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domingo, 14 de julho de 2019

FORO DE SÃO PAULO - Graça Salgueiro

O Foro de São Paulo está muito vivo e vai se reunir na Venezuela de 25 a 28 de julho 

Entre os dias 25 e 28 de julho de 2019 o Foro de São Paulo (FSP) realizará seu XXV Encontro anual, desta vez na cidade de Caracas, capital da Venezuela.

O lema é: "Unidade, luta, batalha e vitória", com a finalidade de produzir um Plano Comum de Luta. Antes, porém, devemos retroceder ao início do mês de junho, quando fatos bizarros e criminosos começaram a ser articulados nos subterrâneos da nefasta organização, sem que nada do que estava sendo articulado viesse a público.
Em 4 de junho, uma delegação do PT, composta por Dilma Rousseff, Gleisi Hoffmann e Mônica Valente, Secretária Executiva do PT e do FSP, encontrou-se com o primeiro vice-presidente da Duma (Parlamento russo) Ivan Melnikov e o chefe do Parlamento russo Gennady Zyuganov, para tratar de “assuntos de cooperação bilateral dos Estados, inter-parlamentar e inter-partidária”.

Cabe notar que nenhuma dessas três criaturas tem poder para articular qualquer “projeto de cooperação entre Estados”, pois nenhuma delas ocupa cargo de chanceler no atual governo e nem mesmo são chefes de Estado, o que evidencia que o objetivo era bem outro.  Dona Gleisi comunicou à Câmara Federal, onde exerce o cargo de deputada, que autorizou a “missão”, mas não revelou o teor e até onde se sabe não prestou contas do que fez lá. Mônica Valente sequer foi citada pelos sites que divulgaram o fato, mas a reconheci pela foto. Então, fica claro que a “missão” não foi parlamentar mas do Foro de São Paulo e o objetivo era conspirar contra o governo Bolsonaro e a democracia do nosso país.

No dia 7 desse mesmo mês, o número 2 do chavismo, o presidente da inconstitucional e ilegal Assembléia Nacional Constituinte e chefe do Cartel dos Sóis, Diosdado Cabello, esteve em Havana onde se encontrou com o Secretário-Geral do Partido Comunista Cubano (PCC) e ex-ditador Raúl Castro, o "presidente" Miguel Díaz-Canel e o segundo secretário do PCC, José Ramón Machado Ventura, segundo informavam os sites cubanos e venezuelanos, para "coordenar os detalhes" do Encontro do FSP em Caracas.

Ora, em países democráticos isso seria um fato estranhíssimo, uma vez que o anfitrião não busca ajuda de outros países para “assessorá-lo” em um evento internacional, por mais amigos que sejam. Cabello nunca foi muito bem visto pela ditadura cubana – e daí porquê, sendo o presidente da Assembléia Nacional, ele não assumiu como manda a lei, a presidência da Venezuela interinamente quando Chávez morreu -, entretanto, há muita coisa em jogo. Cabello afirmou nesse encontro que “Cuba e Venezuela vão como uma só equipe”, ao que Díaz-Canel completou dizendo que “a traição não é uma opção” e que "seus 20.000 'colaboradores' permanecerão lá". Em resumo: Cuba entra com sua estratégia e recursos de inteligência, e Venezuela, através do Cartel dos Sóis, entra com os recursos financeiros para encontrar uma "fórmula" que preserve o ditador Maduro no poder.

