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quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Lula - Qual é o problema? - Alexandre Garcia

Vozes - Gazeta do Povo 

Lula, Janja e a comitiva presidencial na chegada a Nova Delhi, na Índia.| Foto: Ricardo Stuckert / PR

Será que as viagens ao exterior dão um alívio a Lula?
Ou ele fica remoendo como resolver problemas que cada vez ficam mais intrincados? No início do ano, havia a euforia do começo de mais um governo. 
Agora tem problema até dentro do próprio Palácio do Planalto, com o ex-BBB indicado pela primeira-dama para a Secom do ministro Paulo Pimenta. Óbvio que não daria certo. 
Agora ele chama o ministro de “mau-caráter”, critica o governador do Rio Grande do Sul, se refere a “gado petista” e afirma que, se não puder “apontar os equívocos do próprio Lula”, não quer ficar.  
Lula, ao tirar a petista Ana Moser, provocou queixa de Janja nas redes sociais. Vai ter de mexer com Jean Wyllys, ou Paulo Pimenta não vai aguentar.
 
Na Esplanada, os problemas são semelhantes. Lula desagradou os socialistas ao tirar Márcio França do Ministério dos Portos e Aeroportos – vale dizer que mexeu também com o vice Alckmin. 
Botou lá um deputado do Republicanos, Silvio Costa Filho. 
Só que o Republicanos não acompanhou: emitiu nota afirmando que não faz parte do governo, que é independente, e que Costa Filho está lá por motivos pessoais. 
O caso de Juscelino Filho é diferente: está nas Comunicações porque o ministério foi dado ao União Brasil; Lula, que na primeira reunião ministerial prometeu que “quem estiver errado só tem um jeito, ser convidado a sair”, nada faz diante do bloqueio de bens por emendas em favor da irmã prefeita, além dos casos conhecidos do asfalto, do leilão de cavalos e do uso de jatinho da FAB. O ministério é do União Brasil.
 
Lula vai para o exterior para ficar longe dos problemas? Distante, parece saudoso dos problemas e cria mais alguns
Diz que vai convidar Putin e não vai prendê-lo, mas depois alguém avisa que a ordem é de um tribunal do qual o Brasil é Estado-membro. 
Aí, ele se justifica e piora: primeiro, diz que nem sabia da existência do Tribunal Penal Internacional, mesmo tendo citado expressamente o tribunal em seu discurso de posse em 2003 e mesmo tendo indicado uma juíza para aquele tribunal. 
E ainda piora: pergunta por que os Estados Unidos, a China e a Rússia não fazem parte do órgão internacional de justiça, e afirma que fazem parte “só bagrinhos” – que são 123 países, inclusive França, Itália, Alemanha e países latino-americanos. 
Que trabalhão vai ter o Itamaraty… 
O presidente, se tivesse lido a Constituição, encontraria o tribunal citado no parágrafo 4.º do artigo 5.º.
 
Agora Lula está de volta, mas já vai a Cuba e, depois, a Nova York. Pouco tempo para resolver tantos problemas que não precisariam existir, e que consomem a energia necessária para problemas mais concretos, como o excesso de gastos e a queda na arrecadação, num país em que a insegurança jurídica se avoluma tanto quanto as despesas do Estado. 
E ainda vai ter de decidir se sai logo para Cuba ou se vai ouvir os gaúchos vítimas do maior desastre numa região de pequenas propriedades agrícolas e de gente muito trabalhadora e politizada.

Conteúdo editado por: Marcio Antonio Campos

Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


sábado, 2 de março de 2019

Governar é preciso

Um presidente demonstra que quem manda é ele quando pensa no sucesso do governo

Dois meses depois de tomar posse como presidente da  República com um discurso de que a partir de agora trabalharia para unir o Brasil e os brasileiros, a impressão que ainda se tem de Jair Bolsonaro é a de que ele continua em campanha. É até chato escrever isso. Torna-se repetitivo, parece que o assunto não muda. Mas Bolsonaro tem agido mais como o combatente que sempre foi nos quase 28 anos numa cadeira na Câmara dos Deputados do que o presidente de todos os brasileiros.
Na Câmara, logo que assumiu seu primeiro mandato, em 1991, Bolsonaro combateu pela melhoria das condições de trabalho dos militares em marchas e concentrações junto com as mulheres de oficiais, repetindo o que fizera como capitão do Exército, em 1986, ao escrever um artigo para a revista Veja, no qual criticava os baixos salários nos quartéis. Foi preso por 15 dias, por indisciplina, por causa de seu ponto de vista, mas conquistou simpatias de colegas por todo o País. À frente, foi absolvido pelo Superior Tribunal Militar (STM). Também como deputado combateu para ter o direito de matricular os filhos no Colégio Militar de Brasília, atacou o governo de Fernando Henrique Cardoso, que segundo ele prejudicou os militares, e até pregou o fuzilamento do ex-presidente.
Ao longo de sua carreira de deputado, Bolsonaro notabilizou-se também por combater os governos do PT, sua política de direitos humanos, alguns colegas da Câmara, como a deputada Maria do Rosário (PT-RS) e o ex-deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), que renunciou ao mandato e foi morar no exterior, sob o argumento de que não se sentia mais seguro no País. [esse ex-deputado conseguiu ser OVO-cionado em Portugal e a Rosário continua se destacando pelo incompetência.
O ex-bbb tudo indica que fugiu com medo de ser vítima de uma ação 'queima de arquivo' em função do atentado contra Bolsonaro, visto tudo indicar que ele sabe muito sobre mandantes, etc.
 
