Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Índias. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Índias. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

O conto do vigário - Revista Oeste

Ex-presidente Lula abraçando o ex-governador Geraldo Alckmin | Foto: Reprodução Instagram 
 
Acertos políticos, de um modo geral e segundo ensina a experiência, são tramoias entre quadrilhas e entre quadrilheiros para encher o próprio bucho; 
O perdedor, invariavelmente, é o povo extorquido o tempo todo por eles. Mas, desta vez, em termos de desastre moral em estado puro, estão dando um capricho poucas vezes visto neste país, num ambiente político onde já se viu de tudo. Não existe um átomo de sinceridade em nenhuma das preces que Alckmin está dirigindo a Lula. Até outro dia, ele dizia os piores horrores em relação ao seu possível futuro chefe — e de lá para cá não aconteceu absolutamente nada capaz de apagar nenhuma das realidades que provocaram cada um desses horrores. 
 
Os fatos que tornaram Lula o ex-presidiário que ele é hoje não sumiram; continuam todos aí, do mesmo tamanho, mas Alckmin decidiu que eles não existem mais. Lula não acredita em nenhum agrado que recebe do parceiro, mas aceita todos; para quem já foi pedir a obtenção de Paulo Maluf, esses poemas ao fingimento são a coisa mais natural do mundo. Eis aí, à vista de todos, o maior conto do vigário que está sendo aplicado no eleitor brasileiro na presente campanha eleitoral.

Alckmin, que já disse em público que Lula é ladrão, deixou 15 milhões de desempregados e quebrou o Brasil, está disposto agora, para ganhar uma vice, a se ajoelhar na frente de um criminoso condenado por corrupção e lavagem de dinheiro em terceira e última instâncias. Está dizendo que aceita a volta das gangues que, segundo ele próprio, quebraram a Petrobras. Está dando o seu aval às invasões de terra do MST, que prega a destruição do agronegócio e já se vê governando o Brasil ao lado de Lula a partir de outubro de 2022. Está chamando de volta os empreiteiros de obras que confessaram crimes e devolveram dinheiro roubado — e que estão desesperados para poder roubar de novo. Está se colocando a favor da censura, que Lula promete implantar com o seu “controle social dos meios de comunicação.Está aceitando que a população pague os seus jatinhos de campanha, com os R$ 6 bilhões que a bandidagem política nacional acaba de roubar do Erário através do seu “Fundo Eleitoral”. Está fazendo de conta que é um devoto das causas femininas, negras, índias, homossexuais ou da “linguagem neutra” — em suma, está disposto a qualquer coisa. Desse jeito ainda acaba aparecendo na parada gay.

Na última vez que se candidatou a alguma coisa, nas eleições presidenciais de 2018, Alckmin ficou com 4% dos votos

Lula, nessa trapaça, não precisa dar nada, nem mudar nada — com Alckmin de vice, ou com qualquer outro, vai fazer exatamente o que quer. Se Alckmin (com o incentivo de sua turma) imagina a si mesmo como alguma espécie de contrapeso para o esquerdismo, a irresponsabilidade e o estilo Lula de lidar com o dinheiro público, está cometendo um ato aberto de megalomania. Lula, na verdade, anuncia em plena luz do sol, o tempo todo, que pretende piorar em relação ao que foi. 
Quer mais gasto do governo — para “os pobres”, é claro, mas quem vai se dar bem, como sempre, não tem nada de pobre. Quer mais estatal, mais obra tipo estádio-para-copa-do-mundo, mais Venezuela. Quer vender as reservas internacionais do país, para fazer, segundo diz, “distribuição de renda”. Quer uma economia parecida com a da Argentina, um dos governos que mais contam com a sua admiração no presente momento. Quer entupir o serviço público, mais uma vez, com empregos para a companheirada do PT e dos seus subúrbios. 
Quer mais invasão de terra. Quer voltar a distribuir diretorias da Petrobras — e por aí afora. Alckmin vai ter de querer tudo isso, também. Aliás, ao formar uma chapa com Lula e o PT, estará aceitando formalmente cada uma dessas coisas, e quantas mais vierem.
 
