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domingo, 10 de janeiro de 2021

Doria pede 'senso de urgência' para liberação da CoronaVac

O Globo

Um dia após a Anvisa solicitar mais dados sobre os testes da vacina, governador de São Paulo diz que 'ritos da ciência devem ser respeitados', mas que é preciso lembrar de vidas perdidas [sim governador vidas perdidas devido a covid-19 podem até ser debitadas na conta da pandemia;
mas vidas perdidas por falta de informações que, se apresentadas tempestivamente, poderiam impedir mortes por efeitos adversos ou algo do gênero (apenas uma opinião, já que as autoridades no tema vacinas são o senhor, o ministro MD Lewandowski e outras sumidades) mortes que serão apuradas e os responsáveis terão que se explicar,  e de forma convincente, para justificar, ou não, seus atos.
E se houver a mais leve suspeita que de as falhas não foram detectadas por omissão da Anvisa, todos ficarão contra a Agência - inclusive o senhor, de forma antiética pede urgência.
Além do mais, caso a genérica chinesa empaque, teremos a da Fiocruz.]
João Doria, governador de São Paulo, pediu neste domingo (10) "senso de urgência da Anvisa para liberação da vacina do Butantan". A mensagem, publicada pela manhã em suas redes sociais, vem um dia após a agência solicitar mais dados sobre os testes realizados com a CoronaVac, imunizante contra o coronavírus desenvolvido por laboratório chinês em parceria com o instituto paulista.

Faça o teste:Qual é o seu lugar na fila da vacina?

"Ritos da ciência devem ser respeitados, mas devemos lembrar que o Brasil perde cerca de mil vidas/dia para a Covid-19. Com a liberação da Anvisa, milhões de vacinas que já estão prontas poderão salvar vidas", escreveu em seguida. Segundo o plano de Doria, a vacinação com a CoronaVac em São Paulo deve começar em 25 de janeiro. A data é simbólica por ser a do aniversário da capital paulista.

É preciso senso de urgência da Anvisa p/ liberação da Vacina do Butantan. Ritos da ciência devem ser respeitados, mas devemos lembrar que o Brasil perde cerca de mil vidas/dia para a Covid-19. Com a liberação da Anvisa, milhões de vacinas que já estão prontas poderão salvar vidas

O pedido de uso emergencial da CoronaVac foi entregue na sexta-feira (8). Na mesma data, a Fiocruz formalizou solicitação semelhante para a vacina da AstraZeneca/Universidade de Oxford, principal aposta do governo federal.

A submissão da documentação ocorreu no dia seguinte à apresentação do percentual de eficácia da CoronaVac nos estudos com voluntários no Brasil. Segundo o Butantan, a vacina alcançou 78% de eficácia por aqui. Os cientistas, no entanto, não divulgaram informações sobre a eficácia global do imunizante.

No sábado, seguindo o prazo de 24 horas estipulado para uma avaliação prévia dos documentos, a Anvisa apontou que a documentação do Butantan precisa de mais seis tipos de dados (entenda quais são eles). Os papéis da Fiocruz, em contraste, foram considerados suficientes para o processo continuar.

Após esse aval inicial da documentação, a Anvisa estima que a resposta, liberando ou não o uso emergencial das vacinas, deva sair dentro de dez dias.

'À disposição'
O Instituto Butantan, por meio de nota à imprensa, informou na noite de sábado que "permanece fornecendo todos os documentos necessários" para a Anvisa. De acordo com o comunicado, as orientações serão "prontamente atendidas".

"Os pedidos de novos documentos ou mais informações são absolutamente comuns em processos como esses. Neste sábado, o Instituto Butantan fez duas reuniões com o órgão e está à disposição para o fornecimento de todos os dados complementares solicitados",
concluem.
 
O Globo

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