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quinta-feira, 26 de maio de 2016

Essas senhoras esquecem que no Brasil a secretaria dos Direitos Humanos, uma das articulistas, é favorável a liberação do aborto

Como é possível que alguém que comanda uma 'secretaria de direitos humanos' seja favorável a que o mais importante, o principal direito humano = a VIDA, o DIREITO DE VIVER =  seja negado a um ser humano inocente e indefeso? 

Apelo ao pluralismo

O pluralismo, a diversidade, o respeito e os direitos humanos compõem, mais do que nunca, a própria salvaguarda do Estado Democrático de Direito

[No Brasil, a senhora Flávia uma das autoras do artigo acima e secretária nomeada da 'secretaria de direitos humanos' defende a liberação do aborto.]

O clima de acirramento político vem afetando crianças. Em uma escola de São Paulo, no meio da aula, um aluno desenhou a presidente Dilma sendo enforcada, provocando polêmica entre os colegas — o que revela o quanto estão sendo impactadas pelo clima de ódio, vendo o diferente como um inimigo a ser exterminado, conforme a reportagem da BBC “Politização da infância? Acirramento chega ao playground e causa preocupação”, de 14 de abril de 2016.

Na sessão que votou a admissibilidade do impeachment, em 17 de abril, o deputado Bolsonaro dedicou o seu voto ao coronel Brilhante Ustra, ex-chefe do DOI-Codi, reconhecido torturador da ditadura, inclusive por decisão judicial confirmada por unanimidade pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. O deputado incorreu em inaceitável apologia à tortura, fomentando o discurso do ódio e da intolerância, totalmente incompatível com o decoro parlamentar, em violação à absoluta proibição da tortura, tanto no âmbito constitucional quanto internacional. [qual a razão de ser omitido no artigo que deputados da esquerda fizeram louvores, dedicaram seus votos, aos porcos Marighella e Lamarca?  - Marighella um dos mais frios  e covardes terroristas da esquerda durante o governo militar e Lamarca com a mesma capacidade criminosa do porco Marighella acrescida do fato de ser traidor e desertor do glorioso Exército Brasileiro.
Para felicidade dos brasileiros ambos foram abatidos pelas Forças de Segurança e com isso não se tornaram políticos como a Dilma, a Afastada, ou juízes, caso do Theodomiro Romeiro.
Para as autoras do artigo os votos louvando bandidos não existiram.
Também não é mencionado no artigo que dezenas de denúncias - inclusive criminais - movidas contra o coronel Ustra, acusando-o de torturador, foram arquivadas por decisão da Justiça.]
 
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Some-se, ainda, a violência política de ordem sexista, levando a ONU Mulheres a advertir, no dia 5 de abril, em nota pública sobre a situação política no Brasil, que “nenhuma discordância política ou protestos pode justificar a banalização da violência de gênero — prática patriarcal e misógina que invalida a dignidade humana”.

O uso de qualificativos sexistas e ofensivos, envolvendo o apelo à pornografia, que tem circulado nos meios sociais contra a presidente da Republica converte o debate político em grave violação à figura da mulher que exerce o cargo público, em brutal ofensa a todas as mulheres, bem como à ordem constitucional e à ordem internacional.

No artigo “O impeachment desnudo”, publicado em “O Estado de S.Paulo” dia 18 de abril, o escritor Flávio Tavares afirmou que “foi reconfortante ver o povo sair às ruas, externar ideias e opiniões ‘sim’ ou ‘não’. Mas sem política nem políticos confiáveis se imita o fanatismo do futebol. O ódio está em todas as partes (...). E a intolerância tudo permite.”

A história da humanidade tem revelado períodos de profunda desordem, nos quais parâmetros básicos da vida social parecem ter desaparecido, semeando insegurança e favorecendo o surgimento de grandes medos coletivos. Essa insegurança constitui um terreno fértil para o crescimento da intolerância. Nesses momentos de anomia social, afloram emoções, radicalismos e certezas absolutas, que inviabilizam o diálogo e o respeito às diferenças de opinião.

Por:  Flávia Piovesan,  procuradora do Estado de São Paulo e professora da PUC-SP e Jacqueline Pitanguy é socióloga e integrante do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher

Ler a íntegra, clique aqui - Blog do Noblat

 

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