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sábado, 31 de março de 2018

Ajustes precisam ser feitos, inclusive na legislação que atualmente é 99,9% a favor dos bandidos - especialmente o famigerado artigo 5º, o dos direitos SEM deveres




Falhas prejudicam intervenção na segurança do Rio
É flagrante a falta de um plano de ação. De início, não estava prevista a presença das Forças Armadas nas ruas. Mas, na terça-feira, as tropas foram a campo

A intervenção federal na segurança do Rio completará um mês e meio sem que a população fluminense consiga vislumbrar resultados positivos. Não há dúvida de que a medida era necessária, e continua sendo, dado o descontrole que tomou conta da área nos últimos meses. O próprio governador Luiz Fernando Pezão, ao pedir a ajuda do governo federal, admitiu que não tinha mais condições de debelar a violência que alarma o estado. Erros de gestão de sua equipe, somados à mais grave crise financeira da história do Rio, criaram um terreno fértil para o aumento dos índices de criminalidade. No carnaval, a inépcia ficou evidente. O plano de ação custou a ser anunciado e, quando foi posto em prática, revelou-se pífio, a ponto de precisar ser revisto às pressas, antes da Quarta-Feira de Cinzas. Portanto, não podia ficar como estava.

Mas a intervenção precisa atender uma população atordoada com a violência. Até porque criaram-se expectativas. Não se pode dizer que as primeiras medidas tomadas pelo interventor, general Braga Netto, não estejam na direção certa. O comando da segurança foi mudado. E anunciou-se que a prioridade será o combate à corrupção nas polícias, a recomposição da tropa — o déficit de PMs é um dos obstáculos para melhorar o policiamento — e a recuperação da frota, que se encontra sucateada, como é de conhecimento público. São premissas básicas, de fato importantes.

Porém, há que se ir adiante. E o cotidiano violento do Rio não é para principiantes. De modo que alguns erros são inadmissíveis. Tome-se como exemplo a operação de terça-feira, na Penitenciária Gabriel Ferreira Castilho (Bangu 3). A inspeção contou com 220 homens do Exército e 120 inspetores de Segurança e Administração Penitenciária. O objetivo era combater os “escritórios do crime", de onde presos comandam a venda de drogas. Mas a ação teve resultados bem modestos — foram apreendidos ventiladores e um celular. Segundo o estado, os presos teriam quebrado os aparelhos e atirado os fragmentos na rede de esgoto. Talvez tenha faltado integração com quem tem experiência nesse tipo de inspeção.

É flagrante também a falta de um plano de segurança. De início, não estava prevista a presença das Forças Armadas nas ruas, a não ser em ações pontuais. Mas, diante de números que mostram o aumento da violência após a intervenção, na terça-feira, as tropas foram a campo. Porém, com hora para chegar e sair, como mostrou reportagem do “Jornal Nacional”, da Rede Globo. A impressão é que decisões são tomadas sem planejamento.  Está claro que a criminalidade não será derrotada com improvisos, e sem uma integração efetiva entre governo federal, estado e município. Não se pode admitir, por exemplo, que enquanto a Rocinha sangra com uma guerra sem fim, o prefeito Marcelo Crivella proponha dar um “banho de loja” na comunidade, que, para ele, está muito “feinha”. Vencer essa chaga que fragiliza o Rio é tarefa dos três níveis de governo. 
[essencial é que sejam expedidos mandados de busca coletivos;
direito a prender para averiguações; e,
liberar as tropas - federais e policiais militares - para reagir à altura, usando a força necessária,  sempre que atacadas ou encontrar reação durante ações de patrulhamento.
Liberando esses três mecanismos os bandidos ficarão cientes que entraram na guerra para perder.]

Editorial - O Globo



31 DE MARÇO DE 2018 - 54 ANOS DA CONTRARREVOLUÇÃO DE 31/03/1964; NÃO PODEMOS, NÃO DEVEMOS E NÃO VAMOS ESQUECÊ-LA

VÍDEO:    Uma semana em 64: o Congresso declara vaga a presidência... 

 VÍDEO: 64 não foi golpe !!!



Contra revolução de 1964


31 DE MARÇO DE 2017
53 ANOS DA CONTRARREVOLUÇÃO DE 31/03/1964
NÃO PODEMOS E NÃO VAMOS  ESQUECÊ-LA
Voltamos ao passado pois o povo que desconhece a sua história tende a repetir seus erros, esquecer seus acertos, vitórias e heróis. Desde o dia primeiro do presente mês que hoje se finda publicamos um total de31 artigos sobre a Contrarrevolução. Publicamos um mínimo que você  precisava saber para não estar fazendo papel   idiota, sendo levado de roldão pela política desastrosa e corrupta implantada pelo Partido  dos Trabalhadores(PT). 