O ex-governador já teve voto em São Paulo, principalmente no interior — sempre surrando o PT, por sinal. 
Hoje seu verdadeiro patrimônio eleitoral é um mistério. 
Na última vez que se candidatou a alguma coisa, nas eleições presidenciais de 2018, ficou com 4% dos votos. 
Quantos eleitores vai trazer para Lula, se for agora o seu vice? 
Os analistas políticos garantem que sua posição terá, para a candidatura de Lula, a mesma importância do movimento de rotação da Terra. 
Vamos ver. Ele precisa entrar na chapa, primeiro, e depois mostrar serviço. De qualquer forma, sendo ou não sendo o candidato a vice, o que vai sobrar dessa salada é a espetacular farsa que ele, Lula, e as forças que o apoiam montaram para bater a carteira de votos do eleitor brasileiro.

Leia também “Lula está sem promessas”

J. R. Guzzo, colunista - Revista Oeste

 

quarta-feira, 25 de março de 2020

OS BRASILEIROS ACABARÃO LAVANDO OS PÉS DOS CHINESES... - Sérgio Alves de Oliveira


Certamente todos já leram ,disseram, ou ouviram,ao menos uma  vez na vida, a expressão “ironia do destino”.

Pois bem,  a maior “ironia do destino”,  todos os tempos e lugares, acabou sendo o  fato  dos  comunistas, que “antes” tripudiavam o IMPERIALISMO, principalmente dos Estados Unidos , sobre as nações menos desenvolvidas, terem se tornado mais “imperialistas” do que aqueles (imperialistas) que eles censuravam todo o tempo. A antiga luta contra a exploração do trabalho pelo capital, bem como a “mais-valia”, que motivaram  toda a vida obra de Karl Marx, perdeu  totalmente o seu verdadeiro  sentido e “status social”, frente à nova  realidade do mundo, construída a partir da  segunda metade do Século XX, quando  o antigo “imperialismo” passou a ser um verdadeiro “brinquedo de criança” frente ao novo “imperialismo”,  estabelecido pelos comunistas.

Tanto a Rússia, quanto a China, mais esta, estão investindo pesado na “compra” de um sem número de países, das suas empresas, e de todas as suas riquezas, inclusive naturais, que por isso paulatinamente vão “vendendo ” as suas  próprias soberanias aos  novos imperialistas. Após terem “comprado” quase todos os países africanos, os chineses atravessaram o Oceano Atlântico e fixaram o seu “acampamento-de-compras” na América do Sul, com a finalidade de comprarem o que ainda não foi comprado, estando atentos  especialmente na  nova “privataria” que o Brasil fará brevemente, dos seus ativos públicos, onde provavelmente  comprarão a preço  de banana as maiores estatais ,sempre subavaliadas,como antes foi na “privataria tucana”.

A China, portanto, entrou de “sola” no Brasil. O seu caminho de dominação “imperialista” começou a ser incrementado e facilitado pelos grandes investimentos que está fazendo na área das comunicações, já tendo se “infiltrado” em dois grandes grupos de comunicação, um deles o mais poderoso (Globo e Bandeirantes). Certamente os chineses têm plena consciência da importância do domínio das comunicações no comando do mundo. A “Lenda dos Nove Desconhecidos” pode fornecer alguns subsídios que comprovam que os chineses estão absolutamente certos ao investirem prioritariamente na “central” das comunicações do Brasil ,para depois “dominarem tudo”.    

Essa “lenda” remonta à época do Imperador Asoka, que governou as Índias, de 373 a.C / 232 a.C, e se relaciona à mais poderosa “Sociedade Secreta” que já existira no  mundo. Cada qual desses “Nove Desconhecidos”, segundo essa lenda, possuiria um determinado   Livro, contendo o relatório pormenorizado de uma ciência “x”. O primeiro desses livros era dedicado às técnicas da propaganda e da guerra psicológica. Era considerada a ciência e o livro mais importante de todos. Essa “lenda” tornou-se pública em 1927, com um Livro de Talbot Mundy, da Polícia inglesa nas Índias, segundo o qual: “ De todas as ciências, a mais perigosa é a do controle do pensamento dos povos, pois permite governar o mundo inteiro”.

As recentes atitudes “desaforadas” do Embaixador Chinês no Brasil, Yang Wanming, contra autoridades do Governo Brasileiro, parecem “sintomáticas” de quem já se sente psicologicamente “dono” de uma situação, ou de um país, achando-se no direito e no poder de partir para esse enfrentamento, ferindo a ética diplomática.


Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo