Iniciamos as postagens de hoje, dedicando o primeiro Post à missão de lembrar da miséria, dos miseráveis, que são reais, concretos, que precisam se alimentar, precisam de um teto (o de gastos não serve, talvez no afã de preservá-lo, propiciem um outro tipo de teto a grande parte dos miseráveis - a parte superior de uma cova.)
Após, voltaremos à pauta normal, com os indefectíveis comentários sobre os absolutistas, autoritários, autocratas, até tiranos há entre eles, que nos tempos presentes, se consideram ABSOLUTOS, ACIMA DE TODOS, com poderes para controlar tudo e todos, mas que, no máximo, em duas, três dezenas de anos - talvez até antes, pois o verdadeiro SER SUPREMO, ABSOLUTO, ONIPOTENTE, ONIPRESENTE, ONISCIENTE, privou a todos da posse da certeza sobre o futuro - não poderão, a grande maioria, controlar sequer o próprio corpo.
Já outros, tentam editar leis para impedir a perda do poder, ainda que sabendo que outros vão procurar, e encontrarão, brechas legais para contrariar as leis;
O presidente da República continuará sua luta sem quartel, tentando governar, mas ciente de que todos os seus movimentos por mais que busquem o melhor para seus governados, serão interpretados, pelos poderosos de agora como prejudiciais aos seus interesses - quase sempre não republicanos.
Quem não perde nada, ainda que temporariamente, é a miséria que continuará grassando nos lares (quando possuem um) de milhões de brasileiros famintos, desempregados e que se ao inicio da pandemia já sofreram horrores, tendo que, famintos enfrentarem filas varando madrugadas, na busca do auxilio emergencial de R$ 600,00, que agora lhes é negado. Impunes estão, e tudo indica permanecerão, estão os que fraudaram para se apropriar de forma indébita, criminosa socorro do auxílio passado - ao que se sabe nenhum foi punido, apesar de milhares de fraudes terem sido constatadas.
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