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sexta-feira, 20 de março de 2020

Por que Bolsonaro não teria sido contaminado pelo coronavírus - O Globo

Bela Megale

Coronavírus

Não faltam teorias circulando nos corredores do Planalto sobre o que teria blindado o presidente Jair Bolsonaro da contaminação pelo novo coronavírus. Ontem subiu para 18 o número de infectados que estiveram com o presidente nos Estados Unidos. Hoje esse número chegou a 23 pessoas. 

A hipótese que tem se espalhado entre integrantes da comitiva é que Bolsonaro teria sido poupado porque se deslocou, na maior parte da viagem, em um carro, acompanhado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Já os demais circulavam em vans que seguiam o presidente em suas agendas. Bolsonaro já fez dois testes e a informação oficial é que ambos deram negativo. Independentemente do transporte terrestre, é fato que o presidente voltou ao Brasil no mesmo avião de pessoas contaminadas, como o chefe da Secom, Fabio Wajngarten. 


Bela Megale, jornalista - O Globo


quarta-feira, 5 de junho de 2019

Projeto de Bolsonaro acaba com exame toxicológico para caminhoneiros

A proposta não foi colocada de maneira explícita no projeto


O projeto de lei que Jair Bolsonaro entregou na manhã desta terça, 4, à Câmara dos Deputados revoga a exigência de exames toxicológicos regulares para motoristas de caminhões, ônibus e vans. Incluído em 2015 no Código de Trânsito Brasileiro, o artigo determina a obrigatoriedade dos exames para habilitação e renovação de carteiras de habilitação das categorias C, D e E.  A proposta não foi colocada de maneira explícita no projeto que Bolsonaro fez questão de entregar pessoalmente a Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados


[presidente Bolsonaro, por favor, informe aos seus eleitores qual a razão de tanta proteção aos caminhoneiros? pertencem a uma categoria importante para o progresso do Brasil, quando trabalham, mas, quando  paralisam suas atividades e apelam para a extorsão, chantagem -são altamente nocivos ao Brasil - até hoje a economia ainda sofre os efeitos da greve (lockout) de 2018.


- recentemente o senhor mexeu no preço do diesel cedendo a pressões deles; 

- agora está facilitando que os caminhoneiros possam renovar a habilitação sem se submeter a exames toxicológicos e com isso aumentar o risco em nossas rodovias com veículos pesados, dirigidos por motoristas drogados - sabemos que não são todos, mas, grande parte dos caminhoneiros dirigem sob o efeito de drogas (o arrebite é apenas uma das várias que são consumidas). 


Senhor presidente, precisamos combater o tráfico de drogas - todas elas - e uma das formas é combatendo o  consumo, aumento as penas para traficantes e usuários - não havendo usuário, não existe demanda, situação que desestimula o traficante.

Se cada vez que um motorista 'tossir', fazer chantagem ameaçando com greve, o governo conceder um beneficio a elas, vão querer mais e mais, chegará um momento em que sem os anéis o governo terá que começar a entregar os dedos.


A melhor forma de combater um chantagista é não ceder a chantagem, partir para o confronto.

Somos totalmente favoráveis ao livre porte e posse de armas - que cada cidadão possa comprar as armas que desejar e tiver condições financeiras para tanto;
agora convenhamos permitir que caminhoneiros drogados circulem nas estradas dirigindo veículos pesados e ainda mais armados, não está certo.
Sem esquecer que na primeira vez que o senhor não ceder as pressões da categoria por benesses - em outras palavras, não ceder a chantagem - as armas serão usadas pelos caminhoneiros contra a polícia.

- outra dificil de entender é que beneficio traz para o Brasil NÃO MULTAR irresponsáveis que conduzem crianças em um veículo automotor sem o uso da cadeirinhas.


Senhor presidente o senhor foi eleito para fazer o melhor para o Brasil - o que inclui, sem limitar, combater a criminalidade sobre todas as suas formas e tornar realidade o lema ORDEM E PROGRESSO.]




O texto apenas declara revogados pontos do Código de Trânsito, entre eles, o “art. 148-A”. A lei atual prevê que os exames sejam feitos em intervalos de até dois anos e seis meses.  Presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Felipe Santa Cruz classificou a proposta de “vergonhosa” e de “demagogia”. “Isto é um acinte. Ele (Bolsonaro) perdeu completamente o norte”, afirmou ao Radar. Para Santa Cruz, a revogação da exigência atende uma reivindicação de caminhoneiros e, se aprovada, vai aumentar os acidentes de trânsito.

De acordo com o presidente da OAB, a exigência dos exames teve impacto imediato entre motoristas profissionais. Dos 12 milhões de integrantes da categoria, 2,2 milhões deixaram de renovar suas carteiras desde que o artigo entrou em vigor. Afirmou que caminhões representam 4% da frota nacional de veículos, mas estão envolvidos em 55% dos acidentes com mortes.

(por Fernando Molica)
 

terça-feira, 29 de maio de 2018

É chato reconhecer, talvez sob pressão governo funcione

MPF questiona Gabinete da Intervenção sobre o funcionamento da refinaria de Duque de Caxias

Após diligências, procurador expediu questionamentos, com prazo de 24 horas para resposta, ao interventor federal



[o MPF e seu viés intervencionista muitas vezes desagrada, mas, apresenta uma vantagem:
- faz perguntas que o governo está devendo resposta à população há vários dias?]




Integrantes do Ministério Público Federal (MPF) estiveram, na manhã desta segunda-feira , na Refinaria de Duque de Caxias (Reduc) para identificar o atual estágio da mobilização da categoria dos caminhoneiros e verificar as medidas que vêm sendo adotadas pelos órgãos estatais para a garantia de acesso ao local e de distribuição de combustível à população do Estado do Rio de Janeiro. Após as diligências, o procurador da República Julio José Araujo Junior tentou, sem sucesso, fazer contato com o interventor federal. Em seguida, expediu ofício com alguns questionamentos, com prazo de 24 horas, para resposta.






A medida visa acompanhar a situação do abastecimento na região, já que, apesar do aparente clima de tranquilidade, o MPF identificou alguns fatos que causaram estranheza. Os questionamentos do MPF ao interventor federal são:





I – Quais medidas estão sendo adotadas para impedir as obstruções que ainda vêm sendo realizadas, mesmo após o anúncio de acordo, e diante do caráter estratégico do abastecimento?




II – Considerando a participação de outras categorias e setores, como o das vans, quais medidas serão adotadas?







III – Considerando a importância dos meios pacíficos de solução de controvérsias, mas tendo em vista o papel do Estado na defesa estratégica da refinaria, por que não há clareza quanto ao quantitativo de caminhões a serem liberados e à sua destinação?




Diversos fatos chamaram a atenção da diligência do MPF. Primeiro, a mobilização já não mencionava qualquer pauta reivindicatória dos caminhoneiros, mas tão somente o lema “intervenção militar já”, sendo que a terça-feira seria, segundo os manifestantes, crucial para o desfecho do movimento. Outro ponto de estranheza foi que, no local, havia uma carreata de vans, que estaria lá para prestar algum tipo de auxílio ao movimento. O MPF também questiona a forma como o acesso de caminhões à Reduc, já que a equipe da diligência presenciou um impedimento à entrada de caminhão por meio de barreira humana e verificou a organização das vans para auxiliarem em eventual obstrução no local.

O Globo