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sábado, 23 de outubro de 2021

Liberalismo é bolsa modess e prisão arbitrária - VOZES

Bruna Frascolla

No século XVII deu-se, na Inglaterra, um fenômeno que marcaria para sempre a História Ocidental. 
O filósofo John Locke percorreu as ruas de Londres mostrando a sua invenção: o modess. 
Antes de Locke, as fêmeas da espécie humana viviam na mais absoluta indignidade, num problema conhecido desde tempos bíblicos como “pobreza menstrual”. Antes de Locke inventar o modess, as pessoas com vagina não aprendiam a ler, pois não iam à escola. Não trabalhavam, pois não podiam sair de casa. 
Viviam assim reclusas como as fêmeas humanas das teocracias islâmicas, que não têm modess, aí ficam dentro de casa.

De posse do modess, John Locke foi ao rei dizer: “Vossa Alteza Real deveríeis usar os impostos arrecadados para comprar modess e distribuir às vossas súditas que padecem de pobreza menstrual.” O rei achou uma brilhante ideia, criou o Imposto do Modess e colocou John Locke como Superintendente de Modess, cuidando do fabrico e compra do objeto.

Infelizmente os súditos, reacionários e obscurantistas, se revoltaram e disseram que não queriam pagar mais impostos. Exigiram que o rei só os criasse mediante autorização do Parlamento por eles eleito. Aí o Rei olhou para aquilo, disse “Isso é discurso de ódio” e mandou todo mundo pra prisão.

Esse evento passou à História com o nome de Revolução Gloriosa, e a doutrina que dele emergiu chama-se Liberalismo. Desde então a Civilização Ocidental progride graças à distribuição de modess para pessoas que menstruam e à prisão de quem pratica discurso de ódio.
Post scriptum


Se alguém achou que este texto não corresponde à realidade dos fatos, peça esclarecimentos ao Movimento Brasil Livre, ao Livres e ao Partido Novo. Mas peça com jeitinho e muita humildade, para não passar por bolsonarista e ser enquadrado em discurso de ódio.

Esses grupos, que tomam a palavra “liberalismo” como um rótulo elogioso a ser outorgado ou cassado, estavam até o presente mês jurando que a distribuição estatal de absorventes descartáveis era super compatível com o liberalismo e que quem discorda é mau como um pica-pau – ou seja, um abominável bolsonarista. E contra bolsonarista pode tudo, afinal, é para combater o ódio.

Nem bem defenderam um projeto estatista tão suscetível à corrupção, passaram a cassar (pela enésima vez) o título de liberal de Bolsonaro – que não se elegeu com crachá de liberal puro sangue. Se o Brasil quisesse um liberal puro sangue, teria votado em Amoedo. Que a esta altura bem poderia estar fazendo uma deskulakização, que os “liberais” fundamentariam com alguma citação da fase socialista de Mill ou com apelos retóricos à igualdade de oportunidades. Os kulaks seriam acusados de discurso de ódio e de fake news.

As autoridades querem prender mais um cidadão brasileiro, sem o devido processo legal, por crime de opinião. E os “liberais” não têm nada a dizer sobre isso. Porque compatível com o liberalismo é bolsa modess, mas não liberdade de expressão, nem devido processo legal, nem divisão do poder.

Bruna Frascolla, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 

 

terça-feira, 24 de agosto de 2021

Especialistas [em nada] defendem punições para conter politização das PMs nos estados - O Globo

Bianca Gomes
 
Conter uma possível politização das Polícias Militares passa por fortalecer mecanismos de supervisão, controle e auditoria dentro dos quartéis. Mas não só. Segundo especialistas ouvidos pelo GLOBO, é importante que manifestações de cunho político-partidários, vedadas na corporação, sejam punidas, como ocorreu nesta segunda-feira, quando o governador João Doria (PSDB) decidiu suspender o coronel Polícia Militar Aleksander Lacerda por ter atacado ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e convocado militantes às ruas em apoio a Jair Bolsonaro.
Viaturas da Polícia Militar de São Paulo Foto: Paulo Guereta/Photo Premium                 
Viaturas da Polícia Militar de São Paulo Foto: Paulo Guereta - Photo Premium

Lacerda ocupava uma função política e seu afastamento do cargo não significa uma demissão. Para ser demitido, é preciso que o comando da PM instaure um inquérito policial militar e apure possível cometimento de crime, o que aí sim pode resultar em uma perda de patente ou mesmo prisão.

