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quarta-feira, 9 de maio de 2018

Forças Armadas fazem operação em rodovias e favelas do Rio

As Forças Armadas fazem hoje (9) três operações em várias regiões do estado do Rio, em parceria com as polícias Rodoviária Federal (PRF), Civil e Militar. De acordo com o comando conjunto, uma das ações está ocorrendo em rodovias que levam aos estados de São Paulo e Minas Gerais. O objetivo das ações é combater o tráfico de drogas e armas.

No Grande Rio, estão sendo feitos patrulhamentos motorizados e bloqueios ao longo da Avenida Brasil e nas rodovias BR-116, BR-101, RJ-101 e RJ-104. Além dessas ações, as Forças Armadas fazem também cerco, estabilização e remoção de barricadas nas favelas de Furquim Mendes, Dique e Ficap, nas proximidades de Vigário Geral, na zona norte da capital fluminense. A medida é para garantir o cumprimento de mandados judiciais por roubo de cargas. Os mandados estão sendo executados pela Polícia Civil.

Nas três ações, estão sendo empregados 1.550 militares das Forças Armadas, 140 policias rodoviários federais e 150 policiais civis, com apoio de meios blindados, aeronaves e equipamentos pesados de engenharia.

Agência Brasil 

 

 

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Programa do PT ameaça os brasileiros três vezes, reedita campanha eleitoral e hostiliza manifestantes do dia 16. É o esquenta da megamanifestação

O programa do PT, que vai ao ar à noite — panelas à mão! — é um lixo político, moral e estético. Que seja José de Abreu a apresenta-lo até faz sentido. Ocorre que ele estava muito convincente como Nino, o rei do lixão em “Avenida Brasil”, e se mostra um canastrão constrangedor nessa peça que se desenvolve entre o delírio e a ameaça de caráter terrorista. Sim, o programa do PT decidiu ameaçar os brasileiros, muito especialmente os 66% que querem o impeachment de Dilma, segundo o Datafolha, e os 71% que avaliam que seu governo é ruim ou péssimo.

Vídeo: PT na TV: Programa partidário - 06 de agosto de 2015


João Santana é talentoso, mas escorregou feio. Admita-se: não dá para fazer milagre. O produto que ele tem de vender é ruim, está bichado, ninguém quer comprar. Começo pelo mais grave.


O programa tem uma tese central: a crise política é pior do que a crise econômica, e fica evidente que ela virá, segundo os companheiros, caso se insista no afastamento de Dilma. E aí o partido radicaliza: ameaça o país com um “final trágico”. É mesmo? Convenham: petistas na cadeia em razão da indústria de assalto ao estado que eles promoveram é um final ruim para os bandidos, mas feliz para o país.


Em três momentos, os petistas ameaçam explicitamente a população:
entre 20s e 23s José de Abreu mira o abismo e fala “no final trágico para todos”;
entre 5min21s e 5min45s um rapaz pergunta: “será que tumultuar a política traz solução para a economia?” Nesse trecho, o PT chega a falar em golpe militar (ainda que esteja fazendo uma comparação com 1964);
-entre 6min12s e 6min20s – o partido volta a afirmar que é preciso evitar que a crise política ameace a democracia, “pois, sem democracia, tudo iria ao chão”.

Pergunta-se: quem ameaça a democracia no Brasil? Respondo: os ladrões! Pergunta-se: quem ameaça a democracia no Brasil? Respondo: os que pretendem chamar o cumprimento da lei de “golpe”. Pergunta-se: quem ameaça a democracia no Brasil? Respondo: quem entende o Brasil como a luta permanente “nós” e “eles”.

Eu sintetizo: hoje, a única força que molesta a democracia, porque não chega a ameaçá-la e não chega porque não deixamos —, é o PT.

É estupefaciente que o partido que faz um programa que deveria, então, apelar à concórdia e à união nacional recorra, duas vezes, ente 1min02s e 1min06s e 5min46s e 5min51s, a imagens de líderes da oposição, com o carimbo: “Não se deixe enganar pelos que só pensam em si mesmos”. São contemplados, entre as personagens demonizadas, os senadores Aécio Neves (PSDB-MG), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Agripino Maia (DEM-RN), o deputado Carlos Sampaio (SP), líder do PSDB, e Paulinho da Força (SD-SP). Atenção! Três deles são presidentes de partidos de oposição: Aécio, Agripino e Paulinho.

Nesta quarta, num apelo candente, tanto Aloizio Mercadante, ministro da Casa Civil, como Michel Temer, vice-presidente da República e coordenador político do governo, falaram que alguém precisa “unir e reunir” os brasileiros. Como? Ora, acusando os líderes oposicionistas de egoístas e enganadores.

