Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
quarta-feira, 29 de novembro de 2023
As entranhas do poder expostas em praça pública - Rodrigo Constantino
segunda-feira, 17 de julho de 2023
Podemos voltar a falar da confissão de Barroso? - Rodrigo Constantino
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
Na velha imprensa, chegou-se a se falar em prisão de vários anos por "ameaça ao Estado de Direito", isso por conta de uma confusão ainda não esclarecida que se deu em outro país. A Polícia Federal foi acionada imediatamente, o que causa algum espanto: sua jurisdição é o Brasil. João Mauad comentou: Xingue um ministro do Olimpo, num país estrangeiro, e seja acusado de tentativa de abolição do estado democrático de direito. Parece piada, mas é o que a mídia sabuja anda especulando, a sério. Em Pindorama, eu não duvido mais de nada. Nem mesmo que o meliante super perigoso, de 70 anos, seja trancado em prisão perpétua. Basta que os poderosos assim desejem…
Agora a Itália vai entregar as imagens das câmeras de segurança para a PF, mas esta, segundo a Folha, pede preservação das imagens. O Brasil aguarda para descobrir o que realmente aconteceu, enquanto nossa mídia, que matou o jornalismo, não liga a mínima, pois já tem o culpado e a vítima - que precisa bajular para ser poupada de sua caneta poderosa.
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta o Povo
terça-feira, 31 de maio de 2022
O ódio permitido - Rodrigo Constantino
Gazeta do Povo
Acordei hoje cedo com a recomendação de um texto por um parente, que não é muito interessado em política, mas rejeita o bolsonarismo. Dizia que a leitura é obrigatória, imperdível. Trata-se do texto de Fersen Lambranho publicado no Brazil Journal, "O ódio que nos separa - e a resposta que lhe cabe". Li o texto, que tem pontos até razoáveis, mas algo me incomodou bastante ali.
Explico. O autor fala do nazismo, do Holocausto, do ovo da serpente, do clima de intolerância, de banalização do mal, e tudo isso num contexto que parece pregar a tolerância e paz, o diálogo e o debate sobre ideias, em vez de um tribalismo que demoniza o "outro". Até aí, tudo bem. Mas o que está fora da ordem, então? O timing do texto, e o claro intuito, que uma pessoa mais atenta não deixaria passar batido.
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Fersen é da escola Garantia, do Jorge Paulo Lemann. Ele fala da pandemia, e ali já salta aos olhos o real alvo de seu ataque disfarçado de moderação:
Invocar o Holocausto para chegar na reação que alguns tiveram nessa pandemia parece puro apelo retórico, para dizer o mínimo. Na pandemia, talvez o autor devesse ter ficado chocado é com a facilidade com que tanta gente aceitou tiranias em nome da ciência, enquanto demonizavam os céticos como se fossem "terraplanistas" ou "genocidas". Transeuntes arrastados em praça pública, banhistas presos, mulheres espancadas por policiais, pequenos comerciantes impossibilitados de trabalhar, vacina experimental obrigatória até em crianças, e tudo isso para "salvar vidas". Quem condenou essa postura chinesa era do mal?
Fersen fala do totalitarismo, mas não parece compreender que a maior ameaça totalitária hoje vem justamente do progressismo woke, da agenda globalista, da esquerda. Ele fala em "acolher" o próximo, mas não parece se dar conta de que essa elite "inteligentinha" resolveu transformar em pária social qualquer conservador que não reza na mesma cartilha do politicamente correto:
Para ser justo com o autor, ele fala que o discurso do ódio pode vir dos dois lados. Mas mesmo esse relativismo é pouco convincente. Ora, a turma petista criou o "nós contra eles" em nosso país, e era apenas natural que houvesse uma reação. O tribalismo à direita é uma reposta a isso. Imperfeita, um tanto raivosa às vezes, mas necessária. Especialmente quando lembramos que a turma "moderada" e "civilizada" passa pano muitas vezes para o "ódio do bem" enquanto repudia os "broncos" de direita. É a típica postura tucana, ou do "liberal purinho".
Nossa elite adota a visão estética de mundo, e dá mais peso à forma do que ao conteúdo. Um radical picareta com fala mansa tem mais chance de sucesso na sedução dessa turma do que um tiozão do churrasco sincero e honesto. Levei meu filho para ver "The Bad Guys" este fim de semana, e a animação da DreamWorks mostra bem isso (com spoiler): o porquinho pacifista, uma espécie de Gandhi que rivalizava só com a Madre Teresa de Calcutá, era na verdade o pior de todos os vilões! Cuidado com as aparências...
A preocupação com o suposto nazismo, que é o ponto central do texto de Fersen, existe apenas como histeria da elite tucana, enquanto a ameaça de volta da quadrilha petista é bem real. O autor simula uma incrível bondade, disposição ao diálogo, uma postura solidária, mas conclui que 2022 precisa ser a "festa da democracia", o que remete exatamente ao discurso de toda a elite tucana e do "sistema" que, em nome da suposta defesa da democracia contra uma terrível ameaça nazista, justifica todo tipo de absurdo.
Será que Fersen tem duras críticas aos abusos supremos, a ministro que manda prender jornalista por crime de opinião, deputado com imunidade por se exceder em falas, abre inquérito ilegal contra bolsonaristas, inclui o próprio presidente em vários, um deles por quebrar o sigilo de um inquérito da Polícia Federal que nem era sigiloso, e ainda fala que a "extrema direita" tomou conta das redes sociais e o poder judiciário precisa reagir?
