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quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Tumulto marca início de greve de fome pela liberdade do petista



Greve de fome pró-Lula inicia sob tumulto no STF - Ato foi no mesmo local onde, na semana passada, manifestantes jogaram tinta vermelha 

[palhaçada: enquanto o palhaço mor continua enjaulado em uma cela em Curitiba os palhaços idiotas mostram o quanto são ridículos.

Querem chamar atenção e teriam o mesmo resultado  - nenhum - se pendurassem uma melancia no pescoço ou se enforcassem no mastro da Bandeira da Praça.

Por óbvio, na opção do enforcamento chamariam mais atenção.]

Seguranças formaram um cordão e forçaram a saída dos grevistas com empurrões. PT diz que eles protocolaram no Supremo manifesto sobre a greve
Um grupo de seis pessoas começou na tarde desta terça-feira, 31, uma greve de fome pela libertação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado em um processo da Operação Lava Jato e preso. O ato que marcou o início da greve durou 50 minutos e teve início às 16h, em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), onde, segundo o PT, os militantes protocolaram um manifesto anunciando a medida.

Formando um cordão, a equipe de seguranças da Corte forçou a saída dos grevistas da entrada do tribunal com empurrões. Três deles caíram da escada que dá acesso ao Salão Branco do Supremo, área externa do prédio usada para a passagem dos ministros quando chegam às sessões plenárias. Por meio de uma nota em seu site, o PT diz que os manifestantes foram “empurrados e pisoteados”. A assessoria de imprensa do STF não respondeu sobre a retirada dos militantes.
[- 6 (seis) vagabundos, arruaceiros  profissionais, que estão soltos devido o desemprego deixado pela maldita corja petista, ter revogado indiretamente o artigo que proíbe a vadiagem, todos eles estariam presos.
Será que pensam que alguém está preocupado com eles? enquanto fingem fazer greve de fome o presidiário e candidato cenográfico se diverte comendo guloseimas e debochando dos otários que fazem greve de fome.]

Aderiram à greve de fome integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) e da Central dos Movimentos Populares (CMP). De acordo com os coordenadores dos movimentos, os protestos vão ocorrer em Brasília, na frente da sede da Corte, e abrem uma série de atos que reivindicam a candidatura do petista, preso em Curitiba desde 7 de abril.  “A ideia é só sair no dia em que Lula for solto, porque Lula representa para nós a possibilidade de restabelecer a ordem democrática, a soberania nacional e a dignidade para o povo brasileiro”, afirmou Jaime Amorim, integrante do MST de Pernambuco.

De acordo com Frei Sérgio Antônio Görgen, um dos grevistas, quem decidirá o fim da manifestação são os ministros do Supremo. “Nós vamos voltar todos os dias. Temos um local onde vamos permanecer, mas ainda estamos definindo qual será”, disse.
“Qualquer coisa que acontecer com qualquer um de nós tem responsáveis com nome e sobrenome: ministra Cármen Lúcia, ministro Edson Fachin, ministro Luiz Fux, ministro Luís Roberto Barroso, ministra Rosa Weber e ministro Alexandre de Moraes”, afirmou Görgen. [não vai acontecer nada com essa corja, exceto se exporem ao ridículo e abandonarem o movimento por absoluta inanição (do movimento, já que eles continuaram se alimentando; aliás a liderança petista curte muito fazer militante, ou militonto, de otário: lembram da vaquinha para pagar a multa do guerrilheiro de festim Zé Dirceu? enquanto tinha militonto vendendo o almoço para contribuir com a vaquinha Dirceu faturou quase R$ 30 milhões de propina = umas trinta vezes o valor da multa.] 
 
Os seis ministros citados por ele votaram pela rejeição do pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Lula, em 5 de abril, o que abriu caminho para a prisão do petista.  Depois de retirar os manifestantes, a equipe de seguranças do Supremo isolou a área de acesso ao prédio principal da Corte. A Polícia Militar auxiliou no isolamento. Do lado de fora, cerca de 40 pessoas carregando cartazes pró-Lula protestavam, aos gritos de “Judiciário golpista”, “canalhas”, e “injusta condenação (de Lula)”.