O PT é uma piada grotesca.

Aos 6min23s, eis que aparece Lula: “Nosso pior momento ainda é melhor que o melhor momento dos governos passados; nosso maior ajuste ainda é menor do que o ajuste que ELES fizeram”.

Seria muito fácil demonstrar a mentira de tal afirmação, mas me dispenso disso. Pergunto apenas se essa é a retórica de quem investe na paz ou na guerra. Lula, que nasceu destituído do senso de ridículo, não tem autocrítica. Julgando-se ainda uma referência acima de qualquer questionamento, diz: “Eu mesmo fiz um ajuste na economia e depois o Brasil ficou muito melhor”. De fato, ele se considera a única referência positiva que pode ter um governante na face da Terra. O PT ainda não percebeu que esse tempo passou.

Aos 7min55s, aparece Dilma, de branco. Afirma: “Sei suportar pressões e até injustiças”. Ela disse rigorosamente isso na entrevista concedida a Jô Soares. Era João Santana lá, é João Santana cá. Não temos uma presidente, mas uma personagem protagonizando um roteiro ruim.

O resto, meus caros, é campanha eleitoral, com a ligeira diferença, desta feita, de que Dilma foi eleita há menos de 10 meses. No oitavo mês do segundo governo, os brasileiros já conhecem todas as mentiras contadas pela candidata Dilma — e isso explica, em boa parte, os 71% de rejeição e os 66% que querem o impeachment, segundo o Datafolha.

Quem achou que era uma boa ideia ridicularizar os panelaços, submetendo-os a uma ironia ufanista e autorreferente? O programa certamente vai ajudar a pôr alguns milhares nas ruas no dia 16. Finalmente, e não me estenderei a respeito, José de Abreu, um ator mediano, tem um desempenho patético. Fala escandindo as sílabas, mal escondendo a leitura de um texto no teleprompter. Havia, para ficar com referências da arte dramática, algo de distanciamento brechtiano no seu desempenho: ele não nos deixava esquecer, em nenhum momento, que aquilo era uma farsa, uma representação, um discurso sobre a realidade, remetendo-nos, o tempo todo, para a vida real, que hoje rejeita o PT.

Lula e seu partido, na década de 80, eram Stanislavski. Os atores realmente pareciam possuídos pelo papel que encarnavam, diziam coisas críveis, que soavam naturais. Conduziam muitos à emoção. Agora não! É evidente que nem eles acreditam naquela porcaria. Para encerrar: a ruindade é tamanha que se estampa em letras garrafais, na tela, uma frase que flerta com o incompreensível. Deve ter sido redigida pessoalmente por Dilma. Está lá: “Não é melhor a gente não acertar em cheio tentando fazer o bem do que errar feio fazendo o mal?”.

Do ponto de vista da comunicação, é uma aberração porque: a interrogação é longa demais; – os “nãos” estão muito próximos e tornam a mensagem obscura; há uma óbvia desconexão de sentido entre “errar feio” e “fazendo o mal” como relação de causa e consequência: afinal, quem faz o mal não acha que erra; faz uma opção; torna as pessoas reféns da melancolia. Não há boa saída: ou se erra tentando fazer o bem ou se erra tentando fazer o mal.

A boa notícia é que o programa é mais uma evidência de que o PT morreu. E ninguém aparece para acender uma vela e encomendar o corpo. Ele fica aí, recendendo a cadaverina, em praça pública.
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo
 

sábado, 25 de julho de 2015

Lula se diz “cansado de mentira e safadeza”. Nós também!!! Ah, sim: Dilma e “Zé do Breu” serão estrelas do megapanelaço do dia 6 de agosto


Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República, diz estar “cansado de mentiras e safadezas”. Uau! E nós, então, né? E o Brasil? É isto mesmo, Lula! Chega de mentiras e safadezas! 

 Ele fez essa declaração insólita na posse do novo presidente do Sindicado dos Bancários do ABC, informa Andréia Sadi, na Folha deste sábado. Que diabos Lula fazia lá? Ora, o tal sindicato é um braço do PT e atua segundo seus interesses. Essa mistura entre partido e sindicalismo, diga-se, está na raiz de muita… mentira e safadeza!!!


 O “hater” Zé de Abreu, que era o chefe do lixão na novela “Avenida Brasil”, vai apresentar o programa do PT

Lula repetiu o conteúdo de vídeo indigno que circula nas redes sociais, feito pelos “companheiros”, que associa antipetismo a nazismo. Já escrevi a respeito. Com aquela capacidade de ler a história que só ele demonstra, afirmou: “Tenho a impressão de que. muitas vezes. a gente vê na televisão e parece os nazistas criminalizando o povo judeu. Parece os romanos criminalizando os cristãos, parece os fascistas criminalizando o povo italiano, parece tantas outras perseguições.”

