A garota estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde a noite dos assassinatos. Seu estado de saúde era considerado "gravíssimo". Ainda de acordo com o hospital, desde segunda-feira ela estava entubada e respirava com a ajuda de aparelhos.
Na quarta-feira, a Justiça Militar do Estado de São Paulo decretou a prisão preventiva do policial Fabrício Emmanuel Eleutério, suspeito de participar dos crimes. Ele foi reconhecido, no dia anterior, por uma testemunha como o autor do disparo que deixou uma pessoa ferida na Rua Suzano, em Osasco, na noite dos ataques. Eleutério será transferido para o Presídio Militar Romão Gomes, em São Paulo, e é o primeiro a ser preso.
A Corregedoria da PM tem uma lista com outros dezessete policiais militares de Osasco e um segurança casado com uma PM por suspeita de terem participado da chacina. A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo disse que laudos periciais e cruzamento de balísticas apontaram que ao menos dez pessoas, divididas em três grupos, estão envolvidas nos ataques, que podem ter sido motivados pela morte do PM Avenilson Pereira de Oliveira, baleado uma semana antes.
Fonte: Revista VEJA
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