Ele certamente se lembrou de que muitas pessoas  envolvidas na morte do Celso Daniel, ex-prefeito petista,  morreram em circunstâncias misteriosas alguns dias após.] Foi essa mesma vocação para o combate que levou Bolsonaro à vitória, pois conseguiu passar ao eleitor a mensagem de que era o candidato anti-Lula e anti-PT. Por consequência, contra a corrupção e a favor de uma agenda conservadora nos costumes, além de ser favorável à liberação da posse de armas.

Pois Bolsonaro já venceu a eleição. O Brasil continua com problemas econômicos sérios, desemprego altíssimo, educação de baixa qualidade, saúde precária, desigualdade social gritante, sistema de transporte ruim e segurança pública de envergonhar. Frentes de batalha é que não faltam para o presidente. Armas ele tem. Uma delas é o projeto de reforma da Previdência, que pode ajudar a combater o déficit público e a melhorar a economia, [A reforma da Previdência está parada no Congresso - a lentidão já era esperada, sendo até normal. 
(Temer tentou, só que além das dificuldades típicas a qualquer projeto de reforma, Temer teve contra seu projeto o ex-procurador-geral Janot.)
 
Enquanto espera o trâmite normal dos projetos de reforma,  Bolsonaro poderia desencadear uma intensa campanha de combate às fraudes e sonegação na Previdência Social - operação cuja realização independe do Congresso e pode ser realizada sob total controle do Poder Executivo - renderia alguns bilhões aos cofres da Previdência e fortaleceria a posição do nosso presidente no Congresso para aprovação das reformas que tanto o Brasil precisa.] além do pacote de combate à corrupção e ao crime organizado e violento. 
 
 Como presidente, Bolsonaro deveria estar mesmo é preocupado com a garantia de sua governabilidade, o que só será conseguido com a construção de uma forte base de apoio no Congresso. Isso, até agora, não foi feito. Logo, logo, tanto a reforma da Previdência quanto o pacote anticorrupção começarão a tramitar. Portanto, é urgente formar essa base. Cabe ao presidente encabeçar a articulação e lutar para que os projetos sejam aprovados.
Nessa semana, Bolsonaro desautorizou publicamente seus ministros Paulo Guedes (Economia) e Sérgio Moro (Justiça), ao dizer que a idade mínima para a aposentadoria da mulher pode baixar de 62 anos para 60, e ao ordenar o desconvite para que a cientista política Ilona Szabó ocupasse uma vaga no Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. [no tocante a idade mínima Bolsonaro pisou na bola, não tanto por desautorizar um ministro, mas por ter usado como pretexto para a desautorização o 'poderá';
Bolsonaro precisa se convencer que o uso do 'poderá' isso ou aquilo, não combina com um presidente forte.
Bolsonaro foi eleito para ser um presidente forte - o que o Brasil precisa mais no momento.
 
Quanto ao Moro, paciência, mas, convidar a cientista para a função, foi nada mais nada menos do que convidar uma sabotadora.
Bolsonaro agiu certo, inclusive por ter mandado Moro desconvidar - evitou o uso do inconveniente 'poderá'.
Moro quando aceitou ser ministro sabia que o cargo de ministro, torna seu ocupante diretamente subordinado ao presidente da República e permite a demissão 'ad nutum'.] Talvez Bolsonaro desejasse, com tal atitude, reafirmar a condição de que quem manda é ele. Mas isso é um detalhe menor. 
 
Observe-se o que aconteceu com Dilma Rousseff, que não costumava desautorizar ministros. Fracassou. Um presidente demonstra que quem manda é ele quando pensa prioritariamente no sucesso de sua administração. Um governo sem sucesso não passa para a História. Aliás, passa sim, mas de forma negativa. Um governo é muito mais do que uma vontade ou uma birra pessoais.
 
