Foi jornalisticamente deplorável – uma
verdadeira sessão de tortura mental, o Roda Viva com Jair Bolsonaro. Sobraram
perguntas idiotas feitas por jornalistas esquerdizados. O nível foi tão abaixo
do subsolo que teve uma pergunta envolvendo “Jesus refugiado”. O programa soviético
da TV Cultura bateu recorde de audiência em função da popularidade do “Mito”. Quem
perdeu tempo assistindo deve ter ficado muito “decepcionado” (tradução: muito
puto da vida com tanta imbecilidade). Resumindo: os perguntadores deram um show
de canalhismo.
Apenas por coincidência (que não
existe), a imprensa e a burocracia estatal de esquerda voltaram a focar um
desgastado tema que é requentado perto das eleições ou quando se deseja sacanear
e desmoralizar os militares: a “tortura”. O Ministério Público em São Paulo
reabriu ontem o Caso Vladimir Herzog – jornalista da TV Cultura morto nas
dependências do DOI-Codi em São Paulo. Semana passada, a Procuradora Geral da
República, Raquel Dodge (a mesma que jogou contra a a impressão do voto na urna
eletrônica), pediu a rediscussão da Lei de Anistia pelo Supremo Tribunal
Federal... [que país é este em que se discute validade de Lei aprovada há quase quarenta anos - e que nunca foi considerada inválida em nenhuma instância? se discute decisão do Supremo que em menos de dois anos já foi discutida quatro vezes? será que a ilustre procuradora-geral não desconfia que discutir lei vigente desde o século passado é CONTRA a Segurança Jurídica? que os efeitos da lei contestada, mesmo viesse a ser revogada,. continuaram beneficiando os que por ela foram anistiados?]
Os fatos obrigam que se questione a
atuação da instituição Ministério Público. O que leva o MP a processar ou não
oferecer denúncia contra alguém? Por que alguns são poupados e outros são vítimas
de uma jagunçagem estatal (uma verdadeira tortura psicológica)? Tem uma outra
pergunta feita pelo auditor aposentado da Receita Federal, Luiz Otávio Borges,
que merece uma resposta sincera: Por que o Ministério Público esconde da
sociedade os inquéritos que “engaveta”? Por que os governos, parlamentos,
tribunais e o MP têm medo do controle estatal exercido pela sociedade?
Luiz Otávio Borges insiste: “Por que o
Ministério Público não responde a consultas sobre sobre engavetamentos? O
auditor da Receita aposentado lança um desafio: “Faça um teste: use a Lei de
Acesso à Informação e peça, a QUALQUER UNIDADE DO MP, a relação de processos
(em andamento na UNIDADE DO MP) que estão sem movimentação há mais de 3 meses
(ou mais de 6, ou 12, ou etc... meses). Prepare-se para a possibilidade de
sofrer uma grande decepção”.
Luiz Otávio tem uma postura otimista: “Apesar
de tudo, não perco a esperança. Acredito que aparecerão, no MP, Procuradores e
Promotores decentes com coragem de conversar, EM REUNIÕES ABERTAS A
INTERESSADOS, sobre propostas de Controle Social capazes de inviabilizar
PREVENTIVAMENTE, nos Órgãos Públicos em que forem implantadas, os esquemas de
corrupção”.
Eis um bom tema para debate nesta
eleição. Acontece que a grande mídia idiotizada pela ideologia esquerdista não
quer discutir algo tão relevante para a Democracia. O foco prioritário, agora, é
esculachar Jair Bolsonaro – já que ele desponta como favorito a vencer a eleição
presidencial (até com chances de vencer no primeiro turno). Luiz Otávio é um
defensor da tese de que “sem controle social eficaz, continuaremos governador
por bandidos”.
Jorge Serrão - Blog Alerta Total
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