Passados 53 anos,  hoje poucos são os brasileiros verdadeiramente republicanos e democratas que vivenciaram em toda a sua  plenitude o período anterior a 1964, e são em número ainda menor os que tiveram participação efetiva naquele grande momento vivido pela Nação Brasileira. Dos êxitos obtidos pelo País após 1964, nada se fala. Minha intenção foi colaborar, em particular, com os mais jovens contando-lhes a verdade sobre os fatos ocorridos naquele período TRISTE  da vida política brasileira. Na atualidade, fruto de brasileiros apátridas mal intencionados(leia-se cúpula do PT e políticos corruptos de todos os matizes) a Nação vive hoje momentos de um porvir NEGRO! Daí a importância de se conhecer a história política  mais recente do que ocorreu entre nós.

A insuspeita revista Reader’s  Digest de novembro de 1964, em artigo especial esclarece como “um povo se rebelou e impediu  que os comunistas tomassem conta de seu País. A rendição total parecia iminente....e então o brasileiro disse: NÃO!”

“O palco estava completamente armado e determinado o cronograma para a primeira fase da tomada do poder pelos comunistas. Nos calendários dos chefes comunistas no Brasil – assim como nos de Moscou, Pequim e Havana – as etapas para a conquista do poder estavam marcadas com um círculo vermelho: primeiro o caos; depois guerra civil, por fim o domínio total dos comunistas e a implantação de um regime totalitário no País”. 

Trecho extraído do artigo “ A Nação  que se salvou a Si Mesmo” da Revista Seleções.
Mas quando, porém, a rendição parecia iminente, o povo decidiu dizer NÃO e NÃO! E a reação  se fez em todos os seguimentos sociais. Mas foram as mulheres que, ante o perigo, lançaram-se num trabalho em favor dos ideais democráticos . Insistiram  em se pôr em ações às claras e sem medo e tornaram-se as responsáveis pela mobilização popular. 

Portanto, a elas deve ser atribuída grande parte do mérito por ter sido sustada, sem sangue a segunda tentativa comunista  de tomada do poder no Brasil. Milhões de brasileiros , de todas as idades, sexos, e condições sociais encheram as ruas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e outras proclamando sua determinação inabalável  de permanecerem livres. Então, para as Forças Armadas, não restou outra alternativa, a não ser a de atender, mais uma vez, o chamamento da nação brasileira, como sempre fizera em todos os episódios  de nossa história. 

E, assim, sobreveio a Contrarrevolução de 31 de março de 1964.” 

31 de março de 2017! 

Considero muito grave o que declarou na imprensa o então Presidente do STF, Ministro Joaquim Barbosa, após o julgamento do crime  de quadrilha por José Dirceu e outros e absolvição dos mesmos.. “ Temos uma maioria formada sob medida... Isso que acabamos de assistir... Inventou-se um recurso regimental à margem da lei... Sinto-me autorizado a alertar a Nação brasileira de que esse é apenas o primeiro passo. É uma maioria de circunstâncias que tem todo o tempo a seu favor para continuar sua sanha reformadora.”  

Modestamente, por tudo que escrevi ao longo do mês posso dizer que penso como ele.
No momento nossa sociedade passa por uma crise de identidade que destrói a família, os valores morais, sociais e cívicos, enquanto que os partidos que estão no poder  provocam frustrações em todas as camadas da sociedade, além da descrença nas elites políticas por considera-las incapazes, oportunistas, corruptas e alheias às verdadeiras aspirações do povo brasileiro o que vem provocando o enfraquecimento da identidade nacional, inclusive nas lideranças industriais, empresariais e rurais o que tem levado a população à aceitar propostas  radicais como solução de suas necessidades específicas.

Enfim, tudo isso vem acontecendo porque a maioria de nossas elites se calam por comodismo ou interesses escusos, enquanto que a outra parte ignora, desconhece ou não dá valor ou a  importância necessária aos vocábulos, família, verdade, honradez, integridade de caráter, transcendência, solidariedade, tolerância, espírito comunitário, urbanidade, patriotismo, respeito as leis, acatamento a autoridade, civismo, consciência de poder, soberania popular e sua delegação. E por tudo isso somos hoje um País a deriva, um povo sem rumo sem saber aonde e em quem se apoiar. Vivemos em um País que a base do sistema político é constituída por um mecanismo  formado por Senadores, Deputados, Prefeitos e Vereadores, na maioria corruptos, e fornecedores do governo  que exploram a sociedade, como se tivessem carta branca para tal.

E o que será do amanhã de nossas crianças senhores componentes de nossas elites? E o que pensam os senhores da imprensa  a quem cabe a formação da opinião pública? Que Brasil os senhores  estão querendo legar para os seus e os  nossos dependentes? Dentro do que posso estou fazendo a minha parte. E a Nação brasileira está indo às ruas para dar o seu recado, com o povo mostrando do que necessitam e o que querem, sem que esteja existindo a contrapartida de quem de direito. 

A continuar como está em breve multidões estarão nas ruas, para dizerem: NÃO E NÃO! BASTA! E nesta ocasião as FORÇAS ARMADAS NÃO FALTARÃO AO APELO DO POVO COMO FOI EM 1964, E COMO PRESCREVE A CONSTITUIÇÃO.