Poucos dias depois desses dois eventos, que a princípio parecem casos isolados e até legítimos e inofensivos, a imprensa, através do site "The Intercept Brasil", estourou o “escândalo” das “conversas” havidas entre o então juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol, sobre os destinos dos julgados na Operação Lava Jato.  Não podemos fechar os olhos ao fato de que o proprietário do site, Glen Greenwald, diz ser marido do deputado Davi Miranda do PSOL, que ocupou a vaga do ex-deputado Jean Wyllys, e que entrevistou há nada menos que um mês, o presidiário Lula da Silva, na sede da Polícia Federal, que pede ao jornalista para investigar a Lava Jato e este lhe responde: "Já estamos investigando".
Coincidências? Não; isso não existe. O que existem são articulações bem elaboradas para detonar a pretensão de reeleição de Donald Trump nos Estados Unidos, que tem agido com severidade contra as ditaduras da Venezuela, Cuba e Nicarágua, arruinar a reputação do ministro Sérgio Moro afastando-o de seu cargo, acabar com a exitosa Operação Lava Jato, libertar Lula, destruir o governo Bolsonaro e abrigar em seu guarda-chuva delinqüentes candidatos presidenciais, como Evo Morales na Bolívia, Cristina Kirchner na Argentina e fortalecer o malfadado “acordo de paz” entre as FARC e Santos.

Segundo reza um ditado, "não está morto quem peleja" e o FSP está muito vivo, utilizando “todas as formas de luta” para reconquistar o terreno perdido. Não temos mais idade para ilusões e contos da carochinha.

Transcrito Site A Verdade Sufocada 

(Texto de Graça Salgueiro)

 






sábado, 6 de julho de 2019

Moro, que tal investigar o Foro de São Paulo?

Olavo de Carvalho aconselha Moro a cassar registro político de partidos de esquerda

Guru do governo gravou um vídeo dizendo que Moro não deve satisfações aos deputados e o aconselhando a cassar o registro político dos partidos brasileiros que integram o Foro de São Paulo, além de investigar a organização  


Mensagem urgente ao ministro Moro

Na gravação, Olavo aconselha o ministro a não dar satisfação aos parlamentares. Eles que deveriam estar respondendo perguntas sobre os crimes que cometeram”, disparou.
O deputado Federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança chama atenção para a próxima reunião do Foro de São Paulo, em Caracas, no final deste mês de julho:A pauta? O mesmo latrocínio progressista de sempre. O objetivo? Vencer prefeituras brasileiras com orçamento para manter os movimentos de esquerda em toda América Latina... A Lava Jato precisa se regionalizar”.

O ideólogo Olavo de Carvalho também dá uma oportuna sugestão ao ministro da Justiça, Sérgio Moro. Que tal investigar, oficialmente, a relação ilegal entre vários partidos políticos brasileiros e o Foro de São Paulo? De onde vem e como circula o dinheiro que sustenta esta entidade transnacional que mistura partidos de esquerda e grupos narcoguerrilheiros da América Latina?

Quem, por acaso, ainda não conhece a fundo o Foro de São Paulo, deve ler o livro de Graça Salgueiro“O Foro de São Paulo, A mais perigosa organização revolucionáriadas Américas” (Observatório Latino, 2016, 216 páginas). O FSP não é um mero fórum político esquerdista. É uma organização criminosa transnacional. O Brasil não pode ficar refém de bandidos que misturam ideologia e corrupção para conquistar o poder.

Atenção, Sérgio Moro: centenas de parlamentares que operam o Crime Institucionalizado no Brasil são ativistas do Foro de São Paulo. Por isso, o combate verdadeiro às organizações criminosas depende, diretamente, do enfrentamento e neutralização do Foro de São Paulo. Ficar restrito ao campo do mero debate político-ideológico é jogar o jogo do inimigo criminoso. Eliminar o Foro de São Paulo deve ser prioridade estratégica do Governo Jair Bolsonaro.



Repelir o agressor é dever moral de quem está sendo agredido. PT, saudações!
[Nota do Blog Prontidão Total: Temos restrições ao Olavo de Carvalho e também aos filhos do presidente Bolsonaro - não concordamos que eles queiram governar o Brasil e fiquem ofendendo integrantes do governo do Brasil.



Mas, concordamos com a sugestão dele. 


O ministro Moro não tem nenhuma obrigação de ficar dando explicações ao Congresso Nacional por ter sido roubado e estar sendo acusado com a divulgação de supostas conversas cuja autenticidade não foi comprovada até o presente momento.

Ele é a vítima. Ele e os procuradores; foram eles que foram roubados e estão sendo caluniados.

