Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador transexual. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador transexual. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

A esquerda é covarde, repugnante, vil; que tal a maldita esquerda ter a coragem de montar uma peça de Maomé transexual?

Jesus transexual qualquer um faz. Que tal uma peça de Maomé transexual?

O mundo em rede mostra sua cara: uma epidemia de histeria. Não posso deixar de achar engraçado grupos culturais à esquerda ficarem histéricos com a também histeria de grupos "defensores" dos bons costumes, provavelmente mais à direita, acerca de algumas manifestações artísticas nos últimos tempos no Brasil.  Ouvir alguém à esquerda falar em "defesa da liberdade de expressão" na arte só pode ser má fé ou falha de memória depois da invenção do politicamente correto. O que há de "novo" nesse debate histérico acerca de nudez, "Jesus transexual", e "Queermuseu" é o fato de que, agora, quem se levanta contra a liberdade de expressão são grupos à direita do espectro político.

A direita aprendeu a usar o Ministério Público pra suas manifestações de autoritarismo. A esquerda tem espancado a liberdade de expressão há anos com suas intervenções em nome de um mundo melhor. Não tem nenhuma moral pra reclamar da "nova censura" praticada pela direita, depois dela, esquerda, ter exercido tanto sua "velha censura" politicamente correta. Os eventos iluminam muitos aspectos, para além do que dominou o debate na maior parte do tempo: a censura moralista x a arte "libertária". Para quem olhar pra nossa época com as lentes do ridículo, vivemos num mundo rico em fenômenos antropológicos.

Com a história do pelado do MAM, logo passamos a debater o comportamento dos pais: seria a mãe a "culpada" da história? Caberia a suspensão por tempo limitado do seu poder familiar? Entregaríamos a criança ao "lindo" Estado? O que é esse "lindo" Estado? Burocratas teóricos babando pra exercer seu poder moral sobre os cidadãos indefesos. Com relação aos pais, suspeito que nunca caminharam sobre a Terra adultos menos capazes de lidar com crianças. Ao mesmo tempo em que educam seus filhos para um mundo irreal em que nunca haveria guerras, ódios (bastando aprender a abraçar árvores nas escolas e a ver no "outro" sempre gente legal disposta ao "diálogo"), entram em pânico com tudo, filmando cada centímetro de ar respirado pelo filho.

Projetam neste infeliz a pessoa evoluída que eles, os pais, acreditam que são no fundo das suas almas. Consultam especialistas e a internet pra saber o que significa cada ruído emitido pela criança.  Fôssemos nós, sapiens contemporâneos, no alto paleolítico, os neandertais teriam levado a melhor.  Não é à toa que grande parte dos mais jovens dizem não querer ter filhos. Estamos, passo a passo, assumindo nossa incapacidade para cuidar dos mais jovens, apesar da histeria toda e da falação sobre crianças. Aliás, essa falação é indício já da nossa decisão silenciosa: se as crianças nos cansam tanto, melhor não tê-las.

Outro detalhe "colateral" desses fatos é o horror que causa a manifestação do "povo" sempre que aparece. Os inteligentinhos, em seu mundinho feito de pessoas bacanas como eles, detestam o moralismo barato do povo comum.  A maioria das pessoas não entendem a razão de um cara adulto ficar pelado em público. E, quando alguém vai tentar explicar, se enrola todo em conceitos superabstratos que se afastam do português dos mortais. Aliás, ficar pelado em público é coisa ultrapassada mesmo. Só choca quem quer fazer tipo. Erotismo não é, mesmo. Erotismo tem mais a ver com o corpo coberto do que nu. Os idiotas ocidentais se esqueceram disso.

Toda vez que "o povo" fala, ficamos chocados com sua moral "tacanha". O povo acha que criança não deve ver gente pelada, que Jesus é homem mesmo, e coisas afins.  Sobre o "Jesus transexual", teria uma coisinha a acrescentar. Lembro-me que, na época do massacre na Charlie Hebdo, muitos inteligentinhos, que agora ficaram horrorizados com os cristãos que gritaram contra seu herói ser representado por um transexual, afirmarem que devíamos respeitar os sentimentos dos muçulmanos.

Pois então. Que tal montarem uma peça com um Maomé transexual? Teriam eles coragem de fazer isso? Como reagiria a comunidade islâmica brasileira e a mundial? [E os que criticam, especialmente elementos da imprensa, a reação dos católicos ao vilipêndio aos valores da religião cristã, são nossos convidados de honra para assistir à estreia da peça proposta. Será que vão ou serão mais uma vez os frouxos e covardes?]

