São Paulo. Um filme‐ensaio sobre negritude, viadagem e aspirações espaciais dos filhos da diáspora”.
*“Greta”, estrelado por um dos maiores atores do Brasil,  Marco Nanini, foi selecionado para o Festival de Berlim deste ano. No filme, Nanini interpreta um enfermeiro homossexual que é fã ardoroso de Greta Garbo.

A marcha a ré da Ancine no caso destes dois filmes revela que a recente troca de comando na agência — Christian de Castro foi afastado da presidência por força de decisão judicial e Alex Braga assumiu parece não ter afetado a caminhada da agência para a rota conservadora.

Lauro Jardim - Blog em O Globo