É o mesmo que um cidadão ser assaltado e o delegado exigir que ele compareça a delegacia para explicar as razões de ter sido roubado.]
 




quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Venezuela: Começa a reação militar contra a ditadura comunista

Graça Salgueiro apresenta novos fatos, esclarecimentos e sua análise sobre a situação numa Venezuela que sangra sob o horror e a violência do castro-comunismo, e alerta sobre a desinformação, propagada para gerar medo, presente nas redes sociais. “Garanto que é fraude.”

Vídeo com a mensagem do Capitão Juan Caguaripano:
Graça: Muita gente me pedia pra fazer a tradução e legendar os vídeos que publico em espanhol. Não tenho tempo para isso mas hoje apareceu uma boa alma que, mesmo sem eu falar nada, se dispôs a traduzir.  Aqui está o resultado. Agradeço de coração a Israel Pestana, doTradutores de Direita“.
Graça Salgueiro, escritora e jornalista, é autora do livro O Foro de São Paulo – A Mais Perigosa Organização Revolucionária da América Latina‘, e apresenta o programa Observatório Latino, na Rádio Vox

 

quinta-feira, 27 de julho de 2017

O 23ᵒ Encontro do Foro de São Paulo, a morte de MAG e o domínio de Raul Castro sobre a Venezuela

“Salvar a Venezuela da opressão das oligarquias, e Lula das mãos de Sérgio Moro”, com a plena percepção de que a oposição aos crimes do Foro de São Paulo está crescendo na América Latina e mundo afora. Graça Salgueiro comenta, na mais recente edição do seu programa Observatório Latino, as pautas e discussões do 23ᵒ encontro do Foro de São Paulo, realizado em Manágua dias atrás.

A VERDADE POR TRÁS DA "LIBERTAÇÃO" DE LEOPOLDO LÓPEZ


A jornalista também aborda a morte de uma das mais importantes figuras na criação e consolidação do Foro de São Paulo: Marco Aurélio Garcia, o “MAG”, o grande articulador, o embaixador das sombras que falava pelo próprio Lula. E adverte a respeito do papel que a CELAC pode assumir num futuro próximo.

O total domínio político do ditador cubano Raul Castro sobre tudo o que acontece na Venezuela, e o papel sórdido a que se prestou o presidente da Espanha para acolher em seu país os bandidos envolvidos com a ditadura venezuelana e o narcoterror, diante da pressão internacional. Confira a edição extraordinária do programa Observatório Latino.

Graça ainda traz notícias faltantes fundamentais para a compreensão do caos totalitário e comunista ao qual a Venezuela sucumbe.

Graça Salgueiro, escritora e jornalista, é autora do livroO Foro de São Paulo – A Mais Perigosa Organização Revolucionária da América Latina‘, e apresenta o programa Observatório Latino, na Rádio Vox.
 

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Venezuela: Por força de leis internacionais, ditadura pode estar com os dias contados

Desde o começo das manifestações, em 1 de abril, a procuradora Luisa Ortega Díaz  vem denunciando as violações aos direitos humanos daqueles que se opõem à crescente ditadura de Nicolás Maduro, e mostrou-se ferrenha opositora à implantação – na marra – da Assembléia Nacional Constituinte alegando a ilegalidade do ato e sua inconstitucionalidade. Por esta razão, foi chamada de “golpista” por Tarek El Aissami, o Ministério Público foi destituído de suas funções que passaram ilegalmente às mãos da Defensoria do Povo, e a procuradora teve decretada sua proibição de sair do país, e seus bens e contas bancárias congeladas.

Os funcionários do ministério começaram a ser perseguidos, agredidos e roubados pelas hordas de “coletivos”, motivo pelo qual Luisa Ortega  entrou com uma medida cautelar pedindo proteção na Comissão Nacional de Direitos Humanos. Ao mesmo tempo, ela também ingressou no TSJ a dois processos por violação dos direitos humanos, invasão de domicílio, privações ilegítimas de liberdade e encarceramento de pessoas cuja justiça já havia decretado a soltura. Os imputados são o diretor do SEBIN (Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional, a polícia política da ditadura madurista), Gustavo González López, e o comandante-geral da Guarda Nacional Bolivariana (GNB), Antonio Benavides, que deverão prestar depoimento amanhã, dia 4 de julho.

