Artigo no Alerta Total
Receita de Embaixador
Não
há Receita de Embaixador. Não
havendo, é lesivo ao bom senso apontar por pura implicância ou idiossincrasia
ideológica que fulano de tal não satisfaz os requisitos estabelecidos em
modelos ou paradigmas políticos concebidos, ao sabor dos críticos de plantão,
para o exercício de cargo tão elevado. É
evidente que não me refiro a pessoas flagrantemente hipossuficientes e, como
tal, contraindicadas para o exercício de funções relevantes.
Se é
assim —E É ASSIM!—o jovem advogado, policial federal, fluente em línguas,
detentor do mandato de deputado, sans peur et sans reproche, está
capacitado a exercer a representação e os interesses do País em qualquer outra
nação. Acrescento que o fato de também manter relação de amizade com o filho do
Presidente Trump é um plus valioso.
MAS
ELE É FILHO DO PRESIDENTE!
Ah!,
quer dizer que se fosse filho de um anônimo, de alguém de cuja estirpe nada se
sabe, ou até mesmo de alguém pouco confiável, poderia ser indicado
— e graças a Deus, pode! — mas se é filho do presidente da República não pode!
Ora, vá ditar regra em outra freguesia!
MAS O
PRESIDENTE NÃO PODERIA TÊ-LO INDICADO!
Poderia,
primeiro, porque se a lei não proíbe, a ninguém é dado proibir, segundo, porque
se o indicado tem relação extremamente próxima com o Presidente do Brasil,
todos temos a ganhar. Essa linha direta entre o futuro embaixador nos EUA e o
Presidente é muito bem-vinda.
PARA
FINALIZAR
Para
finalizar, acrescento dois e-mails que recebi nos últimos dias.
NÃO
TENHO MEIOS DE VERIFICAR SE AS GRAVES DENÚNCIAS PROCEDEM.
Mesmo
sendo mensagens coletivas, decidi não revelar neste texto os nomes dos
remetentes.
Lúcio Wandeck é Coronel Intendente da
Aeronáutica – Membro da Comissão Interclubes Militares (CIM).
Clicando aqui, Alerta Total, você poderá ler toda a matéria, incluindo a Receita para General.
Primeiro e-mail:
Enviado: sexta-feira, 26
de julho de 2019 21:39
Para:
Assunto: Explicando na visão de um brasileiro que mora em EUA os motivos do Presidente Bolsonaro nomear Eduardo Bolsonaro como embaixador do Brasil em Washington.
Para:
Assunto: Explicando na visão de um brasileiro que mora em EUA os motivos do Presidente Bolsonaro nomear Eduardo Bolsonaro como embaixador do Brasil em Washington.
Tenho
um amigo da minha família que mora em EUA, é advogado e mts vezes
precisa ir na embaixada brasileira resolver assuntos de brasileiros como
advogado e comentou que ali é um reduto do PT.
Os
funcionários fazem reuniões e tem um espaço dedicado a Mariele Franco,
onde tem suas reuniões. Ali detestam o presidente e tem nas
paredes "Lula Livre". A única pessoa que Bolsonaro pode confiar
é seu filho Eduardo, pois o mesmo precisa fazer uma faxina naquele reduto e
ninguém melhor que ele, pois terá acesso diretamente com o presidente. Seu
filho irá como um faxineiro para acabar com este reduto petista. Disse tbem que
qdo tem manifestações aqui no Brasil contra Bolsonaro eles fazem tbem e tudo
é articulado de dentro da embaixada, é dali que sai dinheiro
para pagar a pelegada pra ficar ali com cartazes "Lula livre" e
abrigam o pessoal do MST que vai do Brasil fazer manifestos.
Entenderam
agora o porquê?
É
preciso confiar no presidente e entender os porquês e deixar de tanto mimimi.
Segundo e-mail:
Enviado: sábado, 27 de julho de
2019 20:25
Para:
Para:
Assunto: ENC: ENC Acabaram
com o Instituto Rio Branco!!!
Ex-Instituto
Rio Branco, atual Instituto Che Guevara
Com essa gritaria da bandidagem contra a indicação de Eduardo Bolsonaro para cargo diplomático nos EUA, mais pessoas se informaram sobre o Instituto Rio Branco, outrora ambiente de aceitação e formação de nossa elite intelectual.
As pessoas estão descobrindo que o Instituto Rio Branco foi transformado, após quatro governos consecutivos da máfia esquerdista, em Instituto Che Guevara para formação de vagabundos lulalivristas e maduristas, que saem de lá disfarçados de diplomatas.
Com essa gritaria da bandidagem contra a indicação de Eduardo Bolsonaro para cargo diplomático nos EUA, mais pessoas se informaram sobre o Instituto Rio Branco, outrora ambiente de aceitação e formação de nossa elite intelectual.
As pessoas estão descobrindo que o Instituto Rio Branco foi transformado, após quatro governos consecutivos da máfia esquerdista, em Instituto Che Guevara para formação de vagabundos lulalivristas e maduristas, que saem de lá disfarçados de diplomatas.
É
deprimente ver um Instituto que formou alguém como José Guilherme Merquior ter
uma turma de formandos, por exemplo, que escolheu a psolista Marielle Franco
como patrona. Pensem
bem: o que esperar de um bando de mentes infectadas que se reúnem e escolhem
uma factoide esquerdista como patrona? Porém, o aparelhamento do Ex-Instituto
Rio Branco não se resume ao "acidente" desses apaixonados pelo
"símbolo" Marielle.
Para
acomodar os militantes esquerdistas, durante quatro governos a máfia foi
destruindo o Instituto. Entre outras coisas, substituíram provas dissertativas
em inglês e francês por provas com "múltiplas escolhas", para os
retardados conseguirem admissão e depois gritarem dentro do Instituto:
"Marielle Vive"; "Lula, guerreiro do Brasil"; "Em
defesa da nossa 'soberania' ".
Para
transformar o Instituto Rio Branco em Instituto Che Guevara, os mafiosos também
atacaram os sólidos planos de carreira que caracterizavam a instituição; e em
muitos documentos trocaram o exigente e justo "obrigatório fluência total
em inglês e espanhol" para o relativo "desejável conhecimentos de
inglês e espanhol".
Em
estágios menos ou mais graves, todas as instituições importantes do Brasil
continuam em processos de cubanização, os quais precisam ser interrompidos.
São esses cubanizadores que são contra o Brasil ter um fortíssimo aliado em Washington.”
São esses cubanizadores que são contra o Brasil ter um fortíssimo aliado em Washington.”
Lúcio Wandeck é Coronel Intendente da
Aeronáutica – Membro da Comissão Interclubes Militares (CIM).
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