Mônica Benício, companheira da vereadora Marielle Franco, assassinada em março do ano passado, tenta seguir a vida após a morte da parlamentar. Em entrevista ao Correio Braziliense, ela comenta sobre o aparente pouco caso dos governos federal e estadual para elucidar o crime e que não descarta uma candidatura no futuro. “É um ritmo [da investigação] que, a essa altura, parece ser mais lento do que a primeira fase, quando foram indicados os acusados de serem os executores: tanto o atirador como o motorista. Não sei se essa sensação vem também de uma dinâmica de silenciamento da mídia”, afirmou Mônica.
A companheira de Marielle também criticou o atual ministro da Justiça, o ex-juiz Sergio Moro. “Ele [Raul Jungmann, ex-ministro] nunca deixou de me receber, sempre tive com ele um amplo diálogo a respeito das investigações, coisa que o atual ministro se recusa a fazer. Foram muitas tentativas de solicitação de um pedido para que me recebesse e conversássemos a respeito da investigação, que é de competência da Polícia Federal, sob comando do próprio Moro”, declarou. [Raul Jungmann quando a recebia era pensando nos holofotes que incidiriam sobre ele e fazia promessas vazias, que nunca foram cumpridas.]
O governo do Rio de Janeiro, comandado por Wilson Witzel, também foi duramente criticado. “Esse é um governo que é muito difícil ter um diálogo. A minha postura política e, enquanto carioca, é muito complicado pensar em estar na frente de alguém como o atual governador. Sinceramente, eu não tive nem o interesse de procurar”, disse a ex-companheira de Marielle. [o governador também tem dezenas de afazeres sendo absurdo desperdiçar tempo atendendo reclamações de pessoas insatisfeitas com o andamento de investigações.]
Isto É
A companheira de Marielle também criticou o atual ministro da Justiça, o ex-juiz Sergio Moro. “Ele [Raul Jungmann, ex-ministro] nunca deixou de me receber, sempre tive com ele um amplo diálogo a respeito das investigações, coisa que o atual ministro se recusa a fazer. Foram muitas tentativas de solicitação de um pedido para que me recebesse e conversássemos a respeito da investigação, que é de competência da Polícia Federal, sob comando do próprio Moro”, declarou. [Raul Jungmann quando a recebia era pensando nos holofotes que incidiriam sobre ele e fazia promessas vazias, que nunca foram cumpridas.]
O governo do Rio de Janeiro, comandado por Wilson Witzel, também foi duramente criticado. “Esse é um governo que é muito difícil ter um diálogo. A minha postura política e, enquanto carioca, é muito complicado pensar em estar na frente de alguém como o atual governador. Sinceramente, eu não tive nem o interesse de procurar”, disse a ex-companheira de Marielle. [o governador também tem dezenas de afazeres sendo absurdo desperdiçar tempo atendendo reclamações de pessoas insatisfeitas com o andamento de investigações.]
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