Nos estados:Atuação de bolsonaristas nas PMs preocupa governadores

Presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima afirma que Doria agiu com rapidez e da maneira correta ao destituir o coronel na manhã desta segunda-feira. [Temos que torcer é que as autoridades que realmente conhecem do assunto  não desperdicem tempo ouvindo palpites dos especialistas, quase sempre ESPECIALISTAS  EM NADA, que com a pandemia passaram a abundar no Brasil. O  que mais tem no Brasil é especialista - o individuo coloca um crachá no peito e passa a falar em nome da ciência,  ou de qualquer outra coisa.
Quanto a decisão de não punir o general Pazuello, certamente teve respaldo no RDE - as FF AA são extremamente cuidadosas em evitar desperdício de tempo ouvindo palpites de 'especialistas'. As normas das instituições militares, bastam por si.] Segundo ele, manifestações como a de Lacerda têm ocorrido de maneira aberta e sem nenhum constrangimento, muito em função da mensagem passada pelas Forças Armadas ao não punir a participação do ex-ministro Eduardo Pazuello em uma manifestação política.— A não punição de Pazuello abriu uma porteira e deixou os demais oficiais à vontade para se manifestar politicamente. Nesse cenário, não podemos simplesmente acreditar na solidez das instituições. Precisamos proteger e garantir que as normas sejam respeitadas. É preciso também fortalecer os mecanismos de supervisão, controle de auditoria — disse Lima, que é professor da FGV EAESP.

Para o presidente do Fórum, o processo de "contaminação político-partidária" das PMs não ocorreu só por parte do coronel Lacerda. — Não é um problema de hoje ou ontem. É um problema que vem se repetindo e as instituições não estavam preparadas para responder à gravidade desses atos — disse o especialista.

A diretora-executiva do Instituto Sou da Paz, Carolina Ricardo, diz que os governadores têm sido obrigados a agir diante de episódios como o de São Paulo e Pernambuco, onde policiais militares agrediram uma vereadora que participava de um protesto contra o Bolsonaro.  -  É muito melhor quando o próprio comandante da PM lida com isso, mas nem sempre é simples. Avaliamos que, sim, é positiva (a decisão de Doria), porque o coronel que foi afastado era um coronel da ativa, em posto de comando, com um papel importante em relação à tropa, e nós precisamos segurar esses tipo de politização. Por outro lado, a gente sabe também que esse afastamento gera uma outra consequência. O policial acaba sendo visto com mártir e o próprio governador acaba sendo mais questionado por parte da tropa. De forma nenhuma é positiva essa situação, mas é importante que haja uma medida nesse sentido — disse ela ao GLOBO. [perceberam o brilhantismo, a eloquência, a sapiência de mais um especialista? ops.... corrigindo, antes que nos acusem de uma inexistente misoginia: "uma especialista!"]

Coronel da reserva da PM de São Paulo e ex-secretário nacional de Segurança Pública, José Vicente da Silva disse que Lacerda cometeu uma infração grave, principalmente ao ofender Doria, que é quem tem o comando da tropa. Nas publicações, o coronel chamou o governador de São Paulo de “cepa indiana”. Foi absolutamente correta a decisão do governador. Imagino que até o Coronel Lacerda estava imaginando, já que ofendeu a principal autoridade a quem se reporta. Como um mal exemplo, teria de ser removido, justamente como foi. E a partir de agora, o comando da PM irá verificar as possibilidade de infração disciplinar e qual a gravidade e o tamanho da punição — disse o coronel. [o coronel José Vicente,  apesar de ter classificado o Doria de cepa indiana  - o 'joãozinho', em termos do prejuízo que causa ao Brasil está mais para VARIANTE DELTA - pode ser classificado como especialista,  conhece do assunto. O coronel por ser oficial da ativa, ainda mais com um comando de importância,  teve uma conduta inadequada.]

Ao contrário do que diz Lima, o coronel da reserva não acredita que há uma politização da PM. Ele diz que os policiais são “simpáticos” a Bolsonaro e não há nenhum tipo de coordenação nacional em jogo. Para ele, casos como o de Lacerda, apesar de "lobos solitários", não podem passar despercebidos pelos governadores: — Os governadores precisam assumir definitivamente a governança de suas polícias. Não podem deixar passar as coisas. Além disso, é preciso estar atento aos locais onde as polícias estão descuidadas, já que a insatisfação profunda pode, sim, facilitar a manipulação política. Nesse sentido, não é preciso ver apenas o rigor da disciplina, mas o ânimo das polícias disse José Vicente da Silva. [aqui discordamos da governança; o ideal é que as Secretarias as quais as polícias estão subordinadas, devem voltar a ter a denominação de Secretaria de Segurança Pública - uma questão de organização -  e ficar sob o comando de um oficial do Exército brasileiro.]

