Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Mostrando postagens com marcador Avenida Brasil. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Avenida Brasil. Mostrar todas as postagens
quarta-feira, 9 de maio de 2018
Forças Armadas fazem operação em rodovias e favelas do Rio
Marcadores:
Avenida Brasil,
Civil e Militar,
Forças Armadas,
operação em rodovias e favelas,
polícias Rodoviária Federal - PRF,
tráfico de drogas e armas
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
Programa do PT ameaça os brasileiros três vezes, reedita campanha eleitoral e hostiliza manifestantes do dia 16. É o esquenta da megamanifestação
O
programa do PT, que vai ao ar à noite — panelas à mão! — é um lixo
político, moral e estético. Que seja José de Abreu a apresenta-lo até
faz sentido. Ocorre que ele estava muito convincente como Nino, o rei do
lixão em “Avenida Brasil”, e se mostra um canastrão constrangedor nessa
peça que se desenvolve entre o delírio e a ameaça de caráter
terrorista. Sim, o programa do PT decidiu ameaçar os brasileiros, muito
especialmente os 66% que querem o impeachment de Dilma, segundo o
Datafolha, e os 71% que avaliam que seu governo é ruim ou péssimo.
Vídeo: PT na TV: Programa partidário - 06 de agosto de 2015
João
Santana é talentoso, mas escorregou feio. Admita-se: não dá para fazer
milagre. O produto que ele tem de vender é ruim, está bichado, ninguém
quer comprar. Começo pelo mais grave.
O programa
tem uma tese central: a crise política é pior do que a crise econômica,
e fica evidente que ela virá, segundo os companheiros, caso se insista
no afastamento de Dilma. E aí o partido radicaliza: ameaça o país com um
“final trágico”. É mesmo? Convenham: petistas na cadeia em razão da
indústria de assalto ao estado que eles promoveram é um final ruim para
os bandidos, mas feliz para o país.
Em três momentos, os petistas ameaçam explicitamente a população:
– entre 20s e 23s – José de Abreu mira o abismo e fala “no final trágico para todos”;
– entre 5min21s e 5min45s – um rapaz pergunta: “será que tumultuar a política traz solução para a economia?” Nesse trecho, o PT chega a falar em golpe militar (ainda que esteja fazendo uma comparação com 1964);
-entre 6min12s e 6min20s – o partido volta a afirmar que é preciso evitar que a crise política ameace a democracia, “pois, sem democracia, tudo iria ao chão”.
– entre 20s e 23s – José de Abreu mira o abismo e fala “no final trágico para todos”;
– entre 5min21s e 5min45s – um rapaz pergunta: “será que tumultuar a política traz solução para a economia?” Nesse trecho, o PT chega a falar em golpe militar (ainda que esteja fazendo uma comparação com 1964);
-entre 6min12s e 6min20s – o partido volta a afirmar que é preciso evitar que a crise política ameace a democracia, “pois, sem democracia, tudo iria ao chão”.
Pergunta-se: quem ameaça a democracia no Brasil?
Respondo: os ladrões!
Pergunta-se: quem ameaça a democracia no Brasil?
Respondo: os que pretendem chamar o cumprimento da lei de “golpe”.
Pergunta-se: quem ameaça a democracia no Brasil?
Respondo: quem entende o Brasil como a luta permanente “nós” e “eles”.
Eu
sintetizo: hoje, a única força que molesta a democracia, porque não
chega a ameaçá-la — e não chega porque não deixamos —, é o PT.
É
estupefaciente que o partido que faz um programa que deveria, então,
apelar à concórdia e à união nacional recorra, duas vezes, ente 1min02s e
1min06s e 5min46s e 5min51s, a imagens de líderes da oposição, com o
carimbo: “Não se deixe enganar pelos que só pensam em si mesmos”. São
contemplados, entre as personagens demonizadas, os senadores Aécio Neves
(PSDB-MG), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Agripino Maia (DEM-RN), o deputado
Carlos Sampaio (SP), líder do PSDB, e Paulinho da Força (SD-SP).
Atenção! Três deles são presidentes de partidos de oposição: Aécio,
Agripino e Paulinho.
Nesta
quarta, num apelo candente, tanto Aloizio Mercadante, ministro da Casa
Civil, como Michel Temer, vice-presidente da República e coordenador
político do governo, falaram que alguém precisa “unir e reunir” os
brasileiros. Como? Ora, acusando os líderes oposicionistas de egoístas e
enganadores.
O PT é uma piada grotesca.
Aos
6min23s, eis que aparece Lula: “Nosso pior momento ainda é melhor que o
melhor momento dos governos passados; nosso maior ajuste ainda é menor
do que o ajuste que ELES fizeram”.