Já são 94 dias de manifestações e protestos nas ruas de toda a Venezuela e o saldo é aterrador: 89 mortos, mais de 1.400 feridos, 3.529 pessoas detidas das quais 1.118 continuam presas e 415 civis foram julgados em tribunais militares, segundo o Foro Penal Venezuelano, uma organização civil e sem vínculos com o governo.

Ocorre que, após essas sanções à procuradora Ortega Díaz, o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), que perdeu há muito sua independência e não opera mais com base nas leis mas nas ordens do ditador Nicolás Maduro, abriu um processo contra ela acusando-a de orquestrar um golpe de Estado, cujo julgamento será no mesmo dia 4 de julho quando serão julgados Benavides e González López.

Em entrevista ao programa Conclusiones, conduzido por Fernando del Rincón no canal CNN en Español, o advogado constitucionalista e presidente da Associação Nacional do Direito Constitucional da Venezuela, José Vicente Haro, explicou alguns procedimentos e lançou uma luz no fim desse túnel. Rincón perguntou o que aconteceria nesses dois julgamentos, iuma vez que quem apresentou as denúncias contra os agentes do governo seria julgada no mesmo da, caso ela fosse condenada e destituída do cargo. Segundo Haro, quando o Ministério Público apresenta a imputação a funcionários públicos e as citações se referem a imputações concretas, já havia adiantado investigações preliminares conforme o Código Orgânico Processual Penal, e chegado à conclusão de que há elementos suficientes para imputar e iniciar o procedimento correspondente, de modo que essa imputação depois dê cabimento correspondente a um processo penal.

Mesmo que se violando a Constituição se destituir a Procuradora, pois só quem pode destituí-la é a Assembléia Nacional e não o TSJ, esses procedimentos devem continuar. E se não continuarem têm uma alta relevância e importância do ponto de vista nacional e internacional, porque a procuradora deve ter esgotado todos os passos prévios dos recursos internos que se tem que realizar em matéria de Direitos Humanos quando se vai denunciar estes assuntos em instâncias internacionais, como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, a Corte Penal Internacional (CPI) ou outros organismos internacionais de Direitos Humanos como é o caso da ONU. Esse é o momento certo para que a procuradora apresente um ante-juízo contra Nicolás Maduro, considerando que há uma cadeia de comando tendo já dois altos funcionários processados.

O mundo inteiro já viu muitas atuações de Maduro nas quais se evidencia que ele, como Comandante-em-Chefe das Forças Armadas, ordenou com base em um decreto de Estado – que está irregularmente vigente na Venezuela que é o Plano Gran Zamora 800, ordenou a todas as cadeias de comando das Forças Armadas e de Inteligência (como é o caso do SEBIN), a aumentar a repressão, e isto o torna co-partícipe e cúmplice, o torna autor intelectual dessas violações dos Direitos Humanos que agora estão sendo imputados, tanto a Benavides como a González López. E pior que isso foram as palavras ditas por Maduro em 27 de junho passado: “Se a revolução bolivariana fosse destruída, nós iríamos ao combate porque o que não se pôde com os votos, faríamos com as armas” [1]. Segundo o advogado Haro, essa declaração, feita publicamente, já constitui um delito conforme o Art. 1122, parágrafo 5º do Código Penal, que é “instigação para delinqüir, apologia ao delito, instigação à desobediência e às leis” e, além disso, constitui também uma das modalidades de conspiração, constante do Art. 143, parágrafo 2º do próprio Código Penal, supostos que permitiriam à procuradora apresentar uma solicitação de ante-juízo contra Maduro no TSJ.