Em Política - O Globo - MATÉRIA COMPLETA


segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

STF se apequena ao julgar causa tão insignificante - aliás, um assunto desta natureza ser sequer discutido representa a diminuição da Justiça

STF julga direito de transexuais usarem banheiro com o qual se identificam

Há cerca de 800 processos semelhantes na Justiça

O Supremo Tribunal Federal tem assuntos mais importantes a julgar, não sendo aceitável que desperdice tempo julgando coisas bizarras como a se um macho que virou mulher tem direito a usar o banheiro feminino e satisfazer seu voyeurismo vendo mulheres, até mesmo meninas, em trajes íntimos.

Jennifer Silva, 27 anos, foi contratada em 2014 por uma empresa de varejo no Rio de Janeiro quando fazia a transição hormonal para o gênero feminino. À medida que o tratamento foi avançando, Jennifer começou a chamar a atenção no ambiente de trabalho e a explicar aos colegas que era transexual. “Os chefes ficaram preocupados, sem saber o que fazer sobre a minha realidade. Depois disso, decidi assumir minha identidade de gênero”, relembra.

“Fui ganhando mais conhecimento sobre o assunto, descobrindo que tinha direitos que muitas pessoas não conhecem”. Jennifer exigiu o direito do uso de nome social feminino no trabalho e no crachá, além de poder usar o banheiro feminino. A resposta foi negativa: os empregadores alegaram que ela deveria fazer, antes de mais nada, a mudança de nome no cartório e a cirurgia de redesignação sexual.

Após mediações, com o auxílio do programa Rio Sem Homofobia, do governo estadual, e do Núcleo de Defesa dos Direitos Homoafetivos e Diversidade Sexual (Nudiversis), anexo à Defensoria Pública do estado, ela conseguiu ser identificada pelo nome feminino, mas continuou obrigada a usar o banheiro masculino. “Eles alegaram que a empresa teria problema com os maridos das funcionárias, com clientes e com os pais das meninas jovens aprendizes. Mas mais da metade das funcionárias ficou do meu lado”, conta. [tudo indica que foi demitida - lamentavelmente, não foi presa por atentado ao pudor;
 imagine você que tem sua esposa trabalhando em uma determinada empresa, usuária do banheiro coletivo FEMININO da mesma, saber que tua mulher está sujeito a de repente entrar no banheiro  uma coisa com nome feminino, dizendo ser mulher, mas, com os "documentos" típicos das pessoas do sexo MASCULINO.
Além do mais a presença da anomalia causará constrangimento da tua esposa, das colegas dela, de eventuais clientes MULHERES que se orgulham do sexo ao qual pertencem, as serem obrigadas a ver um misto de fêmea e macho, misturando detalhes femininos com os masculinos e exibindo bem visível um instrumento que só os MACHOS devem possuir e honrar.
O  distinto da matéria - e outros que assim pensem - antes de constranger os outros, que providenciem a extirpação do pênis e após todas as cirurgias necessárias passem a frequentar ambientes femininos.
Nasceu macho e quer virar mulher, ou vice-versa, é até aceitável, desde que ANTES de sair exibindo a nova condição providencie as adaptações devidas.
Agir de forma diferente é atentado ao pudor, que é crime.]  
 
A ex-funcionária — atualmente, Jennifer é dona de salão de beleza resolveu entrar com uma ação de reparação de danos morais e psicológicos pelos constrangimentos que sofreu.

A situação vivida por Jennifer não é rara no Brasil. Tramitam na Justiça cerca de 800 processos semelhantes. Na próxima sexta-feira, esse e outros problemas enfrentados pelos transexuais serão lembrados no Dia Nacional da Visibilidade Trans.

 Fonte: Correio Braziliense

 

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Servidor da Câmara distribui panfletos contra Dilma em CPI da Petrobras



Um homem com crachá de servidor da Câmara dos Deputados distribuiu, na manhã desta quinta-feira, 9, no plenário da CPI da Petrobras dois panfletos críticos ao PT e à presidente Dilma Rousseff. Não foi possível identificar o servidor, que disse estar a serviço do movimento Brasil Livre, um dos responsáveis por organizar as manifestações de 15 de março e do próximo domingo, dia 12.