Não sei o que é mais chocante: se a arrogância, se a ignorância abissal.
Pois é… Na quinta e na sexta, ficamos sabendo que os petistas estão querendo bater um papinho com os tucanos para ver se conseguem impedir o impeachment de Dilma. O próprio Lula estaria disposto a falar com FHC. Ironizei aqui o esforço e evidenciei tratar-se de uma tolice. Vejam como tenho razão. No discurso que fez no sindicato, o Babalorixá de Banânia voltou a espumar. Referindo-se claramente aos tucanos, afirmou que as pessoas que dizem que o país vai quebrar “já quebraram o Brasil duas vezes”. Eis o Lula do diálogo… É uma fala muito instrutiva para tucanos que estejam eventualmente pensando em dar uma namoradinha com o PT…

Dilma A presidente Dilma também estaria interessada numa conversa com a oposição. Entendo. E, ora vejam, tomou uma decisão realmente sábia!!! Participará do programa do horário político do PT, que vai ao ar no dia 6, com panelaço garantido país afora. Como já escrevi aqui, mais do que fascinada pela mandioca como conquista verdadeiramente nacional, Dilma é mesmo atraída pela casca de banana. É ver uma, e não resiste: lá vai ela com, aqueles seus passinhos em ângulo de mais ou menos 60º, pisar da dita-cuja.

O PT e a própria Dilma estão de tal sorte alheios à realidade que o conteúdo do programa, comandado por João Santana, vai se dedicar à defesa do partido e do governo, estreitando ainda mais essa relação, que será, então, um exemplo acabado de massa negativa, de soma que diminui: ao grudar do PT, Dilma fica ainda mais por baixo; ao grudar em Dilma, o PT passa a ser ainda mais rejeitado. Mas fazer o quê?

Aquela que também diz, por intermédio de ministros, querer um papo com FHC vai participar de um programa que deve sustentar que, apesar das dificuldades, o país ainda vive numa situação bem melhor do que antes da chegada do PT ao poder estará se referindo, é óbvio, aos oito anos de mandato tucano. Sabem como é, gente… Ela quer o diálogo…

O PT está lendo de forma tão enviesada a realidade que o apresentador do programa será o ator José de Abreu, um petista que é visto como um caricato até por… petistas! Chamar o do “Zé do Breu” como é conhecido das redes — para tal tarefa corresponde a optar por um “hater”, por um “odiador” contumaz, por um polemista grosseiro. Aliás, se a gente for considerar os artistas que o partido mobilizava antes e os que mobiliza agora, tem-se uma clara noção da decadência da legenda. Nos tempos de glória,”Zé do Breu” lutava para ser alguma coisa na legenda. Foi até papagaio de pirada em comício. Era desprezado. Se agora o chamaram para ser uma estrela, adivinhem como está o partido… Zé de Abreu, como sabem, deu o que falar na novela “Avenida Brasil” pela verossimilhança que conferiu ao personagem “Nino”, chefe mafioso de um lixão.

Não tem jeito, não! Essa gente já não aprende mais nada. O ciclo de despetização do Brasil teve início. Infelizmente, será um processo lento. Mas inexorável. E deem uma coisa como certa: eles quebraram a cara no esforço de instituir, na prática, um regime de partido único, em torno do qual se multiplicariam irrelevâncias.

O projeto do PT já era, felizmente! E, como se nota, os petistas não aprenderam nada e ainda esqueceram as suas táticas mais eficazes de manipulação. Pior para eles. Bom para o país.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo


segunda-feira, 13 de abril de 2015

Para tirar ‘babilônia’ da lona, Globo baixa a bola das velhinhas lésbicas



'Babilônia' muda para estancar a fuga de espectadores
No feriadão da Páscoa, o elenco de Babilônia deu o sangue para purgar os pecados da atual novela das 9. Cenas da personagem Alice (Sophie Charlotte) tiveram de ser refeitas às pressas: ela seria uma garota de programa explorada pelo cafetão Murilo (Bruno Gagliasso), mas a trama sofreu uma guinada - agora, Alice se negará a vender o corpo

A mudança, já perceptível no ar, é um dos expedientes com os quais a Globo pretende salvar Babilônia.  De início, a novela acenava com o embate irresistível entre as personagens sem escrúpulos de Adriana Esteves e Gloria Pires, que viveram vilãs memoráveis no passado. Mas a expectativa deu lugar a um clima de bode na sala. O Ibope de Babilônia não raro roçou os 20 pontos em São Paulo. Chegou a dar menos audiência que a novela das 7. Um vexame.