Segue o comentário do Dr. Haro: “Supondo que se apresente esse ante-juízo de mérito e no julgamento da procuradora ela seja destituída, ressaltando que o poder para esse ato é da Assembléia Nacional conforme a Resolução 19 da Constituição, especialmente se trata-se de delitos contra os Direitos Humanos, crimes de Direitos Humanos ou crimes de lesa-humanidade, independentemente de qual seja o destino futuro da procuradora o processo contra os agentes do governo deve ser tramitado pelo TSJ que tem a obrigação de decidir, mesmo quando o TSJ pretender – pela falta de autonomia ou independência – desmerecer, declarar inadmissível ou fazer caso omisso a esse ante-juízo, se o assunto se refere a violações dos Direitos Humanos e de lesa-humanidade, isto serviria como antecedente importantíssimo para demonstrar que se esgotou a via interna e acudiu-se a diversos organismos internacionais como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA, Comissão de Direitos Humanos da ONU, Comissão de Direitos Humanos do MERCOSUL e finalmente ao Tribunal Penal Internacional, com maior sustentação e relevância, pois quem faz a solicitação não é qualquer pessoa mas a Procuradora Geral da República”.

A importância de se recorrer a esses organismos é, dentre outras coisas, por causa dos tratados internacionais que a Venezuela subscreveu em matéria de Direitos Humanos, um dos quais, que tem grau constitucional, o Estatuto de Roma que criou a CPI, e cujo Art. 7 refere-se precisamente aos crimes de lesa-humanidade, assassinatos, torturas e perseguições à população civil, por razões políticas que são cometidos de forma sistemática por parte do regime venezuelano.

Quer dizer, está nas mãos da procuradora Luisa Ortega Díaz pôr um ponto final nessa ditadura genocida, e levar às barras dos tribunais todos os envolvidos nessas ações criminosas que o mundo assiste perplexo há já 4 anos.  Todos sabem que essa procuradora é e sempre foi chavista, que foi conivente com muitos dos crimes praticados pelo ditador defunto Hugo Chávez Frías mas para tudo há um limite e parece que ela acordou e está tentado fazer a coisa certa. Está na hora de sua redenção se, mesmo com medo do que pode ocorrer a ela e sua família, der o passo certo na direção certa, pois o momento é agora. Deus permita que ela tenha dado entrada nesse ante-juízo contra Nicolás Maduro, pois do resto as organizações internacionais se encarregarão, com as bênçãos da Virgem de Coromoto.

Graça Salgueiro, escritora e jornalista, é autora do livroO Foro de São Paulo – A Mais Perigosa Organização Revolucionária da América Latina‘, e apresenta o programa Observatório Latino, na Rádio Vox.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Venezuela - “Cubazuela”: Raúl Castro a um passo do seu sonho macabro

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

O “Daesh” põe o Brasil na berlinda



E chegou a vez do Brasil. Apesar de ser o refúgio preferido de terroristas durante a malfadada era PT, nunca antes tivemos notícia do terrorismo islâmico por nossas plagas. Mas o Daesh, ou Estado Islâmico (EI), liberou seus “soldados” para agirem também aqui, uma vez que entre os dias 5 e 21 de agosto receberemos milhares de europeus de países considerados inimigos, para a realização das Olimpíadas.


Desde o fim do ano passado o EI vem intensificando seus ataques bestiais na Europa, sendo nos últimos meses a França e a Alemanha seus alvos preferidos. O ataque ocorrido em Nice, que deixou um saldo de 84 mortos (a maioria crianças) e mais de 200 feridos, seguido do ataque na Alemanha, vem sendo tratado pela imprensa com um misto de parcimônia, covardia e omissão em relação aos atacantes, uma vez que temos observado um cuidado excessivo em rotular como “doentes mentais” que faziam tratamento psiquiátrico, para encobrir quem eram, na verdade, muçulmanos convictos cumprindo sua missão, terroristas que não agiram sozinhos mas orientado pelas lideranças do bando terrorista.

