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sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Governo do DF se acovarda e deixa cidade nas mãos de rodoviários baderneiros e professores irresponsáveis - agora fazem geve para comemorar o Dia Nacional da Greve

DF ficará sem ônibus e sem aulas na rede pública nesta sexta-feira

Pela manhã, rodoviários vão parar durante cinco horas. Já os professores anunciaram paralisação de 24 horas. Outras categorias também aderem ao movimento [o que a maioria dos professores - não toda a categoria, felizmente, os irresponsáveis são maioria,  mas, não representam a totalidade da categoria  - quer é um pretexto para para um mega feriado: fazer greve hoje, enforcam a segunda-feira, já que terça, dia 15, é feriado nacional e conseguem cinco dias consecutivos para ficarem à toa, no ócio remunerado.

Quanto à paralisação dos baderneiros rodoviários a greve é o principal 'trabalho' daquela categoria e essa situação só será corrigida quanto a Justiça aplicar multas por paralisações ilegais e obrigar o sindicato a pagar - multa anistiada desmoraliza a própria Justiça trabalhista.
O Rollemberg não tem pulso para enquadrar os grevistas do GDF, incluindo os baderneiros rodoviários - que trabalham em empresas privadas que prestam um serviço público ao GDF.
E o Temer ainda não criou coragem para enquadrar seus grevistas.] 

A frota de ônibus do Distrito Federal não vai circular entre 4h e 9h desta sexta-feira (11/11). Os rodoviários se juntarão ao Dia Nacional de Greve, organizado pela Central Única de Trabalhadores (CUT). Após o período, os coletivos voltarão a circular normalmente.
A paralisação é um protesto contra o que classificam de "pacote de maldades do governo federal", segundo o diretor do Sindicato dos Rodoviários, Jorge Farias. A categoria discorda da reforma na previdência, da terceirização e da PEC 55 (ex-241), que limita os gastos públicos durante 20 anos.

Mais paralisações

Professores da rede pública também vão cruzar os braços nesta sexta-feira. Durante 24 horas, os alunos de todos os períodos e escolas do DF não terão aulas. A decisão foi tomada na manhã desta quinta-feira (10/11), após assembleia do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF), com mais de 3 mil pessoas. A manifestação é contrária à reforma do ensino médio e à PEC 55. O cronograma define, ainda, outras mobilizações, como panfletagens e protestos ao longo do mês.

Os vigilantes de escolas e de hospitais também interromperam os serviços na manhã desta quinta-feira. O salário da categoria, de R$ 2,5 mil, está atrasado. Deveria ter sido pago na última segunda (7). A greve do Sindicato dos Servidores da Assistência Social e Cultural do GDF (Sindsasc) dura sete dias, enquanto a do Sindicatos dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem ocorre há 20.

Fonte: Correio Braziliense


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