João Domingos - O Estado de S. Paulo
 
 

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Eles precisam aparecer, mesmo que para tanto mostrem o quanto são ridículos e insignificantes

g, 'marido' do quarto suplente,  daquele ex-bbb, terceiro suplente de deputado, que se acovardou e fugiu do Brasil, apesar de algum reconhecimento na mídia - foi ganhador do Prêmio 'putaria' - sentiu necessidade de aparecer e usou o caminho padrão = atacar o presidente da República, JAIR BOLSONARO, eleito com quase 60.000.000 de votos.

 g - marido do dm - quarto suplente de deputado e que assume o lugar do terceiro suplente - j w , o covardão que fugiu do Brasil.

É pacífico que além de tentar aparecer, eles busca dar um emprego para d m e ao mesmo tempo tentar vitimizar j w.

Esquecem que o Brasil é uma NAÇÃO SOBERANA e não está nem aí para se os assuntos internos do Brasil repercutem ou não no exterior - especialmente no meio onde os grafados em iniciais minúsculas costumam navegar.

A PROPÓSITO:  graças a DEUS a cirurgia do nosso presidente foi um sucesso, logo ele estará totalmente recuperado e começando a adotar os ajustes necessários para a recuperação da nossa PÁTRIA AMADA.

Blog Prontidão Total 

 

 

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Diante de ameaças, j.w, ex-bbb, do Psol, desiste de mandato e deixa Brasil: ‘Quero cuidar de mim e me manter vivo’


[Já vai tarde e esperamos que outros portadores de homossexualismo sigam o exemplo.

Aliás, se toda a turma do LBGTi for embora, será ótimo.

Só não vale desistir de abrir mão do mandato - se acovardar e além de não ir embora do Brasil, não renunciar ao mandato.

O AME-O ou DEIXE-O continuar atual e valendo para todos que quiserem prestigiar o Brasil com suas ausências.]

Eleito pela terceira vez consecutiva deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro,  j w vai abrir mão do novo mandato  [O Rio, infelizmente, sempre se destacou pelas péssimas escolhas que fez nas eleições - sua atual situação financeira é o melhor exemplo de quanto escolhe ruim.]. Em entrevista exclusiva à Folha, o parlamentar —que está fora do país, de férias— revelou que não pretende voltar ao Brasil e que vai se dedicar à carreira acadêmica.

Desde o assassinato da sua correligionária Marielle Franco, em março do ano passado, W. vive sob escolta policial. Com a intensificação das ameaças de morte, comuns mesmo antes da execução da vereadora carioca, o deputado tomou a decisão de abandonar a vida pública.  “O [ex-presidente do Uruguai] Pepe Mujica, quando soube que eu estava ameaçado de morte, falou para mim: ‘Rapaz, se cuide. Os mártires não são heróis’. E é isso: eu não quero me sacrificar”, justifica.
De acordo com w. também pesaram em sua resolução de deixar o país as recentes informações de que familiares de um ex-PM suspeito de chefiar milícia investigada pela morte de Marielle trabalharam para o senador eleito Flávio Bolsonaro durante seu mandato como deputado estadual pelo Rio de Janeiro. “Me apavora saber que o filho do presidente contratou no seu gabinete a esposa e a mãe do sicário”, afirma w.. “O presidente que sempre me difamou, que sempre me insultou de maneira aberta, que sempre utilizou de homofobia contra mim. Esse ambiente não é seguro para mim”, acrescenta.

Primeiro parlamentar assumidamente gay a encampar a agenda LGBT no Congresso Nacional, w. se tornou um dos principais alvos de grupos conservadores, principalmente nas redes sociais. Ele também se diz “quebrado por dentro” em virtude de fake news disseminadas a seu respeito, mesmo tendo vencido pelo menos cinco processos por injúria, calúnia e difamação. “A pena imposta, por exemplo, ao Alexandre Frota não repara o dano que ele produziu ao atribuir a mim um elogio da pedofilia. Eu vi minha reputação ser destruída por mentiras e eu, impotente, sem poder fazer nada. Isso se estendendo à minha família. As pessoas não têm ideia do que é ser alvo disso”, afirmou w.

Deputado federal eleito pelo PSL de São Paulo, Frota foi condenado em primeira instância na Justiça Federal, em dezembro do ano passado, a pagar uma indenização de R$ 295 mil por postar uma foto de j.w acompanhada de uma declaração falsa: “A pedofilia é uma prática normal em diversas espécies de animal, anormal é o seu preconceito”. w. se ressente, sobretudo, da falta de liberdade no Brasil. “Como é que eu vou viver quatro anos da minha vida dentro de um carro blindado e sob escolta? Quatro anos da minha vida não podendo frequentar os lugares que eu frequento?”, questiona.