No dia 26 de julho dois terroristas invadiram uma igreja em Rouen, França, com o objetivo de assassinar os “infiéis” que lá estavam. Um padre de 84 anos que celebrava a Missa, duas freiras e dois fiéis foram feitos de reféns. Sob gritos de “Allahu Akbar!”, os dois renderam os fiéis e enquanto um falava coisas em árabe em volta do altar, o outro mandava o padre Jacques Hamel se ajoelhar e o decapitava. Outra pessoa teve igualmente a garganta cortada e foi levada ao hospital, graças a uma freira que conseguiu fugir e avisou pessoas que passavam na rua. Os terroristas foram abatidos.

Congressistas franceses culpam o presidente socialista François Hollande pela intensificação dos ataques, pois eles apresentaram uma série de medidas preventivas e de proteção ao país antes mesmo do atentado em Nice, mas o presidente e seu primeiro-ministro, Manuel Valls, ignoraram solenemente. Quando era presidente do Uruguai, o terrorista José Mujica cometeu a insensatez de trazer para o país 5 terroristas que estavam detidos da base de Guantánamo, Cuba, o que na época causou muita revolta na população. 

Desses, o sírio nascido na Líbia, Jihad Ahmad Diyab, sempre causou problemas, apesar das mordomias que recebiam do governo uruguaio e, tão-logo chegaram, Mujica disse que eles eram livres para ir a qualquer país, “desde que fossem aceitos”. Três meses depois de chegar ao Uruguai Diyab foi para a Argentina, acompanhado de uma argentina “defensora dos direitos humanos” cujo nome se desconhece, e lá afirmou ser filho de mãe argentina e vinha advogar pela libertação de todos os presos de Guantánamo, embora não falasse nada em espanhol.

Consultando a ficha dele em Guantánamo, verificou-se que era mentira, que sua mãe era líbia, que sua especialidade era “falsificação de documentos”, e que ele pertencia a Al-Qaeda no chamado “Grupo Sírio”. Em junho as autoridades uruguaias informam que Diyab saiu do país, entretanto, não há qualquer registro de passagem dele pelos postos de fronteira, o que leva a crer que saiu com documentos falsos, afinal, essa é sua especialidade. A Polícia Federal (PF) e os ministros da Defesa e da Justiça brasileiros informam que ele nunca pôs os pés aqui, mas ontem (27.07) ele apareceu em Caracas, alegando que viajou até lá de ônibus, tendo passado inclusive pelo Brasil. Lá ele procurou a embaixada do Uruguai para pedir que tragam sua família da Síria mas teve seu pedido recusado, inclusive pela Cruz Vermelha, pois saiu do país ilegalmente.

Há pouco mais de duas semanas de se iniciar as Olimpíadas, a PF deteve 12 “supostos” terroristas brasileiros que se articulavam para cometer atentados durante os jogos. Apesar de detidos e de não se ter informações posteriores aos interrogatórios, as autoridades brasileiras enfatizam que se tratava de elementos “primários”, “sem experiência nem preparo”, mas não é prudente subestimar o que as aparências demonstram. Sabemos que, tanto quanto os comunistas, os chefões do EI já deram a ordem para fazer uso da “combinação de todas as formas de luta”, o que ficou provado com o atentado de Nice cuja “arma” foi um caminhão.

É óbvio que, mesmo utilizando redes privadas como o Telegram ou o Nashir Português, as mensagens são cifradas, passadas em código e os atacantes têm que manter um baixo perfil para não levantar suspeitas. Poucos cumprirão o Ramadan, freqüentarão mesquitas ou demonstrarão comportamento agressivo, como foi o caso dos últimos que atacaram na França e Alemanha.

Nesta quinta-feira, 28, a PF prendeu mais um suspeito, brasileiro descendente de libanês, e um dos refugiados do Uruguai, o iraniano Pouria Paykani, foi visto pela última vez no aeroporto Salgado Filho de Porto Alegre.  Deus permita que nada aconteça no Brasil e que não passemos a entrar nas estatísticas do terror do Daesh, e que as autoridades envolvidas na segurança tenham a clareza e a perspicácia de ver nas entrelinhas e não se fiar apenas em bombas e armas de fogo. O inimigo é astuto como as serpentes e até uma caneta pode se tornar uma arma letal.

Por: Graça Salgueiro - MSM