Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Acertos políticos, de um modo geral e segundo ensina a experiência, são tramoias entre quadrilhas e entre quadrilheiros para encher o próprio bucho;
O perdedor, invariavelmente, é o povo extorquido o tempo todo por eles. Mas, desta vez, em termos de desastre moral em estado puro, estão dando um capricho poucas vezes visto neste país, num ambiente político onde já se viu de tudo. Não existe um átomo de sinceridade em nenhuma das preces que Alckmin está dirigindo a Lula. Até outro dia, ele dizia os piores horrores em relação ao seu possível futuro chefe — e de lá para cá não aconteceu absolutamente nada capaz de apagar nenhuma das realidades que provocaram cada um desses horrores.
Os fatos que tornaram Lula o ex-presidiário que ele é hoje não sumiram; continuam todos aí, do mesmo tamanho, mas Alckmin decidiu que eles não existem mais. Lula não acredita em nenhum agrado que recebe do parceiro, mas aceita todos; para quem já foi pedir a obtenção de Paulo Maluf, esses poemas ao fingimento são a coisa mais natural do mundo. Eis aí, à vista de todos, o maior conto do vigário que está sendo aplicado no eleitor brasileiro na presente campanha eleitoral.
Alckmin, que já disse em público que Lula é ladrão, deixou 15 milhões de desempregados e quebrou o Brasil, está disposto agora, para ganhar uma vice, a se ajoelhar na frente de um criminoso condenado por corrupção e lavagem de dinheiro em terceira e última instâncias. Está dizendo que aceita a volta das gangues que, segundo ele próprio, quebraram a Petrobras. Está dando o seu aval às invasões de terra do MST, que prega a destruição do agronegócio e já se vê governando o Brasil ao lado de Lula a partir de outubro de 2022. Está chamando de volta os empreiteiros de obras que confessaram crimes e devolveram dinheiro roubado — e que estão desesperados para poder roubar de novo. Está se colocando a favor da censura, que Lula promete implantar com o seu “controle social dos meios de comunicação.” Está aceitando que a população pague os seus jatinhos de campanha, com os R$ 6 bilhões que a bandidagem política nacional acaba de roubar do Erário através do seu “Fundo Eleitoral”. Está fazendo de conta que é um devoto das causas femininas, negras, índias, homossexuais ou da “linguagem neutra” — em suma, está disposto a qualquer coisa. Desse jeito ainda acaba aparecendo na parada gay.
Na última vez que se candidatou a alguma coisa, nas eleições presidenciais de 2018, Alckmin ficou com 4% dos votos
Lula, nessa trapaça, não precisa dar nada, nem mudar nada — com Alckmin de vice, ou com qualquer outro, vai fazer exatamente o que quer. Se Alckmin (com o incentivo de sua turma) imagina a si mesmo como alguma espécie de contrapeso para o esquerdismo, a irresponsabilidade e o estilo Lula de lidar com o dinheiro público, está cometendo um ato aberto de megalomania. Lula, na verdade, anuncia em plena luz do sol, o tempo todo, que pretende piorar em relação ao que foi.
Quer mais gasto do governo — para “os pobres”, é claro, mas quem vai se dar bem, como sempre, não tem nada de pobre. Quer mais estatal, mais obra tipo estádio-para-copa-do-mundo, mais Venezuela. Quer vender as reservas internacionais do país, para fazer, segundo diz, “distribuição de renda”. Quer uma economia parecida com a da Argentina, um dos governos que mais contam com a sua admiração no presente momento. Quer entupir o serviço público, mais uma vez, com empregos para a companheirada do PT e dos seus subúrbios.
Quer mais invasão de terra. Quer voltar a distribuir diretorias da Petrobras — e por aí afora. Alckmin vai ter de querer tudo isso, também. Aliás, ao formar uma chapa com Lula e o PT, estará aceitando formalmente cada uma dessas coisas, e quantas mais vierem.
