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terça-feira, 31 de julho de 2018

A tortura do canalhismo e do Ministério Público

Foi jornalisticamente deplorável – uma verdadeira sessão de tortura mental, o Roda Viva com Jair Bolsonaro. Sobraram perguntas idiotas feitas por jornalistas esquerdizados. O nível foi tão abaixo do subsolo que teve uma pergunta envolvendo “Jesus refugiado”. O programa soviético da TV Cultura bateu recorde de audiência em função da popularidade do “Mito”. Quem perdeu tempo assistindo deve ter ficado muito “decepcionado” (tradução: muito puto da vida com tanta imbecilidade). Resumindo: os perguntadores deram um show de canalhismo.

Apenas por coincidência (que não existe), a imprensa e a burocracia estatal de esquerda voltaram a focar um desgastado tema que é requentado perto das eleições ou quando se deseja sacanear e desmoralizar os militares: a “tortura”. O Ministério Público em São Paulo reabriu ontem o Caso Vladimir Herzog – jornalista da TV Cultura morto nas dependências do DOI-Codi em São Paulo. Semana passada, a Procuradora Geral da República, Raquel Dodge (a mesma que jogou contra a a impressão do voto na urna eletrônica), pediu a rediscussão da Lei de Anistia pelo Supremo Tribunal Federal... [que país é este em que se discute validade de Lei aprovada há quase quarenta anos - e que nunca foi considerada inválida em nenhuma instância? se discute decisão do Supremo que em menos de dois anos já foi discutida quatro vezes? será que a ilustre procuradora-geral não desconfia que discutir lei vigente desde o século passado é CONTRA  a Segurança Jurídica? que os efeitos da lei contestada, mesmo viesse a ser revogada,. continuaram beneficiando os que por ela foram anistiados?]

Os fatos obrigam que se questione a atuação da instituição Ministério Público. O que leva o MP a processar ou não oferecer denúncia contra alguém? Por que alguns são poupados e outros são vítimas de uma jagunçagem estatal (uma verdadeira tortura psicológica)? Tem uma outra pergunta feita pelo auditor aposentado da Receita Federal, Luiz Otávio Borges, que merece uma resposta sincera: Por que o Ministério Público esconde da sociedade os inquéritos que “engaveta”? Por que os governos, parlamentos, tribunais e o MP têm medo do controle estatal exercido pela sociedade?

Luiz Otávio Borges insiste: “Por que o Ministério Público não responde a consultas sobre sobre engavetamentos? O auditor da Receita aposentado lança um desafio: “Faça um teste: use a Lei de Acesso à Informação e peça, a QUALQUER UNIDADE DO MP, a relação de processos (em andamento na UNIDADE DO MP) que estão sem movimentação há mais de 3 meses (ou mais de 6, ou 12, ou etc... meses). Prepare-se para a possibilidade de sofrer uma grande decepção”.
   
Luiz Otávio tem uma postura otimista: “Apesar de tudo, não perco a esperança. Acredito que aparecerão, no MP, Procuradores e Promotores decentes com coragem de conversar, EM REUNIÕES ABERTAS A INTERESSADOS, sobre propostas de Controle Social capazes de inviabilizar PREVENTIVAMENTE, nos Órgãos Públicos em que forem implantadas, os esquemas de corrupção”.

Eis um bom tema para debate nesta eleição. Acontece que a grande mídia idiotizada pela ideologia esquerdista não quer discutir algo tão relevante para a Democracia. O foco prioritário, agora, é esculachar Jair Bolsonaro – já que ele desponta como favorito a vencer a eleição presidencial (até com chances de vencer no primeiro turno). Luiz Otávio é um defensor da tese de que “sem controle social eficaz, continuaremos governador por bandidos”.

A mídia hegemônica no Brasil não se preocupa em combater os bandidos de verdade. Alguns setores do Ministério Público – excetuando a turma da Lava Jato e afins -, também... O Brasil precisa ser passado a limpo. Enquanto o cidadão não tiver mecanismos de controle direto sobre a máquina estatal, a Ditadura Capimunista do Crime continuará hegemônica. Vamos mudar, ou não?...   

 Jorge Serrão - Blog Alerta Total

 

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