Também avisa que vai se desconectar das redes sociais temporariamente e que não pretende acompanhar a repercussão do seu anúncio. “Essa não foi uma decisão fácil e implicou em muita dor, pois estou com isso também abrindo mão da proximidade da minha família, dos meus amigos queridos e das pessoas que gostam de mim e me queriam por perto”, explica.
Sobre o futuro, ele ainda não tem planos definidos. “Eu acho que vou até dizer que vou para Cuba”, ironiza.

Quando você decidiu abrir mão do mandato?
Eu já vinha pensando em abrir mão da vida pública desde que passei a viver sob escolta, .......................


[Não vale a pena transcrever a entrevista, mas, em respeito aos nossos leitores é só clicar aqui e ler a entrevista.] 

sábado, 22 de dezembro de 2018

Juíza que condenou Alexandre Frota a picotar papel reage a ofensas e vai à Promotoria




Adriana Freisleben de Zanetti, da 2.ª Vara de Osasco, condenou o deputado federal eleito a uma pena de 2 anos e 26 dias em ação por calúnia e injúria contra o deputado, j.w, ex-BBB (PSOL)

A juíza Adriana Freisleben de Zanetti, da 2.ª Vara de Osasco, apresentou ao Ministério Público Federal uma representação contra ofensas do deputado federal eleito Alexandre Frota (PSL-SP). A magistrada o condenou a picotar papeis durante 2 anos e 26 dias em ação por calúnia e injúria contra o deputado Jean Wyllys (PSOL).
“Tomei conhecimento de diversas ofensas a minha honra em razão da postagem feita no Facebook pelo sr. Alexandre Frota de Andrade nos dias 18 e 19 de dezembro de 2018. Nesse contexto, o fato é muito grave”, relatou a magistrada à Procuradoria da República.

Alexandre Frota finge chorar e pica papel

 Na representação, a juíza narrou que ‘centenas de comentários’ foram feitos após a postagens. Adriana Freisleben de Zanetti citou algumas ofensas e afirmou que, um deles ‘leva a crer que se trata de eventual ameaça de estupro’.
“Sinto-me muito ofendida com as declarações irrogadas a minha pessoa”, anotou.
Frota pegou 2 anos e 26 dias de detenção, no regime inicial aberto, mais pagamento de 620 dias-multa – no valor de meio salário mínimo cada -, por difamação e injúria ao deputado w. Segundo a ação, Frota atribuiu a w. a frase. 

sábado, 3 de novembro de 2018

Ex-BBB [último colocado entre os deputados eleitos pelo RJ] culpa Bolsonaro por ameaças que recebe na internet

O ex-BBB, j.w. foi reeleito deputado federal pelo Rio, na última colocação - 0,31% dos votos = 24.295 votos.

O ex-BBB teve uma das menores votações, só tendo sido eleito devido o voto de legenda (aproveitou a ampla votação de um outro psolista, que o 'puxou' para os 'eleitos'.

Percebendo que escapou da derrota por pouco e enciumado pelo fato do candidato apoiado por Jair Bolsonaro - Helio Barbosa, 345.234 votos - , mais de doze vezes o total da votação de j.w., tenta atribuir ao ex-presidente tudo de ruim que lhe acontece - afinal caluniar o presidente eleito, o MITO é sempre uma forma de aparecer, flutuar um pouco sobre o ostracismo.

Editores do Blog Prontidão Total

 

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Caçador de marajás 2.0

Uma mosquinha azulada zumbiu no ouvido do procurador: Deltan, tu és mais! Tu és Dartagnan! Pensa grande, rapaz!

Depois de condenar Lula, Sergio Moro declarou que não é candidato a nada. Onde esse rapaz está com a cabeça? É no mínimo estranho um brasileiro chegar a esse nível de notoriedade e não começar a ciscar na política. Desconfiem desse juiz. Já o procurador Deltan Dallagnol, herói da Lava-Jato, é coisa nossa. Jovem ainda, já demonstrou estar sintonizado com a democracia de arquibancada.

Fale a verdade: após anos de estudo e trabalho duro, você participa da captura da maior quadrilha da história, fica famoso, é idolatrado e faz o quê? Continua trabalhando duro? Claro que não. Isso é neurose de Sergio Moro. Qual um Lula da Silva, você chegou lá. Lá, onde? Num lugar paradisíaco, onde você poderá ter trânsito livre entre notáveis, ser lambido por artistas deslumbrados e ver cada espirro seu virar manchete. Para isso, basta largar de ser chato e trocar sua indumentária tosca de servidor pelo fardão de guerreiro do povo. Aí é correr pro abraço.