Os grevistas almoçaram com um grupo de apoio em um espaço mantido pelos movimentos em Brasília. De acordo com Luiz Gonzaga, o Gegê, líder da CMP, esta foi a última refeição deles até que o STF determine a libertação do ex-presidente. Foram servidos costela com mandioca, arroz, feijão e melancia de sobremesa.  A greve de fome começa um dia antes da volta aos trabalhos dos ministros do Supremo – a Corte estava em recesso. Esta é a terceira semana consecutiva em que há manifestações em frente ao STF. Na última terça-feira, 24, cerca de 20 manifestantes favoráveis a Lula jogaram tinta vermelha no Salão Branco. Uma semana antes, outros militantes criticaram decisões recentes do colegiado, o salário dos magistrados e a prisão do ex-presidente Lula.

Veja



Eleitor pró-Bolsonaro impõe agenda conservadora ao próximo presidente

Houve um tempo em que ninguém se declarava de direita no Brasil. Isso acabou. Se a presença de Jair Bolsonaro no topo das pesquisas representa alguma coisa é o triunfo da direita no embate político brasileiro. Um dos slogans dos apologistas de Bolsonaro é “direita já”. Isso deixou de ser reivindicação. Virou constatação. Ainda que o capitão não chegue à Presidência, já deu voz a uma fatia da sociedade que estava no armário.

Em 2002, quando beijou a cruz do mercado com sua Carta aos Brasileiros, Lula venceu a eleição apropriando-se dos pilares da política econômica de FHC. Desde então, o PT avançava sobre o campo adversário. O PSDB, enferrujado, mal saía do lugar. Com o tempo, petistas, tucanos e os mesmos aliados de sempre tornaram-se estruturas de blindagem de corruptos. E a turma da “direita já”, que apenas sussurrava quando as ruas roncaram em 2013, aproveitou para gritar.

Sabatinado no Roda Viva, Bolsonaro solidificou sua precariedade. [não deixe de ler:
A tortura do canalhismo e do Ministério Público = Sobraram perguntas idiotas feitas por jornalistas esquerdizados.] Violentou a historiografia. Repetiu clichês. Expôs ideias com a profundidade as de uma poça que qualquer formiguinha pode atravessar com água pelas canelas. De todas as maneiras de lidar com esse personagem, a mais cômoda é ignorar o fato de que um pedaço expressivo do eleitorado namora a ideia de colocá-lo no Planalto. Isso desobriga as pessoas de perceberem o óbvio: seja quem for o eleito, terá de responder às demandas conservadoras que o capitão ecoa na campanha. Esse é o triunfo da direita.

Blog Josias de Souza
 

Em 72 horas, mil pessoas baixam manual de fuzis em 3D nos EUA

Artefato preocupa autoridades por não ser rastreável nem possuir número de série; Juiz dos EUA bloqueia distribuição de manuais para imprimir armas em 3D

Em apenas três dias, mais de mil pessoas já fizeram download de um manual que explica como imprimir fuzil em 3D nos Estados Unidos. O Defense Distributed, grupo pró-armamento que controla o site, oferece instrução sobre AR-15 e outras armas. A empresa definiu o movimento como "a era das armas baixáveis". Esse tipo de artefato não é rastreável e não possui números de série. No fim da noite desta terça, um juiz bloqueou a distribuição dos manuais.
 Embora um tribunal tenha determinado que o acesso ao material só fosse permitido a partir desta quarta-feira, dia 1º de agosto, o download estava disponível desde sexta-feira. Nove estados americanos ingressaram com uma ação judicial contra a empresa, que concordou em bloquear todos os endereços de IP da Pensilvânia, por exemplo.
— No domingo, mil pessoas já tinham baixado o manual para fuzil AR-15 semiautomático — disse, ao jornal "The Sun", o procurador-geral da Pensilvânia, Josh Shapiro.

