[A Câmara Legislativa do DF = CLDF ... essa sigla, além de não legislar = esta semana já teve uma Lei, mais uma, declarada inconstitucional, ainda emperra a votação de projetos e está com um "trem da alegria", pronto para partir = efetivando funcionários que entraram na CLDF SEM CONCURSO PÚBLICO.
Tal efetivação ocorrendo, aqueles funcionários que, NÃO PRESTARAM CONCURSO , entraram pela janela, passam a ter o direito dos que ralaram, papiraram, foram aprovados em concurso.
O TCDF é contra - um dos votos contrários a essa excrescência é o do conselheiro Renato Rainha.
Se o trem de alegria partir e não for descarrilado, para inicio do papo, os passageiros que hoje se aposentam com o teto do INSS, que foi utilizado para calcular a contribuição previdenciária, deixa de ser utilizado e os janeleiros passam a receber aposentadoria integral (específica para os que prestaram concurso público e lograram aprovação) passando de R$ 6.433,57, teto máximo para aposentadoria via INSS, para o mínimo de R$ 14.000,00 com paridade e integralidade.]
Não andam bem as relações entre a Câmara Legislativa e o Palácio do
Buriti. Em uma articulação que envolve parlamentares de oposição,
independentes e até governistas, deputados distritais lançaram mão da
obstrução da pauta e não votaram, esta semana, projetos de autoria do
Executivo.
A obstrução é um problema para o GDF, em um momento de
retomada econômica e de atenção à saúde durante a pandemia.
Vários
projetos de interesse do governo estão na fila para serem votados:
crédito suplementar à Lei Orçamentária Anual do DF, no valor de R$ 446
milhões; construção da UPA de Planaltina; pagamento de servidores do
Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF); subsídios para
empresas de ônibus.
No CB.Poder - Correio Braziliense - MATÉRIA COMPLETA
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