Seria
muito fácil demonstrar a mentira de tal afirmação, mas me dispenso
disso. Pergunto apenas se essa é a retórica de quem investe na paz ou na
guerra. Lula, que nasceu destituído do senso de ridículo, não tem
autocrítica. Julgando-se ainda uma referência acima de qualquer
questionamento, diz: “Eu mesmo fiz um ajuste na economia e depois o
Brasil ficou muito melhor”. De fato, ele se considera a única referência
positiva que pode ter um governante na face da Terra. O PT ainda não
percebeu que esse tempo passou.
Aos
7min55s, aparece Dilma, de branco. Afirma: “Sei suportar pressões e até
injustiças”. Ela disse rigorosamente isso na entrevista concedida a Jô
Soares. Era João Santana lá, é João Santana cá. Não temos uma
presidente, mas uma personagem protagonizando um roteiro ruim.
O resto,
meus caros, é campanha eleitoral, com a ligeira diferença, desta feita,
de que Dilma foi eleita há menos de 10 meses. No oitavo mês do segundo
governo, os brasileiros já conhecem todas as mentiras contadas pela
candidata Dilma — e isso explica, em boa parte, os 71% de rejeição e os
66% que querem o impeachment, segundo o Datafolha.
Quem achou
que era uma boa ideia ridicularizar os panelaços, submetendo-os a uma
ironia ufanista e autorreferente? O programa certamente vai ajudar a pôr
alguns milhares nas ruas no dia 16. Finalmente,
e não me estenderei a respeito, José de Abreu, um ator mediano, tem um
desempenho patético. Fala escandindo as sílabas, mal escondendo a
leitura de um texto no teleprompter. Havia, para ficar com referências
da arte dramática, algo de distanciamento brechtiano no seu desempenho:
ele não nos deixava esquecer, em nenhum momento, que aquilo era uma
farsa, uma representação, um discurso sobre a realidade, remetendo-nos, o
tempo todo, para a vida real, que hoje rejeita o PT.
Lula e seu
partido, na década de 80, eram Stanislavski. Os atores realmente
pareciam possuídos pelo papel que encarnavam, diziam coisas críveis, que
soavam naturais. Conduziam muitos à emoção. Agora não! É evidente que
nem eles acreditam naquela porcaria. Para
encerrar: a ruindade é tamanha que se estampa em letras garrafais, na
tela, uma frase que flerta com o incompreensível. Deve ter sido redigida
pessoalmente por Dilma. Está lá: “Não é melhor a gente não acertar em
cheio tentando fazer o bem do que errar feio fazendo o mal?”.
Do ponto de vista da comunicação, é uma aberração porque:
– a interrogação é longa demais;
– os “nãos” estão muito próximos e tornam a mensagem obscura;
– há uma óbvia desconexão de sentido
entre “errar feio” e “fazendo o mal” como relação de causa e
consequência: afinal, quem faz o mal não acha que erra; faz uma opção;
– torna as pessoas reféns da melancolia. Não há boa saída: ou se erra tentando fazer o bem ou se erra tentando fazer o mal.
A boa
notícia é que o programa é mais uma evidência de que o PT morreu. E
ninguém aparece para acender uma vela e encomendar o corpo. Ele fica aí,
recendendo a cadaverina, em praça pública.
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo
Marcadores:
Avenida Brasil,
bandidos,
campanha eleitoral,
comunicação,
DEMOCRACIA,
José de Abreu,
Nino,
petistas na cadeia,
praça pública,
rei do Lixão
sábado, 25 de julho de 2015
Lula se diz “cansado de mentira e safadeza”. Nós também!!! Ah, sim: Dilma e “Zé do Breu” serão estrelas do megapanelaço do dia 6 de agosto
Luiz
Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República, diz estar “cansado de
mentiras e safadezas”. Uau! E nós, então, né? E o Brasil? É isto mesmo,
Lula! Chega de mentiras e safadezas!
Ele fez essa declaração insólita
na posse do novo presidente do Sindicado dos Bancários do ABC, informa
Andréia Sadi, na Folha deste
sábado. Que diabos Lula fazia lá? Ora, o tal sindicato é um braço do PT
e atua segundo seus interesses. Essa mistura entre partido e
sindicalismo, diga-se, está na raiz de muita… mentira e safadeza!!!
O “hater” Zé de Abreu, que era o chefe do lixão na novela “Avenida Brasil”, vai apresentar o programa do PT
Lula repetiu
o conteúdo de vídeo indigno que circula nas redes sociais, feito pelos
“companheiros”, que associa antipetismo a nazismo. Já escrevi a respeito. Com aquela capacidade de ler a história que só ele demonstra, afirmou: “Tenho a impressão de que. muitas
vezes. a gente vê na televisão e parece os nazistas criminalizando o
povo judeu. Parece os romanos criminalizando os cristãos, parece os
fascistas criminalizando o povo italiano, parece tantas outras
perseguições.”
Não sei o que é mais chocante: se a arrogância, se a ignorância abissal.
Pois é… Na
quinta e na sexta, ficamos sabendo que os petistas estão querendo bater
um papinho com os tucanos para ver se conseguem impedir o impeachment de
Dilma. O próprio Lula estaria disposto a falar com FHC. Ironizei aqui o
esforço e evidenciei tratar-se de uma tolice. Vejam como tenho razão.
No discurso que fez no sindicato, o Babalorixá de Banânia voltou a
espumar. Referindo-se claramente aos tucanos, afirmou que as pessoas que
dizem que o país vai quebrar “já quebraram o Brasil duas vezes”. Eis o Lula
do diálogo… É uma fala muito instrutiva para tucanos que estejam
eventualmente pensando em dar uma namoradinha com o PT…
Dilma
A presidente Dilma também estaria
interessada numa conversa com a oposição. Entendo. E, ora vejam, tomou
uma decisão realmente sábia!!! Participará do programa do horário
político do PT, que vai ao ar no dia 6, com panelaço garantido país
afora. Como já escrevi aqui, mais do que fascinada pela mandioca como
conquista verdadeiramente nacional, Dilma é mesmo atraída pela casca de
banana. É ver uma, e não resiste: lá vai ela com, aqueles seus passinhos
em ângulo de mais ou menos 60º, pisar da dita-cuja.
O PT e a
própria Dilma estão de tal sorte alheios à realidade que o conteúdo do
programa, comandado por João Santana, vai se dedicar à defesa do partido
e do governo, estreitando ainda mais essa relação, que será, então, um
exemplo acabado de massa negativa, de soma que diminui: ao grudar do PT,
Dilma fica ainda mais por baixo; ao grudar em Dilma, o PT passa a ser
ainda mais rejeitado. Mas fazer o quê?
Aquela que
também diz, por intermédio de ministros, querer um papo com FHC vai
participar de um programa que deve sustentar que, apesar das
dificuldades, o país ainda vive numa situação bem melhor do que antes da
chegada do PT ao poder — estará se referindo, é óbvio, aos oito anos de
mandato tucano. Sabem como é, gente… Ela quer o diálogo…
O PT está
lendo de forma tão enviesada a realidade que o apresentador do programa
será o ator José de Abreu, um petista que é visto como um caricato até
por… petistas! Chamar o do “Zé do Breu” — como é conhecido das redes —
para tal tarefa corresponde a optar por um “hater”, por um “odiador”
contumaz, por um polemista grosseiro. Aliás, se a gente for considerar
os artistas que o partido mobilizava antes e os que mobiliza agora,
tem-se uma clara noção da decadência da legenda. Nos tempos de
glória,”Zé do Breu” lutava para ser alguma coisa na legenda. Foi até
papagaio de pirada em comício. Era desprezado. Se agora o chamaram para
ser uma estrela, adivinhem como está o partido… Zé de Abreu, como sabem,
deu o que falar na novela “Avenida Brasil” pela verossimilhança que
conferiu ao personagem “Nino”, chefe mafioso de um lixão.
Não tem
jeito, não! Essa gente já não aprende mais nada. O ciclo de despetização
do Brasil teve início. Infelizmente, será um processo lento. Mas
inexorável. E deem uma coisa como certa: eles quebraram a cara no
esforço de instituir, na prática, um regime de partido único, em torno
do qual se multiplicariam irrelevâncias.
O projeto do
PT já era, felizmente! E, como se nota, os petistas não aprenderam nada
e ainda esqueceram as suas táticas mais eficazes de manipulação. Pior
para eles. Bom para o país.
Marcadores:
Avenida Brasil,
impeachment,
João Santana,
José de Abreu,
Nino
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Para tirar ‘babilônia’ da lona, Globo baixa a bola das velhinhas lésbicas
'Babilônia' muda
para estancar a fuga de espectadores
No feriadão da Páscoa, o elenco de Babilônia deu o sangue
para purgar os pecados da atual novela das 9. Cenas da personagem Alice (Sophie
Charlotte) tiveram de ser refeitas às pressas: ela seria uma garota de programa
explorada pelo cafetão Murilo (Bruno Gagliasso), mas a trama sofreu uma guinada
- agora, Alice se negará a vender o
corpo.
A mudança, já perceptível no ar, é um dos expedientes com os quais a
Globo pretende salvar Babilônia.
De início, a novela acenava
com o embate irresistível entre as personagens sem escrúpulos de Adriana Esteves
e Gloria Pires, que viveram vilãs memoráveis no passado. Mas a expectativa deu lugar a um clima de bode na sala. O Ibope de Babilônia não raro roçou
os 20 pontos em São Paulo. Chegou a dar menos audiência que a novela das
7. Um vexame.
A
emissora acelerou as pesquisas para entender como a crise se instalou tão
rápido. A sondagem com donas de casa apontou que mostrar de supetão o beijo das
lésbicas idosas vividas por Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg foi o primeiro detonador da rejeição.
