Essas eram as chamadas no Globo esta quinta: “A virada é possível, mas não é o mais provável”, dizia Miriam Leitão; “Não há mais favoritismo na corrida eleitoral”, dizia Merval Pereira; “Auxílio Brasil pode ser chave para Bolsonaro tirar votos de Lula”, dizia Vera Magalhães. Ricardo Noblat postou que não seria qualquer surpresa para o blog se Bolsonaro vencesse a disputa no dia 30. [uma certeza temos: o Noblat não vai mais ter coragem de sugerir que o presidente se suicide.] Aos poucos, os militantes de esquerda vão se rendendo à realidade.
Pedro Menezes, um petista que se diz liberal, publicou em letras garrafais: “O antibolsonarismo está em negação. Parem de dizer que o resultado do DataFolha hoje não é tão ruim. A reeleição de Bolsonaro é muito mais provável do que se imaginava. Passou da hora de aceitar que o eleitor mediano tá à direita de Lula e Alckmin vice não foi suficiente”. Bateu desespero?
De fato, colocar Alckmin como vice não enganou muita gente, assim como Meirelles, Arminio Fraga e Elena Landau declarando voto no ladrão socialista. Ninguém mais cai nesse truque barato, pois todos sabem que quem manda é Lula e o PT, a turma do Dirceu e da Gleisi. Boulos chegou a confessar que Alckmin era só para seduzir votos, pois nada mudava na política de governo. O Lula “moderado” que faz aceno ao “centro” nunca passou de uma cilada, e o povo não é trouxa.
O esforço redobrado de impor censura aos veículos de comunicação independentes, o jogo imundo nas redes sociais sob o comando de Janones e Lula, a quantidade frenética de vídeos produzidos pelo imitador de focas, as caras de ódio da cúpula petista após o massacre, digo, o debate na Band, tudo isso expõe o clima tenso na ala socialista. Não será uma disputa fácil, [com as bênçãos e DEUS,o presidente Bolsonaro - capitão do povo - terá entre 95.000.000 a 100.000.000 de votos.] mas o trabalho voluntário de milhões de patriotas tem dado bons frutos: nossa bandeira jamais será vermelha!
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
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