TORCEMOS PARA QUE O GOVERNO TEMER CHEGUE A 2018, E QUE TENHAMOS UM CANDIDATO À PRESIDÊNCIA QUE PENSE ANTES NA NAÇÃO E NO SEU POVO DO QUE EM SÍ MESMO. QUE AFINAL SEJA UM EXEMPLO DE PATRIOTISMO  QUE É O QUE FALTA EM NOSSOS POLÍTICOS DE HOJE QUE FRAUDARAM A DEMOCRACIA, SE APROPRIARAM DO ESTADO VISANDO SEU BEM ESTAR, ENRIQUECIMENTO PESSOAL E MANUTENÇÃO DO PODER.

“QUALQUER SEMELHANÇA COM ANTES DE 1964, TALVEZ NÃO SEJA MERA COINCIDÊNCIA. PENSE NISSO!”






A REVOLUÇÃO DE 31 de março de 1964 E OS MORTOS QUE O BRASIL NÃO CHORA E NÃO HONRA!

Uma das premissas para um povo se tornar uma nação evoluída é conhecer e respeitar o seu passado histórico. A história dos povos está cheia de erros e acertos; eventualmente e temporariamente estes dois aspectos se confundem ao sabor dos tempos. Mas não há nada como o decorrer dos dias...

Durante 21 anos a partir do dia 31 de março de 1964 o Brasil viveu sob a égide de cinco presidentes militares. Foram anos difíceis e conturbados. Eram dias perigosos no mundo inteiro. Os mais jovens não se recordam: havia a guerra fria e o Muro de Berlim. Havia o capitalismo e o comunismo. Havia a liberdade e a escravidão do pensamento. 

O Brasil foi levado de roldão pelo furacão da história e não saiu ileso. Quando o General Mourão Filho movimentou as suas tropas na madrugada de 31 de março dando início à Revolução de 1964, o comunismo fincava suas garras sobre o território brasileiro já de longa data. Não fosse a coragem e o patriotismo de um punhado de oficiais das nossas Forças Armadas, o Brasil teria sido submetido durante longos anos ao terror da longa noite comunista. Somente os mais desinformados ainda acreditam que a esquerda implantara a luta armada em favor da democracia. 

Os “anos de chumbo” foram na verdade o período em que duas ideologias antagônicas se digladiaram no Brasil, a exemplo do que ocorreu na Coreia, Vietnam ou nos países do leste europeu tentando se libertar da opressão do monstro soviético. A grande questão é que aqui no Brasil se permitiu que os perdedores escrevessem a história a seu bel prazer e sem nenhum compromisso com a verdade e com os fatos ocorridos. Decorre desta omissão dos vencedores a ignorância da nossa juventude.

Assim, nossos jovens em mais um aniversário da  Revolução de 31 de março, continuam acreditando em heróis de papel, chavões de marqueteiros e mentiras cuidadosamente repetidas. Homens e mulheres dos dois lados tombaram naqueles anos: militares, militantes e inocentes. O terrorismo comunista não poupou o solo brasileiro e também aqui deixou a sua marca de sangue, dor e ódio. Os mortos daqueles anos (não importando o lado em que estivessem) nos encaram dos seus túmulos e perguntam: valeu a pena o nosso sacrifício? Militares e militantes – e aqui excluo os inocentes que morreram vítimas da luta instalada no Brasil – lutaram e morreram defendendo os ideais em que acreditavam. Merecem respeito justamente por isso, ainda que a esquerda tenha escolhido o caminho errado da guerrilha e do terrorismo. Merecem respeito porque na sua ótica lutavam por um Brasil que acreditavam poderia ser melhor. É preciso recordar-se que naqueles anos (1960/1970) o projeto comunista/socialista ainda não havia naufragado miseravelmente no lamaçal da corrupção e da incompetência. 

Nossos jovens daqueles anos parecem ter convivido com Theodore Roosevelt, que certa ocasião afirmou: "é muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota." Os jovens de hoje, com raríssimas e honrosas exceções, formam fila na penumbra cinzenta, para tristeza de nossa Pátria Mãe Gentil.

O Brasil não honra e não chora os seus mortos daquele período. Não os honra porque não conhece a sua verdadeira história (e a maioria nem se interessa em conhecer). Não chora justamente porque não se pode lamentar aquilo que se desconhece. O Brasil precisa fazer as pazes com a sua história. Precisa estudá-la, divulgá-la, analisá-la, discuti-la; ela precisa estar nas nossas salas de aula conduzida pelas mãos e mentes de verdadeiros Mestres e não por ideólogos de doutrinas fracassadas. Só assim, os sacrifícios daqueles anos não serão em vão. Só assim os nossos mortos serão honrados e poderão descansar em paz. Só assim poderemos nos tornar, enfim, uma grande Nação.

Robson Merola de Campos - Advogado- Transcrito do TERNUMA - Terrorismo Nunca Mais