Uma mosquinha azulada zumbiu no ouvido do procurador: Deltan, tu és mais! Tu és Dartagnan! Pensa grande, rapaz! És o cavaleiro que algema políticos numa terra de moral frouxa onde odiar políticos é salvo-conduto! Sai de baixo dessa luz fria, meu jovem! A luz do Sol te espera! Dartagnol entendeu o recado e logo viu: no front enevoado das pesquisas de opinião, o tiro ao mordomo é o nome do jogo. Pediu licença ao rigor da Lava-Jato e foi ser feliz como franco-atirador contra o governo — quase um Ciro Gomes subtropical, ou um Molon repaginado, dado o nível da liberdade poética. E lá vai o procurador virtuoso, montado em seu cavalo branco contra os políticos — para virar político. Um brasileiro.

Certamente, não o primeiro. Um dos mais famosos cavaleiros contra a imundície da política foi Fernando Collor de Mello, o Caçador de Marajás.
O Brasil explodiu de esperança na cruzada do seu Partido da Reconstrução Nacional contra Sarney, o Temer da época. Menos de 30 anos antes, o cavalo branco da depuração política havia sido montado pelos militares — também num basta àquele mundo nojento dos corruptos. Collor e os militares ensinaram muito ao Brasil sobre o nojo.

Fora os Protógenes e demais justiceiros de gibi, outro grande mosqueteiro contra a sujeira da política foi Getúlio Vargas. Ali o cavalo nem era metáfora. A revolução purificadora veio a galope do Sul — e após a faxina, como é comum acontecer, tomou gosto e foi ficando. A carne já era fraca. À exceção de lunáticos como Sergio Moro, portanto, o normal do homem público é privatizar o seu sucesso. Um Joaquim Barbosa, por exemplo: faz história condenando poderosos e vai continuar levando vida de juiz, afundado em processos empoeirados? Nada disso. Vida de celebridade é outra coisa: é preciso pairar, qual um ser imaginário, que se materializa em momentos cruciais — como para tentar salvar do impeachment a despachante da quadrilha que você condenou.

A fama é sua, você faz o que quiser com ela — inclusive dar pinta em convescote da MPB. Todo brasileiro que sai do anonimato tem o sagrado direito de ser um ex-BBB de si mesmo.  Deltan brilhou na maior investigação da República e teria, pode-se dizer, duas referências de homem público a seguir: Sergio Moro e Rodrigo Janot. O primeiro é esse ser estranho já descrito acima. O segundo é um ser esperto. Passou anos amortecendo Lula e Dilma, os regentes do petrolão, em triangulações com o STF e o companheiro Cardozo para fazer a enxurrada de denúncias morrer nas praias certas. Depois emergiu como príncipe da Lava-Jato, bajulado pela imprensa e por artistas despistados, para fazer o quê? Adivinhou, danadinho: montar no cavalo branco da faxina contra os políticos imundos.

Fazendo sua caminha política com ataques à própria (especialidade da casa), Janot não é propriamente um ex-BBB de si mesmo, pois o que privatizou foi o sucesso alheio — no caso, de gente como Moro e Deltan. Já Deltan não achou graça na contrição de Moro e resolveu ser Janot na vida.  É um modelo e tanto — sobretudo de coragem. Não pense que é fácil celebrar um acordo fajuto com um caubói biônico para tentar derrubar um presidente no susto. Uma manobra dessas requer, no mínimo, um altíssimo grau de desinibição — além de um juiz próprio, para homologar o que você mandar. Ainda mais se o tal caubói tiver sido enriquecido pelo ex-presidente quadrilheiro que você protegeu. Mas o plano era bom, porque o presidente que você escolheu derrubar é detestado pela opinião pública. Em qualquer hipótese, portanto, você poderá correr para o abraço da galera (a não ser que alguém te ponha em cana no caminho).

Deltan sentiu o perfume da carne assada e aderiu à molezinha do tiro ao mordomo. Saiu disparando até sobre o ajuste fiscal — matéria na qual o governo atual está (segundo os números, não os panfletos) corrigindo o rombo histórico do PT, que não comove o jovem caçador de políticos corruptos. Ou seja: o rapaz está pronto. Vai, Dartagnol, ser ex-BBB de si mesmo.
Fonte: Guilherme Fiuza, jornalista - Revista Época

 

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Bolsonaro admite que será candidato a presidente em 2018

Bolsonaro nega insultos a deputado ex-BBB e se diz alvo de perseguição política

Ele disse que deputados o rotulam de mau caráter e reiterou ser candidato em 2018

 - O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que responde a processo por quebra de decoro no Conselho de Ética, disse nesta quarta-feira que é alvo de perseguição política e que os mais de trinta processos a que já respondeu na Casa o rotularam como "mau caráter".

