Se além de cair, Dilma prefere também ser motivo de galhofa no exterior, que persevere nos seus propósitos
[o caso de Dilma agora é psiquiátrico; a mulher desorientou de vez; vai chorar nos pés do Obama reclamando que está sendo vítima de um golpe previsto na Constituição, regulado pelo STF e votado pelo Congresso.Somos contrários ao Brasil não possuir armas nucleares - mas, na situação atual até que é bom. Já pensou se essa mulher tem o controle do botão?
Por sorte a única bomba nuclear que Dilma tem acesso é um neurônio solitário em seu cérebro baldio.]
No dia em que a taxa de desemprego no trimestre encerrado em fevereiro último ultrapassou a casa dos 10%, a mais alta desde que o IBGE iniciou suas pesquisas em 2012; em que se soube que 10,4 milhões de brasileiros estão em busca de trabalho; e que o governo, ficou com nove ministérios sem titulares porque mais três ministros do PMDB o abandonou, a presidente Dilma gastou parte do seu tempo com a arrumação de malas para embarcar com destino a Nova Iorque.
Pretexto da viagem: participar de uma cerimônia na sede da Organização das Nações Unidas onde será assinado o Acordo do Clima, aprovado em Paris no ano passado. Motivo real: aproveitar o pronunciamento que fará lá para denunciar “o golpe” que ameaça tirá-la do poder. Se tudo correr como ela planejou, dará várias entrevistas à imprensa internacional para dizer que a democracia, entre nós, corre sério risco. Trata-se de uma mentira. Mas nada demais para quem se reelegeu à base de mentiras.
Dilma foi desaconselhada a falar de golpe no exterior pelos ministros que a cercam. Três ministros do Supremo Tribunal Federal (Celso de Mello, Dias Toffoli e Gilmar Mendes) voltaram a repetir, ontem, que impeachment não é golpe. Nunca um presidente da República por aqui, nem ex-presidentes depostos como foram João Goulart em 1964 e Fernando Collor em 1992, ousaram falar mal do país lá fora. É o que Dilma, porém, está pronta para fazer.
Se o fizer, dará mais um tiro no próprio pé. No pé, não: desta vez dará um tiro no peito ou na cabeça. Parte da imprensa internacional comprou o discurso de Dilma e do PT de que o impeachment é golpe. Mas fora os governos de alguns países como a Bolívia e a Venezuela, os demais não compraram porque sabem que não é. Como poderia ser se o que ela chama de golpe é um processo previsto na Constituição, regulado pela mais alta corte da Justiça, e votado pelo Congresso?
Quer dizer que Temer, o maior golpista, segundo Dilma, a substituirá enquanto ela estiver fora do país, devolverá o poder tão logo ela entre de volta no espaço área brasileiro, e tudo isso acontecerá em meio a um golpe que estaria a poucos meses de se completar? Patético! Ridículo!
Se além de cair, Dilma prefere também ser motivo de galhofa no exterior, que persevere nos seus propósitos.
Fonte: Ricardo Noblat - Blog do Noblat
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