O ex-governador já teve voto em São Paulo, principalmente no interior — sempre surrando o PT, por sinal.
Hoje seu verdadeiro patrimônio eleitoral é um mistério.
Na última vez que se candidatou a alguma coisa, nas eleições presidenciais de 2018, ficou com 4% dos votos.
Quantos eleitores vai trazer para Lula, se for agora o seu vice?
Os analistas políticos garantem que sua posição terá, para a candidatura de Lula, a mesma importância do movimento de rotação da Terra.
Vamos ver. Ele precisa entrar na chapa, primeiro, e depois mostrar serviço. De qualquer forma, sendo ou não sendo o candidato a vice, o que vai sobrar dessa salada é a espetacular farsa que ele, Lula, e as forças que o apoiam montaram para bater a carteira de votos do eleitor brasileiro.
Quadrilhas e
pessoas físicas saquearam o montante do INSS nos últimos 16 anos. Desde
2003, força-tarefa de combate realizou 613 operações e prendeu mais de
2,5 mil pessoas. Só este ano, a equipe recuperou R$ 750 milhões
Fraudes na Previdência Social nos últimos 16 anos lesaram mais de R$ 5,5
bilhões dos cofres públicos. Embora os números sejam elevados, só este
ano, até setembro, mais de R$ 750 milhões foram economizados. O
benefício social está na mira de quadrilhas especializadas e pessoas
físicas que tentam se favorecer do extenso patrimônio controlado pelo
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Uma força-tarefa
envolvendo Previdência Social, Polícia Federal e Ministério Público
Federal está ativa desde 2003, investigando e inibindo quadrilhas que
fraudam o INSS. Os investigados são pessoas físicas, advogados,
contadores, servidores e falsificadores de documentos, e, segundo a
Previdência, até o momento, 613 operações foram realizadas, com 2.502
prisões em flagrante.
Além disso, nos primeiros oito meses deste
ano, foram cancelados definitivamente 254 mil benefícios com indícios de
fraudes ou irregularidades, chegando a uma economia de R$ 4,4 bilhões
anuais. O montante está a caminho de atingir o previsto pela Medida
Antifraude, editada em janeiro, que prevê R$ 10 bilhões somente este
ano.
Ações preventivas têm sido feitas para evitar os desvios,
mas não são suficientes. Entre servidores que facilitam a má fé das
pessoas ao entregarem documentação nos postos de atendimento do INSS, o
mais difícil de detectar são os registros de identificação falsos.
O
chefe da Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista
(CGINT) da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério
da Economia, Marcelo Henrique de Ávila, explica que o problema está na
fragilidade dos documentos que são facilmente fraudados. Para ele, a
melhor saída seria ter um documento de identificação biométrico,
correspondendo ao dispositivo da Lei 13.444/17, que dispõe sobre a
Identificação Civil Nacional. Isso evitaria 80% do esforço da
força-tarefa no que diz respeito a investigação de algum tipo de
falsificação. “Existe uma disseminação de estelionatos no país
muito grande nessa questão. Há um sistema de controle para monitorar a
documentação falsa para obter ou sacar benefício que nos permite obter
situações em flagrante, mas demora um tempo até que seja realmente
comprovado. Além disso, recebemos muitas denúncias que nos ajudam a
chegar nos principais casos e derrubar as quadrilhas”, afirma o chefe da
CGINT.
Só neste ano, até setembro, foram realizadas 30 operações
conjuntas, com recuperação de cerca de R$ 160 milhões em prejuízo.
Essas baixas correspondem ao montante roubado pela quadrilha ao longo do
tempo de atuação. O dinheiro economizado, por sua vez, diz respeito à
quantidade de mensalidades, considerando a data de concessão do
benefício ou a expectativa de esperança de vida média da população
brasileira, conforme tabela do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), que seria paga aos fraudadores.
A operação
Pinel, deflagrada pela Força-Tarefa Previdenciária no estado da Bahia,
em 31 de julho deste ano, prendeu uma quadrilha que atuava desde 2013
com 11 pessoas envolvidas e economizou R$ 37 milhões. O modus operandi
da fraude consistia em concessões indevidas de benefícios
previdenciários por incapacidade, inclusive pensão por morte, além de
benefício assistencial de amparo social à pessoa portadora de
deficiência (BPC/Loas), na Agência da Previdência Social (APS) de Nazaré
(BA), mediante a realização de perícias médicas por um servidor federal
que burlava os sistemas. A maioria das pessoas beneficiadas tinha
residência em Salvador e região metropolitana e, supostamente, realizava
perícia médica na APS de Nazaré.
A maioria das quadrilhas segue o
mesmo esquema. O que muda são o tipo de benefício concedido — podendo
envolver, inclusive, pensões rurais e tetos de pagamento —, quantidade
de pessoas envolvidas e tempo de ação. Cada operação conjunta gasta
cerca de R$ 5,3 milhões no combate e as ações em flagrante,
aproximadamente, R$ 40 mil, segundo dados do CGINT.
Para o
professor da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da
Fundação Getulio Vargas (FGV) Istvan Kasznar, além de prejuízo
financeiro, a fraude causa dano social. “Inviabiliza, a longo prazo, o
sistema de seguridade, fazendo com que o governo, por incapacidade
técnico-financeira, empurre contribuintes corretos para soluções
alternativas, como o sistema privado.” Kasznar ressalta que o sistema
deve corrigir as falhas de comprovação documental para evitar erros da
União e o entrave de benefícios verídicos.
Ávila destaca que
qualquer cidadão pode denunciar casos de forma anônima. “Pode revelar se
tem notícia de alguém que esteja arrebanhando pessoas, oferecendo
benefícios. Nós fazemos a análise e, caso constatada a irregularidade,
encaminhamos para a Polícia Federal. Muitos casos foram deflagrados a
partir da colaboração da sociedade”, assinala.
Ferramenta
Para mitigar as fraudes, o INSS
lançou um novo sistema biométrico, com o uso da impressão digital, com o
objetivo de promover comprovações pelo celular. A ferramenta faz parte
do aplicativo Meu INSS e foi desenvolvido pelo laboratório de inovação
da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev).
O
diretor de Relacionamento e Negócio da Dataprev, André Côrte, destaca
que usar a biometria para fazer a prova de vida é mais confortável e
seguro para o cidadão. Ele explica que o software faz o cruzamento de
biometria com diversas bases de governo e, por isso, reduz a chance de
fraude na prova de vida. “Primeiro, é feita a checagem de biometria.
Depois, o reconhecimento facial, que comprova se o cidadão está, de
fato, vivo e é uma pessoa física, não uma foto”, pontua.
Esse
sistema foi testado por 700 pessoas em 15 cidades, durante os meses de
agosto e setembro. Nesse período, foram corrigidas falhas. “Estamos
resolvendo incapacidades técnicas para facilitar o processo, como
otimizar o sistema e fazer com que consuma menos espaço e internet do
celular das pessoas”, acrescenta Côrte.
O INSS destaca que todas
as pessoas que recebem algum benefício do órgão precisam fazer a prova
de vida uma vez por ano, para evitar a suspensão do pagamento. Em alguns
casos, a prova pode ser feita por um representante. Isso ocorre quando o
beneficiário mora fora do país, tem alguma doença contagiosa, apresenta
dificuldade para se movimentar ou tem mais de 80 anos.
Estagiárias sob supervisão de Simone Kafruni
“Existe
uma disseminação de estelionatos no país muito grande nessa questão. Há
um sistema de controle para monitorar a documentação falsa para obter
ou sacar benefício que nos permite obter situações em flagrante, mas
demora um tempo até que seja realmente comprovado”
[Segurança exclusiva para deputado deve, quando comprovadamente necessária, ser fornecida pela Assembleia e não pela Policia Militar ou
Civil.
Retirar policial das ruas para cuidar da segurança pessoal de deputado é um absurdo, abuso mesmo.]
PMs que faziam segurança de Marcelo Freixo estão entre os que serão devolvidos à Secretaria de Segurança
Deputado que presidiu a CPI das Milícias vive há dez anos com escolta policial
Vivendo há dez anos sob escolta policial em razão de ameaças à sua vida
desde que presidiu a CPI das milícias, o deputado Marcelo Freixo (PSOL)
soube nesta segunda-feira pelo Diário Oficial queos quatro policiais militares que estavam no seu gabinete foram retirados pela Secretaria de Segurança.
Segundo Freixo, dois deles cuidavam de sua segurança pessoal, enquanto
outros dois garantiam a escolta do delegado Vinícius George, que atuou
como braço direito nas investigações da CPI. Os nomes dos PMs estão na
lista de convocação dos 87 policiais que estavam emprestados para a
Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
Lembrando o assassinato da vereadora Marielle Franco, em que uma das
linhas de investigação apura se o crime foi cometido por milicianos, o
deputado afirmou que por questões óbvias , este não é o momento de ter
suspensa sua segurança:- Entrei em contato com o secretário, vou ao seu encontro daqui a
pouco e tenho certeza que o bom senso vai prevalecer, porque não é
possível que, diante desse momento, dessa situação , a gente tenha que
parar para resolver isto. [qual momento? qual situação? o momento é da polícia estar nas ruas, em operações para combater o crime que prejudica TODA A POPULAÇÃO; a situação é de risco para todo o trabalhador. É preciso acabar com a mentalidade de que policial militar ou civil deve ficar anos e anos por conta da segurança de deputados e outras autoridades. Algum apoio na segurança de um parlamentar por alguns dias ou mesmo semanas é aceitável. Mas, o parlamentar está há dez anos sendo protegido por policiais militares.]
Em nota, a Alerj nega que tenha decidido quais seriam os PMs
devolvidos, e afirma que a decisão foi unilateral da secretaria de
Segurança: "A lista de agentes convocados não foi elaborada pela Alerj. Trata-se
de uma decisão unilateral da secretaria baseada em critérios definidos
por ela mesma. A posição da Mesa Diretora da Alerj foi pelo tratamento
igual ao concedido aos outros poderes do Estado, que precisaram devolver
cerca de 10% do seu efetivo de policiais cedidos", diz o comunidade
enviado à imprensa.
Freixo evitou criticar diretamente a secretaria de Segurança: -Não me cabe questionar quem deve ou não ter segurança, mas eu
adoraria viver sem seguranças, adoraria ter minha vida normal
regularizada. Mas não é o caso neste momento. Me parece muito óbvio que o
bom senso tem que ser restabelecido - disse Freixo, que é um dos
deputados com maior número de ameaças de morte do Rio desde a CPI das
Milícias.
O também deputado estadual Carlos Roberto Osório (PSDB) disse achar
que Freixo tem todas as condições necessárias para que tenha mantida a
sua segurança com policiais militares. - É muito importante priorizar deputados que já tenham sofrido
ameaças, que precisem realmente de proteção. Se algum deles teve
policiais militares retirados de sua escolta é preciso que a secretaria
de segurança faça uma reavaliação e os mantenha. Sou a favor do retorno
de policiais militares que estão em gabinetes que não necessitam. Eu,
por exemplo, não tenho nenhum policial militar em meu gabinete porque
não preciso - disse Osório.
Em 2008 Marcelo Freixo presidiu a CPI das Milícias da Assembleia
Legislativa. Foi um marco na luta contra o crime organizado e sua
articulação com o poder público. O relatório final pediu o indiciamento
de 225 políticos, policiais, agentes penitenciários, bombeiros e civis.
Na ocasião foram apresentadas 58 propostas concretas para enfrentamento
das milícias, entre elas a necessidade de cortar as fontes de
financiamento das quadrilhas.