As declarações foram feitas durante sessão do Conselho que analisa o caso do deputado ex-BBB (PSOL-RJ), que cuspiu em Bolsonaro na sessão do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 17 de abril deste ano. O ex-BBB  alega que apenas reagiu aos insultos do parlamentar, que teria lhe chamado de "queima rosca", "bichinha" e "veadinho", entre outros xingamentos homofóbicos. — Duvido que apareça qualquer fita dizendo que me dirigi ao deputado falando algo além de 'tchau, querida'. É uma praxe atacar Jair Bolsonaro, afinal, estou no caderno de teses do PT. Está na cara que é perseguição política. Já respondi a uns 30 processos aqui, o suficiente para me rotular como mau caráter. Mas aquela tribuna da Câmara é meu tanque de guerra, minha arma são as palavras, minha bomba atômica é a verdade, e vocês não gostam disso — disse.

O deputado do PSC reforçou ainda que será candidato a presidente em 2018, "gostem ou não gostem", e disse que renunciará ao mandato caso alguém prove que ele insultou o deputado psolista.  Eu sou candidato em 2018, gostem ou não gostem. Cassem o meu mandato, mas não fiquem me caluniando. Não menti e não o ofendi em absolutamente nada. Eu peço a renúncia do meu mandato caso apareça que eu chamei ele disso ou daquilo que estão falando por aí.

Bolsonaro responde a processo por ter elogiado o coronel torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra, um dos mais cruéis torturadores do regime militar. Ele é acusado de crime de apologia à tortura. No segundo dia de Conselho para ouvir testemunhas sobre o caso envolvendo o ex-BBB e Bolsonaro, o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) afirmou ter ouvido Bolsonaro xingar o deputado do PSOL de "bichinha", "queima rosca" e "franguinha", entre outros insultos. Ele afirmou que o ponto mais importante é que os deputados aprendam a respeitar o diferente:
— Muito tardiamente temos um representante declarado e assumido da comunidade LGBT, mas amanhã podemos ter um travesti que se eleja. Como vai ser a relação com ele? Acho que acima de tudo o que estamos debatendo são procedimentos de como vamos conviver com o diferente aqui — disse o petista, afirmando ter sido um "cuspe trocado":  — Ele cospe no deputado Jair Bolsonaro e é cuspido pelo filho, o deputado Eduardo Bolsonaro. É um cuspe trocado. [convém lembrar que caso o deputado Eduardo Bolsonaro tenha cuspido o ex-BBB, seu pai, o deputado Jair Bolsonaro, não pode ser responsabilizado pelos atos do seu filho, que aliás goza da atenuante de ter agido sob violenta emoção ao ver seu pai sendo alvo de cusparadas, só lhe restando intervir revidando a ofensa.]
 
Já o ex-secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio, deputado Ezequiel Teixeira (PTN-RJ) — exonerado do governo Luiz Fernando Pezão (PMDB) ao afirmar que acredita na cura gay e comparar a homossexualidade a doenças como Aids e câncer —, criticou o que chamou de "tentativa de vitimização" do deputado ex-BBB.Só acho que ele (o ex-BBB) não deve se esconder embaixo de um homossexualismo ou outra coisa para se vitimizar — afirmou o pastor, deputado de primeiro mandato.

CLIMA QUENTE NA CÂMARA
O clima esquentou na sessão quando o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), ao fazer uma pergunta para Bolsonaro, rememorou polêmicas envolvendo o deputado do PSC, como quando disse que Maria do Rosário (PT-RS) "não merecia ser estuprada". Braga afirmou que Bolsonaro mente quando diz que não insultou o deputado ex-BBB  e que, em outras comissões, já viu Bolsonaro provocando o deputado do PSOL com insultos homofóbicos, sempre fora do microfone. — O deputado não precisa ficar nervoso por ter feito aqui uma colocação de uma mentira. Eu presenciei por inúmeras vezes o deputado Jair Bolsonaro em comissões, atrás do deputado ex-BBB, falando todo tipo de xingamento fora dos microfones, exatamente para fazer com que provas contra si não existissem. O senhor está 'men-tin-do', as palavras proferidas pelo senhor aqui são mentirosas — disse Glauber Braga.


Irritado, Bolsonaro atacou o parlamentar do PSOL, dizendo que ele "não tem caráter":
— Não vais me tirar do sério. Ser acusado de qualquer coisa tendo em vista o seu caráter é motivo de orgulho para mim. Faça esse biquinho quando estiver com o deputado ex-BBB, ele vai gostar muito dessa carinha debochou, novamente fazendo insinuações de cunho homofóbico.
— A mentira levou ao nervosismo — retrucou Braga.

