A romancista policial deveria fazer de conta que é ficção o que de fato aconteceu
Dilma Rousseff contou à jornalista Natuza Nery que não sabe quando publicará um livro de memórias, mas gostaria muito de escrever um romance policial. Que tal juntar as duas coisas numa obra só, fazendo de conta que é ficção o que efetivamente aconteceu?A discurseira populista do herói, por exemplo, camufla o chefão de uma organização criminosa disfarçada de partido político. Enquanto jura que só pensa em transferir os pobres e miseráveis para a classe média, ele enriquece com donativos de empreiteiros amigos.
Cercada de bandidos por todos os lados, a heroína repete de meia em meia hora que é mulher honrada. Ele acaba na cadeia. Ela perde o emprego e, embora não consiga dizer uma única frase com começo, meio e fim, resolve virar escritora. O desfecho da saga fica para o próximo livro, a ser publicado depois da eleição de 2018.
Fonte: Blog do Augusto Nunes
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