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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Bolsonaro defende torturador, e ex-BBB que defende tudo que não presta, cospe nele




Antigos rivais, o deputado do PSOL-RJ e ex-BBB e Jair Bolsonaro (PSC-RJ),  protagonizaram no plenário da Câmara uma cena digna de briga de bar. Bolsonaro deixou o plenário dizendo ter sido alvo de uma cusparada do ex-BBB.  De acordo com ele, o deputado do PSOL teria tomado a atitude porque não aprovou o encaminhamento de seu voto, em que elogiou o coronel da ditadura militar Brilhante Ustra, ex-chefe do DOI-CODI e notório torturador. [Nota: não existem provas de que o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, herói na luta contra o terrorismo, tenha sido torturador; destaque-se que todos os processos movidos pela esquerda revanchista e por procuradores contra o saudoso coronel Ustra foram devidamente arquivados por decisão judicial.]
 
O ex-BBB, que admite a cusparada, se justifica alegando apenas ter reagido a uma provocação de Bolsonaro após declarar voto contrário ao impeachment de Dilma Rousseff. O ex-BBB argumenta que a menção a Ustra é mais grave que cuspir no colega. Os dois também divergem sobre a pontaria do deputado psolista. Bolsonaro afirma ter sido atingido por "apenas 30%" da saliva do ex-BBB - os outros 70% teriam castigado o pepista gaúcho Luis Carlos Heinze - enquanto o socialista relata ter atingido o rival em cheio.

Fonte: Veja - Brasília


Partido de Bolsonaro vai entrar no Conselho de Ética contra ex-BBB



O deputado do PSOL cuspiu em direção do militar durante a votação de domingo (17/4). Se condenado, ex-BBB  pode perder o mandato
O Partido Social Cristão (PSC) decidiu entrar com uma representação, no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, contra o deputado  ex-BBB  (PSOL-RJ), após o parlamentar ter admitido que cuspiu no rosto de Jair Bolsonaro (PSC-RJ). O processo será encaminhado no fim da tarde desta segunda-feira (18/4). Segundo o Regimento Interno da Casa, se condenado, Jean pode até perder o mandato. 

O caso aconteceu durante a votação sobre a admissibilidade do processo de impeachment de Dilma Rousseff no domingo (17/4). Nas imagens que circulam nas redes sociais, após o voto de Jean, Bolsonaro aparece acenando para o deputado psolista, que respondeu cuspindo em direção ao militar. Em sua página no Facebook, o ex-BBB admitiu a agressão, mas disse que Bolsonaro havia proferido xingamentos sobre a opção sexual do deputado psolista.

 Fonte: Correio Braziliense

STF mantém julgamento sobre a posse de Lula na quarta-feira



A posse de Lula foi suspensa em decisão liminar do ministro Gilmar Mendes no dia 18 de março
Mesmo após a Câmara aprovar o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter na pauta do plenário da próxima quarta-feira (20/4), o julgamento sobre a posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cargo de ministro-chefe da Casa Civil.

Segundo uma fonte do Tribunal, como a presidente Dilma continua à frente da Presidência até o processo ser votado no Senado, não haveria por que adiar a discussão sobre Lula no ministério. O advogado do ex-presidente, Cristiano Zanin, tem uma audiência nesta segunda-feira (18/4), com o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, para conversar sobre o assunto.

A posse de Lula foi suspensa em decisão liminar do ministro Gilmar Mendes no dia 18 de março. Em seu despacho, o ministro afirmou que a nomeação de Lula teve como objetivo tirar as investigações contra o ex-presidente das mãos do juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância.

Em um parecer enviado à Corte, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, manifestou-se a favor da anulação da posse de Lula na Casa Civil. Para ele, houve "desvio de finalidade" na nomeação do ex-presidente.

Fonte: Correio Braziliense