Fonte: O Globo

 [Nota dos editores do Blog Prontidão Total: é política deste Blog não conceder holofotes para indivíduos cujo único objeto na carreira política é a auto promoção, não tendo competência para apresentar nenhum projeto que justifique sua presença no Parlamento.
Assim, para poupar nossos "dois leitores" não mencionamos o nome de tais pessoas.
Por isso o parlamentar do PSOL que cuspiu no deputado JAIR BOLSONARO, futuro presidente da República, não tem seu nome mencionado neste Blog e sim a menção a ter sido um BBB.]

 

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Conselho de Ética: deputado J.W., ex-BBB responderá processo por cusparada

Processo é fruto de seis representações levadas à Corregedoria da Casa, sendo duas delas do ator Alexandre Frota

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados instaurou nesta terça-feira processo por quebra de decoro parlamentar contra o deputado ex-BBB J.W (PSOL-RJ). O deputado vai responder por ato atentatório por ter cuspido em direção ao deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) no dia da votação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff no plenário da Casa.

Nesta terça, foram sorteados três candidatos para relatar o processo: Ricardo Izar (PP-SP), Zé Geraldo (PT-PA) e Leo de Brito (PT-AC). O presidente do colegiado, José Carlos Araújo (PR-BA), escolherá nos próximos dias um dos três para a função.  O processo é fruto de seis representações levadas à Corregedoria da Casa, sendo duas delas do ator Alexandre Frota. A Mesa Diretora aprovou o encaminhamento das representações e sugeriu a suspensão do mandato parlamentar por até seis meses. Caberá ao Conselho de Ética arquivar ou dar continuidade ao processo.

O deputado ex-BBB  já enfrentou processo no colegiado e a representação do PSD foi arquivada por unanimidade. Na sessão plenária do dia 28 de outubro do ano passado, o deputado João Rodrigues (PSD-SC) alegou que o colega do PSOL o teria ofendido, acusando-o de roubar dinheiro público. Rodrigues e Wyllys trocaram acusações no plenário após o deputado do PSD subir na tribuna para defender o projeto que muda o Estatuto do Desarmamento.

Na ocasião, o relator Nelson Marchezan Júnior (PSDB-RS) apresentou um parecer prévio contra a admissibilidade da ação, argumentando que as palavras de um parlamentar não podem ser censuradas e que era preciso ter parcimônia na decisão de punir um deputado por palavras proferidas na Casa.

Fonte: Estadão

 

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Maia não queria ver processo da cusparada de deputado ex-BBB no Conselho de Ética

Rodrigo Mais: dois pesos e duas medidas - tudo contra Cunha, tudo para inocentar deputado ex-BBB

Passado o processo da cassação Eduardo Cunha, tudo o que Rodrigo Maia não quer são mais problemas para a Câmara.

Em reunião da Mesa Diretora nesta terça-feira, ele fez um apelo aos deputados para que não fosse encaminhado o processo que está na corregedoria e tenta punir deputado ex-BBB por ter cuspido na direção de Jair Bolsonaro e ter acertado meio mundo menos o alvo.

Maia queria que uma advertência ou censura fosse aplicada ao ex-BBB e o processo sepultado ali mesmo. Mas, acabou sendo voto vencido na Mesa e o caso seguiu para o Conselho.

Fonte:  Radar On-Line - VEJA



 

domingo, 26 de junho de 2016

Lula levou a sério o parecer de Eduardo Paes, caiu fora da quermesse bolivariana e não deu as caras em Maricá

Com o sumiço da estrela maior, a plateia do Festival Internacional da Utopia teve de contentar-se com Suplicy, Jandira Feghali, deputado ex-BBB e outros figurantes

Os organizadores do I Festival Internacional da Utopia, patrocinado pela prefeitura de Maricá, resolveram abrir o desfile de atrações programado para a Tenda dos Pensadores com a apresentação conjunta de uma celebridade internacional e da estrela maior do evento. 

Na quarta-feira, ao lado da cubana Aleida Guevara, Lula reprisaria de graçaa palestra que antes da Lava Jato custava 400 mil dólares. Mas o ex-presidente não deu as caras por lá. E tanto a plateia quanto a filha mais velha de Che Guevara mal disfarçaram a frustração com a dupla escalada para substituir o grande ausente.

Depois da apresentação de Aleida, os discípulos que estavam lá para ouvir a palavra do mestre foram consolados pela declaração de guerra ao imperialismo ianque berrada por João Pedro Stédile e por uma discurseira do prefeito Washington Quaquá, patrocinador do encontro de utópicos. Quaquá explicou que, por ter sido concebido para discutir alternativas para o capitalismo, “é óbvio que o festival ganhou características de resistência ao golpe”.