Nova York, Distrito de Colúmbia, Massachussets, Connecticut, Nova Jersey, Oregon, Maryland e Washington são os outros estados que assinaram a ação judicial. — Essas armas baixáveis não têm registro e, dificilmente, são detectadas, mesmo com detector de metais. E estarão disponíveis para qualquer um, independentemente de idade, saúde mental ou histórico criminal — afirmou, ao diário britânico, o procurador-geral de Washington, Bob Ferguson.

Josh Blackman, o advogado que representa a "Defense Distribuited", admitiu que mais de mil pessoas acessaram o manual, mas negou que isso tenha acontecido entre sexta-feira e domingo.

TRUMP DIZ QUE INVESTIGA O CASO
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mostrou-se cético, nesta terça-feira, quanto à liberação da venda de planos digitais que permitem a fabricação de armas com impressoras 3D.  "Estou investigando esse caso de armas de plástico 3D vendidas ao grande público. Isso não parece ter muito sentido", tuitou Trump, que já conversou sobre o tema com a Associação Nacional do Rifle, a principal organização pró-armas de fogo dos Estados Unidos.


Os avanços alcançados no setor de impressão 3D permitem fabricar armas funcionais a partir de um plano digital, de forma anônima e sem deixar rastro, a principal diferença das armas produzidas por fabricantes autorizados. Esse progresso tecnológico preocupa os defensores de um maior controle de armas nos Estados Unidos, onde a legislação já é muito permissiva nessa questão.  O governo federal autorizou, em junho, o grupo "Defense Distributed", o pioneiro nesta tecnologia, a difundir seus planos digitais a partir de 1º de agosto. Na segunda-feira, os procuradores de oito estados anunciaram que vão pedir a um juiz federal que bloqueie o programa de impressão 3D de armas de plástico.


LEIA MAIS: Juiz dos EUA bloqueia distribuição de manuais para imprimir armas em 3D


Caju e o poder do MDB



Meirelles investirá R$ 35 milhões em sua candidatura, mas pode dobrar o valor na campanha 

Milionário e aposentado, Henrique Meirelles prepara sua maior aposta, a candidatura presidencial pelo MDB. O investimento pessoal previsto é de R$ 35 milhões, mas pode dobrar na campanha, hoje aprisionada na lanterna das pesquisas.  Meirelles é um tipo anfíbio na política. Atravessou os governos Lula (Banco Central), Dilma Rousseff (Conselho Olímpico) e chegou à Fazenda de Michel Temer por influência do amigo empresário Joesley Batista, do grupo J&F (antigo JBS). 

Aos 72 anos, Meirelles foi adotado pelo MDB, cuja fonte de oxigênio é o governo, não importa qual seja. O partido representa, na foto do dia, a antítese da renovação na política: agrupa oligarquias sob lideranças com idade média de 70 anos. Seu elixir da longevidade está no controle do Congresso. Para mantê-lo, encontrou um candidato presidencial disposto a gastar o próprio dinheiro, liberando R$ 234 milhões do fundo público para reeleição de 18 senadores e 51 deputados. 

A relação do MDB com o poder e os cofres públicos é única. Tem como raiz a hegemonia nas emendas aos projetos governamentais na Câmara e no Senado. Símbolo desse domínio é Romero Jucá, presidente do partido, pernambucano de 64 anos com dois terços de vida enriquecida na dedicação a governos. Senador há 24 anos, se tornou uma espécie de relator-geral da República, decidindo 907 propostas legislativas, média de 37 por ano, ou uma a cada dez dias. Já determinou o conteúdo de 62 emendas à Constituição, 73 medidas provisórias e 413 projetos, incluindo a atual lei eleitoral. Essa é a fonte do poder de barganha do seu MDB com governos e empresas ansiosas por privilégios.

Com Temer, Moreira Franco e Eliseu Padilha, chancelou a candidatura de Meirelles e coordena a ofensiva do MDB para continuar com a maior bancada do Congresso. Jucá era Caju na lista de codinomes do departamento de subornos da Odebrecht. Coleciona meia dúzia de inquéritos, metade na Lava-Jato. Agora, planeja uma reforma da Carta, para estancar a sangria nacional.