No primeiro papel, diante de um fundo roxo há uma montagem do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. Na imagem, Vaccari aparece vestido como uma senhora idosa erguendo o dedo do meio. No outro panfleto, verde, com a logomarca da Petrobras e do óleo para automóveis Lubrax, há os textos "Fórmula 171", em alusão ao número do artigo do Código Penal que versa sobre estelionato. O folder também diz "Lubrifica a corrupção, caixa 2 e a propina".

Fonte: AE

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Após o Juízo Final, o ano do Apocalipse



Dilma e Mercadante convocarão um plebiscito para colocar a imagem de Lula no dólar
A travessia de 2015 não trará surpresa alguma para o Brasil. Os brasileiros optaram pela previsibilidade. Renovaram a aposta (bilionária) num projeto que há mais de uma década depena o país de forma estável e segura. O Apocalipse chegará, mas não será notado.

A seguir, os dez prováveis acontecimentos de 2015.
1. Petrobras Logo no início de 2015, ficará provado (pela quinta vez) que o petrolão abasteceu o tesoureiro do PT, e ele repassou a propina para a campanha de Dilma. O Brasil progressista reagirá indignado, convocará imediatamente uma passeata de repúdio ao golpe de 64.
2. Privatização Depois do esfolamento de estatais pelo mensalão e pelo petrolão, se descobrirá que mais uma empresa do povo brasileiro foi privatizada pelos companheiros. Se essa empresa for o BNDES, o país talvez ache menores os escândalos anteriores.

3. Trem-bala Chateado por deixar a vida do brasileiro cada vez mais cara e enguiçada, o governo popular anunciará uma grande ofensiva na área de infraestrutura: a construção do trem-bala. A imprensa golpista perguntará: “De novo esse factoide?”. Dilma rebaterá, dizendo que esse trem-bala é inédito, pois ligará todo o Nordeste. A única semelhança com o anterior é que a obra não será feita.
4. Direitos humanos Sem espaço na mídia, Maria do Rosário abrirá uma firma de agenciamento de rolezinhos. Apresentará um projeto de lei para estatizar os shoppings e transformá-los em quartéis, para que ela e seus zumbis possam ter onde gritar contra os arbítrios da ditadura militar. Dilma chorará.

5. STF Em sua obstinada campanha por uma vaga no Supremo Tribunal Federal – onde pretende se juntar à infantaria petista comandada por Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli –, José Eduardo Cardozo radicalizará seu papel de garoto de recados de Dilma. Em vez de usar o cargo de ministro da Justiça apenas para defender os companheiros do mensalão e do petrolão, Cardozo partirá para a oposição contra o inimigo maior, a Polícia Federal.
6. Petrobras 2 A Operação Lava Jato realizará, depois da etapa conhecida como Juízo Final, uma outra: a Apocalipse Now. Ficará evidente que Dilma e Lula sabiam de tudo. O Brasil ficará estarrecido e tomará uma atitude drástica: exigirá as reformas política e ortográfica.


7. Manifestações Os protestos de rua pelas reformas política e ortográfica terminarão na Esplanada dos 40 Ministérios, com uma roda de samba em torno das estátuas de Delúbio e Vaccari – guerreiros do povo brasileiro –, erguidas em ouro maciço, símbolo da prosperidade (da elite vermelha).           
8. Plebiscito Indignados com a disparada do dólar moeda neoliberal que só pensa em prejudicar os companheiros –, Dilma e Mercadante convocarão um plebiscito popular (assim chamado por eles, talvez porque exista um plebiscito das elites). O brasileiro será chamado a decidir o que fazer com a moeda americana – e decidirá na bucha: substituir a imagem de George Washington, que ninguém sabe quem é, por Luiz Inácio da Silva.


9. Juros Apesar de o país ter renovado a concessão do PT como se sabe, um partido de esquerda, bonzinho e contra os abutres do mercado financeiro –, os juros continuarão sua escalada explosiva. A reação do governo popular será dura: processará Arminio Fraga e denunciará Fernando Henrique à OEA e à Anistia Internacional.
10. Inflação Assim como fuzilou a meta fiscal no Congresso, o governo popular permitirá ao Brasil ver, em 2015, que a meta de inflação também foi docemente para o brejo. Com aumentos generalizados que nem a maquiagem progressista resolverá, teremos um início de revolta. Logo todos se acalmarão com o surgimento do fantasma de Guido Mantega, assegurando aos brasileiros, com seu famoso carisma, que a inflação está sob controle.

Os prognósticos acima têm margem de erro de 3% para mais (se você for filiado) ou para menos (se você for um ordinário sem estrelinha nem crachá). 

Fonte: Guilherme Fiuza – Época