Os autores Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga achavam que a
tática desarmaria futuras celeumas. Deu-se o contrário. "O choque de ver duas damas sagradas se beijando foi brutal",
diz Linhares.
A
emissora embarcou no beijaço gay bem no momento em que sofria um ataque duplo. De um lado, a Record adoça a boca da
audiência evangélica com a novela Os Dez Mandamentos (o apresentador de um telejornal regional da rede, aliás, tachou as duas atrizes de "velhas
sem-vergonha"). De outro, o SBT propagandeia
a opção "família" oferecida
pela reprise da novelinha Carrossel. Não adianta muito protestar contra o
conservadorismo: como provou Walcyr Carrasco com o beijo gay de Félix em Amor
à Vida, o público poderá até aplaudir uma cena assim se o autor souber
preparar o terreno.
Nem tudo é culpa do beijo. Falta
leveza à novela. Para
balancear a maldade de Carminha, Avenida Brasil dispunha do boa-praça Tufão. Na nova novela, o transbordamento de mau-caratismo e
cafajestice confere ao conjunto um tom uniforme de cinza. Há maquinações
demais e emoção de menos. "Irritadas
com o noticiário sobre corrupção, as pessoas - sobretudo as da classe C - querem ver algo menos deprê",
diz um noveleiro. Até a fotografia cheia de sombras está mudando para não
afugentar o público. "É bizarro: não
dá para ver o rosto dos atores", diz outro executivo da emissora.
Espera-se que as mudanças surtam efeito até a oitava
semana de exibição, prazo crítico a partir do qual a Globo costuma tomar
medidas mais duras. Há até quem aposte que a novela possa ser encurtada.
Não há flores nos jardins de Babilônia.
Fonte: Revista VEJA
sábado, 29 de novembro de 2014
MILITAR do exército MORRE em combate no RIO de Janeiro.
A guerra que está em curso no país faz mais uma vítima. O cabo Michel Augusto Mikami tinha apenas 21 anos de idade e era da cidade de Vinhedo – SP.
O militar, apesar de ser jovem, era experiente. Servia no 28º Batalhão de Infantaria Leve e já participou de missões no Haiti.
O cabo tirava serviço ontem no complexo da Maré, no Rio de Janeiro.
Michel fazia um patrulhamento com um grupo de militares quando foram
alvejados em uma emboscada. Outros militares foram também atacados em
outro local do conjunto de favelas. Como estavam em um veículo blindado
conseguiram escapar ilesos.
Quem é o inimigo? “A
maior dificuldade que temos aqui é de atuar contra brasileiros. É
diferente das outras operações militares típicas, onde temos um inimigo
físico definido, de uniforme. No confronto urbano, nós não podemos ver o
inimigo do outro lado. O traficante, o ladrão e os suspeitos estão no
meio do povo”
O
patrulhamento se torna extremamente perigoso num local como o complexo
de favelas carioca, na medida em que não há como saber quem são os
criminosos, já que não vestem fardas que os identifiquem como inimigos,
como ocorreria em uma guerra. O que está previsto em convenções
internacionais. Só no Rio de Janeiro foram mais de 10 policiais baleados
apenas essa semana.
Quando morre um soldado, seja do exército, seja da polícia, morre um
agente o estado brasileiro, morre uma parte importante das instituições
permanentes que subsistem nesse país.
A Revista Sociedade Militar teve acesso a um video onde moradores riem
da situação, apontando sangue e marcas de tiros enquanto o militar era
socorrido. Parte do mesmo foi mostrado pelas redes de TV, mas resolvemos
não exibi-lo aqui por respeito à família e companheiros de trabalho.
Nosso respeito e sentimentos à família do guerreiro falecido em combate.
Nota do editor: Ainda essa semana
eu estive nas proximidades do local onde Mikami foi baleado. Fui na
REFRICENTRO, que fica na Avenida Brasil, revisar o ar-condicionado do
carro. Depois que sai da oficina eu precisava ir a um local a cerca de
500 metros dalí, mas para isso teria que passar por dentro da favela. Os
mecânicos me advertiram que não passasse de jeito nenhum por dentro da
"comunidade", eu seria assaltado com toda certeza. Acabei dando uma
volta de cerca de 8 quilômetros. Tive que retornar no viaduto da Penha. É
inadimissível que existam locais públicos onde não podemos passar.
Existem locais no Brasil onde vigora um estado de exceção, onde o
governo não consegue garantir nosso direito de ir e vir. Isso é algo
gravíssimo e mostra a total imcompetencia e/ou falta de coragem em
resolver logo as situações.
Fonte: Revista Sociedade Militar – http://sociedademilitar.com.br
Assinar:
Postagens (Atom)