A emissora acelerou as pesquisas para entender como a crise se instalou tão rápido. A sondagem com donas de casa apontou que mostrar de supetão o beijo das lésbicas idosas vividas por Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg foi o primeiro detonador da rejeição. Os autores Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga achavam que a tática desarmaria futuras celeumas. Deu-se o contrário. "O choque de ver duas damas sagradas se beijando foi brutal", diz Linhares.

A emissora embarcou no beijaço gay bem no momento em que sofria um ataque duplo. De um lado, a Record adoça a boca da audiência evangélica com a novela Os Dez Mandamentos (o apresentador de um telejornal regional da rede, aliás, tachou as duas atrizes de "velhas sem-vergonha"). De outro, o SBT propagandeia a opção "família" oferecida pela reprise da novelinha Carrossel. Não adianta muito protestar contra o conservadorismo: como provou Walcyr Carrasco com o beijo gay de Félix em Amor à Vida, o público poderá até aplaudir uma cena assim se o autor souber preparar o terreno.

Nem tudo é culpa do beijo. Falta leveza à novela. Para balancear a maldade de Carminha, Avenida Brasil dispunha do boa-praça Tufão. Na nova novela, o transbordamento de mau-caratismo e cafajestice confere ao conjunto um tom uniforme de cinza. Há maquinações demais e emoção de menos. "Irritadas com o noticiário sobre corrupção, as pessoas - sobretudo as da classe C - querem ver algo menos deprê", diz um noveleiro. Até a fotografia cheia de sombras está mudando para não afugentar o público. "É bizarro: não dá para ver o rosto dos atores", diz outro executivo da emissora. Espera-se que as mudanças surtam efeito até a oitava semana de exibição, prazo crítico a partir do qual a Globo costuma tomar medidas mais duras. Há até quem aposte que a novela possa ser encurtada. Não há flores nos jardins de Babilônia.

Fonte: Revista VEJA

 

sábado, 29 de novembro de 2014

MILITAR do exército MORRE em combate no RIO de Janeiro.

A guerra que está em curso no país faz mais uma vítima. O cabo Michel Augusto Mikami tinha apenas 21 anos de idade e era da cidade de Vinhedo – SP. 

 

O militar, apesar de ser jovem, era experiente. Servia no 28º Batalhão de Infantaria Leve e já participou de missões no Haiti.

O cabo tirava serviço ontem no complexo da Maré, no Rio de Janeiro. Michel fazia um patrulhamento com um grupo de militares quando foram alvejados em uma emboscada.  Outros militares foram também atacados em outro local do conjunto de favelas. Como estavam em um veículo blindado conseguiram escapar ilesos.

Quem é o inimigo?  “A maior dificuldade que temos aqui é de atuar contra brasileiros. É diferente das outras operações militares típicas, onde temos um inimigo físico definido, de uniforme. No confronto urbano, nós não podemos ver o inimigo do outro lado. O traficante, o ladrão e os suspeitos estão no meio do povo”

O patrulhamento se torna extremamente perigoso num local como o complexo de favelas carioca, na medida em que não há como saber quem são os criminosos, já que não vestem fardas que os identifiquem como inimigos, como ocorreria em uma guerra. O que está previsto em convenções internacionais. Só no Rio de Janeiro foram mais de 10 policiais baleados apenas essa semana. 
 
Quando morre um soldado, seja do exército, seja da polícia, morre um agente o estado brasileiro, morre uma parte importante das instituições permanentes que subsistem nesse país.

 A Revista Sociedade Militar teve acesso a um video onde moradores riem da situação, apontando sangue e marcas de tiros enquanto o militar era socorrido. Parte do mesmo foi mostrado pelas redes de TV, mas resolvemos não exibi-lo aqui por respeito à família e companheiros de trabalho. 

Nosso respeito e sentimentos à família do guerreiro falecido em combate.
 
Nota do editor: Ainda essa semana eu estive nas proximidades do local onde Mikami foi baleado. Fui na REFRICENTRO, que fica na Avenida Brasil, revisar o ar-condicionado do carro.  Depois que sai da oficina eu precisava ir a um local a cerca de 500 metros dalí, mas para isso teria que passar por dentro da favela. Os mecânicos me advertiram que não passasse de jeito nenhum por dentro da "comunidade", eu seria assaltado com toda certeza. Acabei dando uma volta de cerca de 8 quilômetros. Tive que retornar no viaduto da Penha. É inadimissível que existam locais públicos onde não podemos passar. Existem locais no Brasil onde vigora um estado de exceção, onde o governo não consegue garantir nosso direito de ir e vir. Isso é algo gravíssimo e mostra a total imcompetencia e/ou falta de coragem em resolver logo as situações.
 
Fonte: Revista Sociedade Militar – http://sociedademilitar.com.br