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sábado, 29 de outubro de 2022

Moraes dá 4 horas para PF e PRF explicarem atuação nas eleições

Ação foi movida pelo deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP)

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), deu quatro horas para que a Polícia Federal (PF) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) se expliquem sobre suas atuações voltadas para o segundo turno das eleições. A decisão foi assinada neste sábado, 29. [o problema desses prazos é que quanto mais são usados e mais exíguos se tornam, mais descumpridos são;logo o ministro via usar do prazo da cuspida = 'cuspi no chão e antes que seguem quero que me expliquem isso ou aquilo' = nada vai ser explicado e nada vai acontecer.]O intuito de Moraes é ter informações sobre uma suposta influência que as ações as polícias podem ter no pleito deste ano

O intuito de Moraes é ter informações sobre uma suposta influência que as ações as polícias podem ter no pleito deste ano | Foto: Agência Brasil

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), deu quatro horas para que a Polícia Federal (PF) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) se expliquem sobre suas atuações voltadas para o segundo turno das eleições. A decisão foi assinada neste sábado, 29. “Há notícias de iniciativas que podem ter influência no pleito eleitoral, sendo, portanto, de competência desse Tribunal Superior Eleitoral fiscalizar a lisura dos procedimentos de maneira que não se altere a paridade nas eleições”, escreveu o ministro.[em nossa opinião, quando a poeira sentar a própria necessidade do TSE e penduricalhos vai ser repensada.]

O objetivo de Moraes é ter informações sobre uma suposta influência de ações das polícias no pleito deste ano. A ação foi movida pelo deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP). [Esses deputados comunistas, já farejam que a carreira política deles e o partideco está acabando - vejam que o perda total virou federação para não acabar de vez.]

O parlamentar argumentou que diversas notícias recentes indicam um suposto “aparelhamento da PRF e da PF para beneficiar” o presidente candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). Na ação, o petista disse que os episódios de instrumentalização de instituições para “criar fatos políticos artificiais e ingerir no processo eleitoral” são cada vez mais “frequentes”.[curioso é que quando um bolsonarista acusa o perda total, ou o descondenado, o ministro Moraes rejeita a acusação por falta de provas e manda  investigar o denunciante. Com todo respeito senhor ministro: todo o Brasil e também o mundo estão vendo o esforço que parte das instituições 'democráticas' está fazendo na vã tentativa do presidente Bolsonaro não ser reeleito -ELE VAI SER REELEITO AMANHÃ,30/120/2022 = não é fake, é FATO.] 

Desse modo, o presidente do TSE determinou que Silvinei Vasques, diretor da PRF, informe os procedimentos e objetivos das operações nas estradas federais da Bahia; e que a PRF colabore com a Justiça Eleitoral para ser efetiva nas “garantias necessárias do pleno transporte público aos eleitores”.

Além disso, que o diretor da PF, Márcio Nunes de Oliveira, informe imediata e detalhadamente todas as apreensões divulgadas pelo Ministério da Justiça e se existem provas ou indícios de que essas apreensões são de “competência da Justiça Eleitoral”.

Hoje, o ministro Anderson Torres, da Justiça e Segurança Pública, publicou nas redes sociais, que foram apreendidos R$ 5 milhões em dinheiro vivo (na sexta-feira), durante uma operação de segurança nas eleições.No Twitter, a deputada Gleisi Hoffmann (PT), presidente da sigla, afirmou que existem denúncias sobre a suposta instrumentalização das corporações por parte do governo.

Revista Oeste - Redação 

 

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