 Em seguida, tentou inutilmente animar os companheiros gritando o previsível “Fora, Temer!”
A abertura anêmica puxou a procissão dos coadjuvantes de quinta categoria e veteranos canastrões que passaram nos dias seguintes pela Tenda dos Pensadores. A deputada Jandira Feghali, por exemplo, discorreu sobre a modernidade do PCdoB. O deputado federal e ex-BBB celebrou o crescimento do PSOL e condenou à danação eterna os preconceituosos que não dão sossego a minorias majoritárias. O ex-senador Eduardo Suplicy reiterou que descobriu há muito tempo a cura para todos os males do Brasil. Chama-se Renda Mínima.

Embora o resto do Brasil ignorasse o que aconteceria em Maricá, o filme que divulgou o festival (acima) garantiu que a cidade fluminense seria o palco de uma espécie de Woodstock bolivariano, com muita música boa, muita dança moderníssima, muita arte revolucionária, além de esclarecedoras discussões entre jovens engajados e experientes pensadores, unidos na perseguição a um mundo melhor. O vídeo abaixo, que registra alguns momentos do primeiro dia, informa que a promessa dificilmente seria cumprida.

Os organizadores da quermesse esquerdista ainda acreditam que, neste sábado, Dilma Rousseff  [a Afastada]  apareça em Maricá para encerrar o festival com uma caminhada pela cidade governada por Quaquá. Mas a presidente despejada do Planalto decerto seguirá o exemplo de Lula, que atribuiu o sumiço a vagos “compromissos em Brasília”. Muito mais provável é que tenha lembrado o que ouviu de Eduardo Paes em março deste ano.

Numa conversa grampeada pela Polícia Federal, o prefeito do Rio premiou o amigo Lula com um surto de sinceridade. “O senhor é uma alma de pobre”, disse Paes no meio da ligação, ao entrar na história do sítio que Lula jura não ter em Atibaia. “Eu falo o seguinte: imagina se fosse aqui no Rio esse sítio dele, não é em Petrópolis, não é em Itaipava. É como se fosse em Maricá. É uma merda de lugar, porra”.

Lula parece ter levado a sério o conselho de Paes.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes
 

 

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Aquele deputado ex-BBB é condenado por danos morais



Deputado ex-BBB diz que vai recorrer contra condenação por danos morais
Em nota, ex-BBB e  deputado do PSol-RJ disse que vai interpor recursos contra a decisão unânime do Tribunal de Justiça do DF que o condenou a pagar uma indenização no valor de R$ 40 mil à procuradora do DF Beatriz Kicis, hoje aposentada. Ela se sentiu ofendida por publicação no Facebook em que o deputado do Rio de Janeiro associa a sua imagem à suposta propina de R$ 5 milhões que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), teria recebido, como mostrou hoje (24) a coluna Eixo Capital.

O deputado e ex-BBB [cujo nome não é digno de menção em nenhum  tipo de mídia, exceto se de papel higiênico, destinado à Cuba ou Venezuela]  afirma que o acórdão do Tribunal de Justiça contraria as jurisprudências do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça. “A imagem publicada pelo deputado em momento algum direcionou qualquer ofensa a Beatriz Kicis, que é importante esclarecer que além de procuradora aposentada, como prefere se apresentar para ganhar ‘autoridade’, é uma das administradoras do grupo de ultradireita Revoltados Online, que se dedica sistematicamente a difamar e caluniar o deputado ...... e outros representantes da esquerda e lutadores pelos direitos humanos”, diz a nota.

O ex-big brother sustenta que a postagem do meme no Facebook não foi direcionada à procuradora e sim ao presidente da Câmara, que é réu pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. “Não há que se falar em manifestação fora do mandato parlamentar, uma vez que o ex-BBB sempre demonstrou seu firme posicionamento contrário em relação à atuação de Cunha e o enfrentou sem trégua, denunciando seus malfeitos e abusos de poder. Se a senhora Kicis estava na foto com ele, a culpa não é do ex-BBB”, afirma a assessoria do deputado na nota.

Na decisão, os desembargadores da 5ª Turma Cível do Tribunal de Justiça consideraram que o condenado  extrapolou os limites de sua imunidade para questões de opinião. A interpretação do relator, desembargador Josaphá Francisco dos Santos foi a seguinte: “Não estão protegidas pelo manto da imunidade parlamentar as ofensas dirigidas a terceiros que não são congressistas e que não estão comprovadamente envolvidos em esquemas de corrupção”.

Na nota, o ex-BBB afirma que Beatriz Kicis também utiliza-se de sua rede social para atacá-lo e à presidenta Dilma.

Fonte: CB – Poder