Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER

terça-feira, 10 de maio de 2016

Maranhão já leva cacetada por conta da burrice que fez ontem, de cair na lábia do Cardoso e do Flávio Dino e assinar sem ler



O peso da Lava Jato no recuo de Maranhão - Filho de Maranhão é exonerado de Tribunal de Contas, onde era funcionário fantasma

Thiago Augusto é médico e mora em São Paulo, mas recebia R$ 6,5 mil líquidos por mês por 'trabalhar' em São Luís

O Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA) exonerou na tarde de desta segunda-feira o filho do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA). Thiago Augusto Maranhão, que é médico e mora em São Paulo, recebia R$ 6,5 mil líquidos por mês. O caso foi revelado pelo jornal Folha de S.Paulo.

Segundo o portal da transparência do TCE-MA, Thiago Maranhão estava nomeado como assessor de conselheiro com a simbologia TC-04, o que garantia uma remuneração bruta de R$ 7,5 mil - R$ 6.529,85 com descontos. Sua função o obrigaria a trabalhar todos os dias.  O filho de Maranhão era lotado no gabinete do ex-presidente do órgão Edmar Cutrim. No entanto, Thiago cursa pós-graduação em São Paulo. O presidente do TCE-MA, Jorge Pavão, disse que a exoneração ocorreu a pedido de Cutrim. Maranhão afirmou que falaria sobre o assunto nesta terça-feira.

O risco de perder o mandato e, consequentemente, o foro privilegiado foi o que mais pesou na decisão do presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), de voltar atrás em anular o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. 

Maranhão é investigado na Operação Lava Jato por suspeita de receber propina do doleiro Alberto Youssef, que o implicou em sua delação. Em reação ao ato de ontem, o PP marcou reunião de emergência agora para discutir a situação de Maranhão.
Se o partido decidisse expulsá-lo, como ameaçou nesta segunda-feira, ele perderia o mandato - e terminaria nas mãos do juiz Sergio Moro, seu maior medo. "Ele decidiu trocar o Moro pelo foro", avaliou um deputado governista. 


Fonte: Eduardo Gonçalves, de Brasília – Veja


Nenhum comentário: