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segunda-feira, 15 de agosto de 2016

O aborto e a memória intra-uterina



Há muitos argumentos contrários ao aborto. De razões religiosas, éticas e espirituais, até argumentos científicos, são vários os motivos para não se praticar a interrupção da gravidez. Sem contar o óbvio: a proibição da lei. E em meio ao debate sobre o tema, muito se discute se o feto já pode ser considerado um tipo de vida, ou mesmo uma vida plena, ou se é apenas um amontoado de células, que não possui, ainda, as características necessárias para ser considerado um ser humano completo.

Aqueles que defendem que o feto não pode ser considerado um ser humano, entendem que, por isso, a mulher que o carrega no ventre teria liberdade para escolher se quer ou não dar seguimento à gestação. Se o que ela carrega em seu útero não é uma pessoa, não haveria razão para força-la a levar até o fim a gravidez. O problema é que nenhum cientista, médico ou algum outro estudioso qualquer do assunto consegue afirmar, com toda certeza, que o feto já não possui todas as características humanas, ainda que em potência. E se, pelos métodos científicos laboratoriais, é difícil afirmar que o feto é um ser humano pleno, confirmar o contrário tem se mostrado impossível.

Ainda assim, há outros meios que são aceitos amplamente nos ambientes, inclusive científicos, mas que são ignorados quando o assunto é confirmar a humanidade das crianças ainda nos ventres de suas mães. Um deles é a chamada memória intra-uterina. Esta, sem entrar em detalhes sobre as questões éticas que a envolvem, é pacificamente aceita como verdadeira e reconhecida como real. Independente das conclusões que tiram da técnica psicológica de tentar acessá-la nos registros mentais do paciente, uma coisa é certa: há, no cérebro humano, o registro das percepções que cada um teve no período que viveu dentro da barriga de sua mãe.

A conclusão óbvia disso é que se há registro, na memória, dos fatos ocorridos em sua própria gestação, então significa que ali já havia um ser humano. Se já havia a operação cerebral de gravação de tudo o que ocorria no ambiente, é porque havia um cérebro trabalhando. E se há um cérebro em operação, então há uma vida humana, plena e atual.

Mais ainda, tais registros se tornam objeto de interpretação do próprio indivíduo, ainda que a posteriori, mostrando que o que ali ficou gravado não são apenas sensações primordiais e básicas, mas detalhadas do ocorrido dentro e mesmo fora do útero. A despeito de algo tão evidente, muitos psicólogos e gente da comunidade científica finge ignorar essa realidade. Eles não têm problema em aceitar o fato de existir o registro cerebral do período intra-uterino, no entanto, esquecem de tirar as devidas conclusões disso, principalmente, em relação à licitude ou não da prática do aborto.

Isso porque, infelizmente, a questão do aborto deixou, há muito tempo, de ser algo relativo à ciência, e passou a fazer parte apenas das disputas ideológicas. Aqueles que o defendem, já nem podem ser demovidos de sua idéia pelas razões lógicas e pelas provas científicas. Ainda que mostrem, com todas as evidências, que o que há dentro de cada mulher grávida é uma pessoa em sua completa capacidade, seguirão bradando por seu direito de matá-la.

Fonte: http://www.fabioblanco.com.br/


quarta-feira, 2 de março de 2016

A agenda abortista - O aborto é um crime e uma agressão.



Está lançada nova campanha de legalização do aborto no Brasil. O pretexto, devidamente anabolizado por forte carga de sentimentalismo, está sendo trabalhado nos espaços da mídia. A descriminalização do aborto em meio à epidemia de zika é a bola da vez. A largada foi dada por uma assessora da Organização das Nações Unidas (ONU).

No Brasil, como sempre, grupos favoráveis ao aborto já começam ensaiar um roteiro bem conhecido: contornar o Congresso e levar a questão do aborto de bebês com microcefalia ao Supremo Tribunal Federal (STF).

A rejeição ao aborto no Brasil é fantástica. As pesquisas estão aí. E são inequívocas. A legalização do aborto é uma agressão à sociedade. Mas a ideologia não está nem aí com o sentimento da maioria. Democracia só vale se estiver alinhada com o pensamento único de uma militância autoritária.

No tocante ao inegável sofrimento vivido pela gestante, reproduzo um depoimento emblemático. Trata-se da carta de uma mãe que, não obstante a dor provocada pela morte do feto anencéfalo, justificou sua decisão de levar a gravidez até o fim. Estávamos em plena campanha de legalização do aborto de anencéfalos. Sua carta, publicada no jornal O Globo, foi um contundente recado aos governantes.

Fui mãe de uma criança com anencefalia e posso afirmar que durante nove meses de gestação convivi com um ser vivo, que se mexia, que reagia aos estímulos externos como qualquer criança no útero. Afirmo também que não existe dano à integridade moral e psicológica da mãe. O problema é que estamos vivendo numa sociedade hedonista e queremos extirpar tudo o que nos cause o mínimo incômodo.” (..) “Se estamos autorizando a morte dos que não conseguirão fazer história de vida, cedo ou tarde autorizaremos a antecipação do fim da vida dos que não conseguem se lembrar da sua história, como os portadores do mal de Alzheimer”, escreveu  Ana Lúcia dos Santos Alonso Guimarães. Trata-se de uma carta impressionante e premonitória.

Quanto ao chamado “consenso por interesse”, é útil recordar que fruto dele foi a legislação que durante séculos definiu que uma raça ou um povo são legalmente infra-humanos e que, portanto, podem ser espoliados de direitos e tratados como “coisas”, também para benéficas experiências científicas: o caso do apartheid dos negros na África do Sul e dos judeus aviltados e trucidados pela soberania “democrática” nazista. O aborto é um crime e uma agressão.

Fonte: Carlos Alberto Di Franco é jornalista - E-mail: difranco@iics.org.br – O Globo


quarta-feira, 25 de março de 2015

Assassinas aborteiras, mostram a pouca vergonha e fazem apologia ao crime



Grupo de mulheres pede descriminalização do aborto a autoridades em Brasília
Abaixo-assinado com cerca de 3.300 assinaturas em apoio à causa foi entregue
Um grupo de professoras universitárias e militantes de direitos reprodutivos foi recebido nesta terça-feira por autoridades em Brasília para pedir a legalização do aborto de fetos com até 12 semanas de vida. Elas entregaram a representantes do Executivo, Legislativo e Judiciário um abaixo-assinado com cerca de 3.300 assinaturas em apoio à causa. [3.300 assinaturas é um número irrisório e mesmo fosse o contrário, o aborto não será liberado.
Mesmo Dilma tendo colocado uma aborteira convicta para ocupar um dos seus ministérios – as coisas em excesso perdem o valor e esse principio se aplica ao ministério da doutora Dilma.]  As ativistas foram recebidas pela ministra da Secretaria Especial de Política para Mulheres, Eleonora Menicucci, pelas ministras do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia e Rosa Weber, e também pelo deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ). O parlamentar protocolou projeto que trata do tema também nesta terça. 

O coletivo recebe o nome de Duas Gerações de Luta pelo Aborto Legal e Seguro. Elas foram às audiências acompanhadas da vice-procuradora-geral da República, Ela Wiecko, e da senadora uruguaia Constanza Moreira, uma das articuladoras da lei que, em 2012, descriminalizou o aborto em seu país. Ontem, o grupo foi recebido pelo presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, e pelo ministro Luís Roberto Barroso.  Junto com o abaixo-assinado, o grupo entregou às autoridades uma carta. “Criminalizando o aborto, mulheres continuam morrendo, em condições ainda mais vis. Tamanhas violência e humilhação colocam em xeque a igualdade de gênero e os direitos individuais. É preciso retirar o debate sobre o aborto do âmbito do dogmatismo religioso e das investigações policiais e acolhê-lo ao espaço dos direitos humanos”, diz parte do texto. [direitos individuais? Como  é possível permitir que assassinas questionem direitos individuais? Cada assassina que morre em consequência, ou durante, a execução de um assassinato  de um ser humano inocente e indefeso é uma justa punição para o seu nojento e hediondo crime. Ó ideal, o mais justo é que as penas para as assassinas que sobreviverem se tornem mais severas e para os que de alguma forma facilitem o assassinato também sejam agravadas.] 

Entre as assinaturas, há o apoio de integrantes do Conselho Federal de Medicina (CFM) – que, em 2013, aprovou parecer em defesa da escolha das mulheres e dos médicos sobre o aborto de fetos com até 12 semanas de idade. O movimento foi criado no ano passado para debater o assunto, depois de mortes de mulheres no Rio vítimas de abortos clandestinos. [que continuem morrendo: uma das melhores coisas que pode acontecer para a sociedade é quando um bandido morre durante a execução de um crime; a mesma regra deve ser válida para as aborteiras.] Elizângela Barbosa, com 32 anos e três filhos, morreu em setembro com perfurações no útero e no intestino ao tentar abortar um feto em Niterói. Em agosto, Jandira Magdalena dos Santos, de 27 anos, morreu durante a operação em uma clínica clandestina e, no dia seguinte, seu corpo foi encontrado carbonizado, sem as digitais e a arcada dentária, dentro de um carro na Zona Oeste do Rio.

No STF, não existe uma ação questionando a legalidade de aborto. Em 2012, a mais alta corte do país autorizou grávidas de fetos com anencefalia (sem cérebro) a fazerem aborto. Hoje, além dos casos de anencefalia, é legalmente permitido o aborto quando a gravidez representa risco de vida para a mãe, ou quando a gestação é fruto de estupro. No Congresso Nacional, existe em tramitação projetos de lei em defesa da descriminalização do aborto. Mas o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já declarou que nenhuma das propostas seria aprovada em sua gestão.

Jean Wyllys protocola projeto de regulamentação do aborto
PL 882/2015 permite que interrupção de gravidez seja realizada no SUS até a 12ª semana de gestação
O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protocolou nesta terça-feira o projeto de lei 882/2015, que trata da legalização do aborto. O texto determina que a interrupção da gravidez poderá ser realizada nas doze primeiras semanas, tanto pelo SUS quanto pela rede privada. Após a 12º semana, há outros casos previstos, como em situações de violência sexual ou de riscos à gestante ou ao bebê, desde que comprovados clinicamente
[esse deputado conseguiu, por fruto de suas propostas diabólicas, deixar de ser deputado de um único mandato.
Mas, ele ainda não conseguiu, e nem conseguirá, ter nenhum dos projetos que apresentou transformado em lei.] - A interrupção voluntária da gravidez não deve ser tratada como um instrumento de controle de natalidade, mas um direito da mulher a decidir sobre seu corpo. E sua legalização deve ser encarada como uma decisão política de acabar com a morte de milhares de mulheres pobres que recorrem a cada ano ao aborto clandestino pela omissão do Estado – defendeu Wyllys. [direito de decidir sobre o próprio corpo? Eliminando uma vida? A mulher já tem o direito de impedir a gravidez, já que existem vários métodos contraceptivos e que não representam assassinato. A mulher tem total controle sobre a hora de transar e  existe inúmeros recursos para impedir que a gravidez ocorra.
Optou por transar, não teve responsabilidade para adotar uma medida contraceptiva, engravida e quer imunidade para assassinar um ser humano inocente e indefeso? E vem esse deputado falar em direito de decidir sobre o próprio corpo!!!]

O texto do projeto garante que o médico tem o direito de se recusar a realizar o procedimento abortivo se a prática for contrária à sua consciência. Entretanto, o profissional não pode ser recusar caso haja risco para a mulher ou um contexto de urgência.  Na justificativa do projeto, o parlamentar afirma que não há motivo “para que o aborto seguro seja ilegal e as mulheres que o praticam, bem como aqueles e aquelas que as assistem, sejam considerados criminosos ou criminosas (...) O único motivo para isso é a vontade de uma parcela do sistema político e das instituições religiosas de impor pela força suas crenças e preceitos morais ao conjunto da população, ferindo a laicidade do Estado”.[curioso que esse deputado é contra a redução da maioridade penal, contra a pena de morte para autores de crimes hediondos – até mesmo contra a pena de prisão perpétua ou prisão com trabalhos forçados – mas, defende a pena de morte para seres humanos inocentes e indefesos cujos vermes que os conceberam (ainda chamados de mães) querem assassiná-los.]

EDUCAÇÃO SEXUAL TAMBÉM EM PAUTA [mais uma tentativa, felizmente fadada ao fracasso, de ressuscitar o nojento kit gay.]
Um dos pontos do projeto determina que o MEC deverá incluir no sistema educacional tópicos de educação reprodutiva, como métodos contraceptivos e prevenção de DST-HIV, abusos sexuais e gravidez indesejada. Ele cita, ainda, a aceitação e o reconhecimento da diversidade sexual.

O texto determina que a mulher que optar pelo aborto receberá informações acerca dos métodos de interrupção da gravidez, os serviços de saúde para a gestação e parto, e seus direitos trabalhistas vinculados à gravidez, por exemplo. Após cumprida esta etapa, o aborto deverá ser realizado em no máximo três dias.

NÚMEROS DO ABORTO
Na justificativa do PL, Wyllys afirma que há uma estimativa de que entre 729 mil e 1 milhão de abortos inseguros sejam realizados no Brasil anualmente. O texto também cita uma pesquisa realizada pela Universidade de Brasília (UnB), segundo a qual uma em cada sete mulheres brasileiras entre 18 e 39 anos já realizou ao menos uma interrupção voluntária da gravidez. “Na faixa etária de 35 a 39 anos a proporção é ainda maior, sendo que uma em cada cinco mulheres já fizeram pelo menos uma interrupção voluntária da gravidez ao longo da vida”, completa. [o próprio autor do nefasto projeto aponta números que indicam a necessidade urgente da penalização mais rigorosa da mulher que opta pelo aborto e dos que de alguma forma contribuírem para o assassinato.]

BARREIRA NA CÂMARA
O projeto deve encontrar dificuldade para ser aprovado no Congresso. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já se posicionou contra a votação de qualquer projeto de legalização do aborto no Brasil e declarou: “Vai ter que passar por cima do meu cadáver para votar”. - O presidente da Câmara dos Deputados disse que o aborto só seria discutido na Casa por cima do cadáver dele, então quero dizer ao presidente que hoje estou protocolando um PL que cria uma política pública de garantia dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres para que o Congresso não continue passando por cima do cadáver de muitas delas – disse Wyllys. [Eduardo Cunha pisa feio na bola quando não recebe e encaminha os pedidos  de impeachment contra Dilma;
mas, sua política conservadora e de defender os brasileiros de coisas como as gestadas por alguns parlamentares,  esse Wyllys entre eles, é suficiente para diminuir um pouco sua culpa ao manter Dilma presidente.]

Fonte: O Globo