Minha aposta é que não teriam coragem.
O traço marcante do inteligentinho é a "coragem de salão".


 Fonte: Luiz Felipe Pondé - Folha de S. Paulo

 

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Julgamentos importantes em curso no STF - uma Corte Constitucional

- STF decide que o  Sport Clube de Pernambuco é o único campeão de um torneio de futebol ocorrido no século passado - cassou o título que havia sido conferido pela CBF (entidade máxima do futebol) ao Clube de Regatas Flamengo.

Decidir títulos no tapetão - área em que o Fluminense tem grande experiência - não é recomendável para os times que respeitam o valoroso esporte bretão.

Só que o hábito permanece e agora o tapetão é SUPREMO.

- STF começa a julgar se transexual pode mudar registro civil

Atualmente, a alteração nos documentos oficiais, como RG, não é permitida porque não está prevista na legislação.

Se a legislação impede o adequado é que seja apresentado ao Poder Legislativo - Congresso Nacional - um projeto buscando mudar a lei. Se aprovado, muda tudo; se rejeitado, continua tudo como agora.

É inaceitável que uma matéria disciplinada pela legislação de uma forma clara e inequívoca - caso presente - seja submetida ao Supremo Tribunal Federal para que aquela Corte,  se entender adequado, assuma funções legislativas (a independência entre os Poderes é determinada pela Constituição e o Supremo sendo o guardião do texto constitucional não pode nem deve efetuar ou permitir mudanças no texto sob sua guarda)   e modifique a lei, invadindo a competência do Poder Legislativo.

Editores do Blog PRONTIDÃO TOTAL 

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

STF se apequena ao julgar causa tão insignificante - aliás, um assunto desta natureza ser sequer discutido representa a diminuição da Justiça

STF julga direito de transexuais usarem banheiro com o qual se identificam

Há cerca de 800 processos semelhantes na Justiça

O Supremo Tribunal Federal tem assuntos mais importantes a julgar, não sendo aceitável que desperdice tempo julgando coisas bizarras como a se um macho que virou mulher tem direito a usar o banheiro feminino e satisfazer seu voyeurismo vendo mulheres, até mesmo meninas, em trajes íntimos.

Jennifer Silva, 27 anos, foi contratada em 2014 por uma empresa de varejo no Rio de Janeiro quando fazia a transição hormonal para o gênero feminino. À medida que o tratamento foi avançando, Jennifer começou a chamar a atenção no ambiente de trabalho e a explicar aos colegas que era transexual. “Os chefes ficaram preocupados, sem saber o que fazer sobre a minha realidade. Depois disso, decidi assumir minha identidade de gênero”, relembra.

“Fui ganhando mais conhecimento sobre o assunto, descobrindo que tinha direitos que muitas pessoas não conhecem”. Jennifer exigiu o direito do uso de nome social feminino no trabalho e no crachá, além de poder usar o banheiro feminino. A resposta foi negativa: os empregadores alegaram que ela deveria fazer, antes de mais nada, a mudança de nome no cartório e a cirurgia de redesignação sexual.

Após mediações, com o auxílio do programa Rio Sem Homofobia, do governo estadual, e do Núcleo de Defesa dos Direitos Homoafetivos e Diversidade Sexual (Nudiversis), anexo à Defensoria Pública do estado, ela conseguiu ser identificada pelo nome feminino, mas continuou obrigada a usar o banheiro masculino. “Eles alegaram que a empresa teria problema com os maridos das funcionárias, com clientes e com os pais das meninas jovens aprendizes. Mas mais da metade das funcionárias ficou do meu lado”, conta. [tudo indica que foi demitida - lamentavelmente, não foi presa por atentado ao pudor;
 imagine você que tem sua esposa trabalhando em uma determinada empresa, usuária do banheiro coletivo FEMININO da mesma, saber que tua mulher está sujeito a de repente entrar no banheiro  uma coisa com nome feminino, dizendo ser mulher, mas, com os "documentos" típicos das pessoas do sexo MASCULINO.
Além do mais a presença da anomalia causará constrangimento da tua esposa, das colegas dela, de eventuais clientes MULHERES que se orgulham do sexo ao qual pertencem, as serem obrigadas a ver um misto de fêmea e macho, misturando detalhes femininos com os masculinos e exibindo bem visível um instrumento que só os MACHOS devem possuir e honrar.
O  distinto da matéria - e outros que assim pensem - antes de constranger os outros, que providenciem a extirpação do pênis e após todas as cirurgias necessárias passem a frequentar ambientes femininos.
Nasceu macho e quer virar mulher, ou vice-versa, é até aceitável, desde que ANTES de sair exibindo a nova condição providencie as adaptações devidas.
Agir de forma diferente é atentado ao pudor, que é crime.]  
 
A ex-funcionária — atualmente, Jennifer é dona de salão de beleza resolveu entrar com uma ação de reparação de danos morais e psicológicos pelos constrangimentos que sofreu.

A situação vivida por Jennifer não é rara no Brasil. Tramitam na Justiça cerca de 800 processos semelhantes. Na próxima sexta-feira, esse e outros problemas enfrentados pelos transexuais serão lembrados no Dia Nacional da Visibilidade Trans.

 Fonte: Correio Braziliense

 

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Transexual ridiculariza apresentação para alistamento militar, consegue o que queria – chamar atenção – e ainda tem possibilidade de ser indenizado


O absurdo é que querem se vestir como mulher, se portar como mulher, ser chamado por nome feminino – que agora virou ‘nome social’ - ser igual a mulher, fazem de tudo para chamar a atenção e quando conseguem, para obter mais atenção e uma grana, divulgam o fato posando de vítima

Transexual denuncia constrangimento em alistamento militar em Osasco

Fotos foram tiradas por militares e divulgadas no Whatsapp


Uma transexual de 18 anos denunciou ter sido constrangida em um processo de alistamento militar em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. A estudante de Administração Marianna Lively, de 18 anos, disse que teve fotos dela e de seus documentos pessoais - com seu nome de nascimento e telefone - tiradas e depois vazadas em grupos de WhatsApp por um cabo que participava do processo, no quartel do complexo militar de Quitaúna, no bairro de mesmo nome. O episódio, que aconteceu na semana passada, foi registrado em boletim de ocorrência em Barueri, onde a estudante mora, também na região metropolitana.

Foram publicadas três imagens nas redes - duas que mostram a jovem em pé em um pátio do quartel, e outra do certificado de alistamento militar, com todos os dados pessoais da estudante. De acordo com ela, o documento já estava em posse dos servidores do Exército, que precisavam assiná-lo antes de liberá-la.

À reportagem, Marianna disse que não percebeu o momento em que as fotos tiradas. "Estranhei o episódio porque me trataram muito bem. Um dos soldados me tirou da fila e me encaminhou rapidamente. Fiquei meia hora no quartel", contou. Ela afirmou que, pelo ângulo das imagens, a foto só poderia ter sido feita por um cabo que trabalhava no local, em um palco próximo, já que todos os jovens presentes eram obrigados a ficar sentados em bancos do outro lado do pátio. "Além disso, eles falaram para todo mundo que era proibido usar celular", contou ela.
[o suposto vazamento do CAM pode até vir a configurar crime. Mas, as fotos do trans (nos recusamos a publicar o nome feminino que ele usa, indevidamente, e diz ser o tal ‘nome social’) podem ter sido tiradas por qualquer um dos alistando, já que fotos feitas por celular são comuns nos dias atuais.
A palavra do trans acusando o cabo tem valor ZERO, só uma perícia poderia identificar com alguma precisão – ‘in dubio pro reo’ – qual equipamento especificamente realizou a foto.]

Após a divulgação das imagens, Marianna contou ter recebido inúmeras ligações com piadas e cantadas, já que o documento publicado incluía seu número de telefone. Pensou se tratar de trote, inicialmente, mas tomou conhecimento do vazamento à noite, por uma amiga. As publicações que se seguiram colocam as fotos lado a lado com teor de piada. "Peguei gato por lebre, muitos só descobriram na hora do alistamento militar kkkk #billão", diz uma das mensagens que viralizou.

Ligações

"Perguntavam pelo meu nome de registro e depois ligavam. Estão me ligando até hoje, inclusive. Alguns falavam que eu era linda e pediam meu WhatsApp, outros riam e desligavam", contou ela. "Fiquei chocada. Chorei muito e minha avó passou mal, a pressão dela caiu. Já sofri preconceito na escola, já briguei por nome social, mas esse tipo e coisa nunca aconteceu", disse.

A jovem disse ainda que recebeu ligações de outras transexuais dizendo que ela não foi a primeira a ter imagens feitas em alistamento militar. "Várias colegas já tinham passado por isso. A maioria das transexuais, hoje em dia, deixam para se tornar trans depois da fase do quartel, pois sofrem muito lá. Eles agridem, caçoam na frente dos outros, chamam de 'viadinho'", disse ela. A jovem foi dispensada do serviço militar.
  Pessoal, vamos ser imparciais e pensar: Vocês são PAIS e MÃES de jovens adolescentes, do sexo masculino e um deles completa 18 anos e comparece a uma Junta do Serviço Militar para o alistamento usando os trajes que o rapaz da foto usa.

Este rapaz, teu filho, ao chegar na Junta, usando os trajes do rapaz da foto, quer ser chamado de que? Lá, além dos militares presentes, que por força da disciplina militar, das orientações que recebem, ficam quietos, tem dezenas de jovens alistando, muitos desconhecedores e/ou avessos a qualquer tipo de disciplina, limites, até mesmo sem  noção do comportamento a adotar diante da cena ridícula que estão tendo que presenciar.
Destaque-se que é uma situação excepcional – a tônica do jovem alistando é se manter respeitoso, quieto, muitas vezes por um receio totalmente descabido.

Claro que vão surgir assovios, gritos de ‘viadinho’ e outros do gênero.

Óbvio que a ordem será restabelecida, mas, alguma algazarra certamente haverá e toda a responsabilidade será dos trajes inadequados do trans.

Não podemos esquecer que a maioria das Juntas de Alistamento não funciona em unidades militares, na maior parte das vezes em colégios prédios públicos civis,  o que demanda algum tempo para restabelecer a ordem.

Então o cara vai se alistar, vai em trajes inconvenientes, desrespeitosos com os presentes e mesmo com a atividade lá desenvolvida e ainda quer ser respeitado? Ainda quer ter moral para ser indenizado por danos morais?
Nos velhos tempos ele levava uma coça que o  faria recolher por um bom tempo sua viadagem.

Quer ser trans, bi, traveco, viado, que seja. Mas nos locais apropriados para isso,  sem querer submeter terceiros aos inconvenientes decorrentes de uma conduta que caracteriza os portadores de homossexualismo,.

Aliás, as Forças Armadas deveriam fazer constar em todas as repartições que realizam alistamento militar ou qualquer atividade correlata a exigência do alistando se apresentar vestido dignamente, respeitando o pundonor da corporação, sob pena de ser negado o atendimento e até mesmo prisão por desacato, desobediência  - aí vale o velho método: primeiro se pune, depois se faz o enquadramento legal.]

A estudante afirmou que voltou à base militar com a mãe no dia seguinte, onde conversaram com um capitão. "Ele pediu mil desculpas, disse que foi um ato de infantilidade e pediu para que esperássemos a poeira abaixar. Disse que era para eu mudar de telefone e que teria uma reunião para discutir punição ao cabo", contou ela, que diz esperar uma punição "forte" ao servidor. A advogada de Marianna, Patrícia Gorisch, afirmou que registrará um boletim na justiça militar e pedirá ação da corregedoria. Disse também que entrará com uma liminar pedindo que o Facebook e o Whatsapp impeçam a divulgação das fotos.

Crime militar
Para o professor de Direito Constitucional Militar, João Carlos Campanini, da Escola Paulista de Direito, o cabo pode ser enquadrado em crime militar por violação de sigilo funcional. "Pode haver contra ele um inquérito militar, já que o cabo teve acesso a um documento por sua posição e o divulgou indevidamente". A punição, segundo o especialista, pode chegar a dois anos de prisão. Além disso, de acordo com o professor, a transexual pode processar o Exército pelo vazamento, por causa dos danos morais causados na exposição indevida
.  [curiosidade: um militar em serviço – especialmente policial militar -  utilizando armamento da corporação, viatura e usualmente acompanhado por colegas de farda, entra em confronto com bandidos, o bandido morre, é lavrado o ‘auto de resistência’, e adotado os procedimentos para apuração dos fatos: crime militar

Horas depois, na maioria das vezes, antes mesmo das testemunhas e envolvidos prestarem depoimentos, aparece um advogado, ou mesmo uma ONG, alegando que não se trata de crime militar.

Já um trans, vestido inadequadamente, comparece a uma repartição pública para se alistar, é vaiado e logo surge um operador do direito alegando CRIME MILITAR. Mais um pouco e o Exército Brasileiro será processado por CRIME DE ALTA TRAIÇÃO A CAUSA GAY.]

Procurado, o Exército não se manifestou até a noite de segunda-feira.

Fonte: Correio Braziliense