Sobre a cultura do cancelamento, que Fersen pede paciência e generosidade para lidarmos com seus efeitos, será que ele tem em mente os chacais e hienas que degolam cabeças virtuais de quem não se ajoelha sobre o milho woke? Será que ele tem em mente os "anões dorminhocos" que tentam destruir empresas e pessoas que não repetem as cartilhas esquerdistas?
Enfim, o texto em si tem pontos interessantes, mas quando analisamos o conjunto da obra, o timing, o perfil, o tema escolhido, fica claro o verdadeiro objetivo. Fersen vende tolerância, mas alfineta bolsonaristas. Fala em ameaça nazista, mas ignora a real ameaça golpista de um sistema podre que soltou e tornou elegível o ex-presidente ladrão socialista, enquanto tenta derrubar o presidente eleito - aquele que tem defendido a liberdade individual e a Constituição.
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
Povo vai às ruas protestar contra os parlamentares. E a culpa é toda deles J. R. Guzzo
Gazeta do Povo
Tão ruim quanto isso são as tentativas, por parte dos que se apresentam como os marechais-de-campo do Estado de Direito, de negar o direito moral dos manifestantes a fazer o seu protesto, ou de acusar de serem inimigos da democracia os brasileiros dispostos a se manifestar no dia 15. Pior que as duas coisas, porém, parecem ser as demonstrações explícitas de cegueira quanto à questão básica disso tudo: de quem é a culpa pelo que está acontecendo?
Os grupos de direita que organizam as manifestações são, certamente, peças fundamentais na criação dessa fervura. [os aqui chamados grupos de direita querem apenas chamar a atenção para tudo de errado que é praticado no Congresso Nacional, sob o manto da democracia e do tal 'estado democrático de direito'.
Coisas erradas são feitas pelo Poder Legislativo, os presidentes das duas Casas utilizam com frequência cada vez maior a prerrogativa de forma isola, bloquearem o andamento de projetos que, quase representam, interesses não republicanos.
E contam em muitas ocasiões com o aval do Poder Judiciário.
É necessário acabar no Brasil o péssimo hábito de considerar qualquer denúncia contra os poderes JUDICIÁRIO e LEGISLATIVO um atentado à democracia.] As forças que gostariam de eliminar a democracia no Brasil também existem; estão ativas na ofensiva contra os políticos, simbolizados como um todo pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. Há nas redes sociais propaganda explícita e agressiva pregando a abolição do Estado de Direito. Também parece haver, dentro do governo, grupos determinados a agir em favor de um regime de força. O presidente e seus filhos atiçam abertamente a fogueira. Tudo isso é verdade.
Mas não estão aí os verdadeiros responsáveis pelo clima criado contra parlamentares e Parlamento. Por mais que façam, nenhum deles conseguiria colocar multidões na rua se essas multidões, por conta absolutamente própria, não estivessem detestando, do fundo da alma, a maioria dos ocupantes de cadeiras no Congresso. Resumo, em português claro: os responsáveis diretos pela ida do povo às ruas no dia 15 de março são os próprios deputados e senadores, e ninguém mais. Dizer o contrário é mentira. Não mencionar a culpa direta dos parlamentares pelo que está acontecendo pode ajudar a compor belas construções de pensamento, sobretudo quando acabam por jogar a culpa de tudo no presidente da República – mas é apenas mentira.
O Congresso Nacional tornou-se odioso para grande parte da população única e exclusivamente pelos atos dos seus membros. A indignação não é contra o fato de existir um Congresso no Brasil. É contra aquilo que os congressistas fazem. Só isso.
Foram os organizadores do protesto do dia 15, por acaso, que aprovaram o infame “fundo partidário” – assalto à mão desarmada, sem disfarce, ao bolso do contribuinte, para entregar aos políticos dinheiro público que podem usar mais ou menos como querem? Foi a direita, ou os acusados de serem “golpistas”, que aprovaram o “fundo eleitoral”, tão safado quanto o outro ? Quem aprovou a doação de verbas do orçamento aos parlamentares? Quem foi que proibiu a abolição do “seguro obrigatório” para veículos, que o governo tinha decidido? Quem impede o direito da população a ter um acesso mínimo a armas de fogo? Quem protelou a aprovação do pacote anticrime do ministro Sergio Moro? Quem vota o tempo todo a favor dos direitos dos criminosos?
São os deputados e senadores que fazem cada uma dessas coisas, todas elas intoleráveis para a maioria da população. E quando a população quer expressar em público a sua revolta contra o que os congressistas estão fazendo é ela, a população, que acaba acusada de “atacar as instituições”? É o que diz grande parte da mídia, a esquerda em geral e o Brasil moderado do “centro” e do “equilíbrio”. Fica muito difícil convencer a maioria dos cidadãos comuns de que isso possa fazer algum sentido.
É positivamente absurda, enfim, a pretensão cívica de impedir que as manifestações sejam realizadas. Trata-se de um direito elementar de qualquer democracia – no caso do Brasil, esse direito é garantido expressamente pelo inciso XVI do artigo 5º da Constituição, onde se diz que todo o cidadão é livre para se manifestar em público, pacificamente, sem ter de pedir autorização a ninguém. Não se diz, ali, que é proibido fazer manifestações contra o Congresso, e muito menos contra os congressistas.
J. R. Guzzo, jornalista - Vozes - Gazeta do Povo
domingo, 22 de novembro de 2015
Aborto: "O Estado é Laico!". E daí?
Foi a religião, pois, a responsável pelo surgimento do que conhecemos hoje como legislação civil. Assim, a religião de determinado povo ou civilização acabam os definindo. Ao abandoná-la, inicia-se sua extinção. Todas as civilizações duraram enquanto durou a sua religião. Sem o surgimento dela, não teríamos leis, normas ou coisas do gênero. O conceito no qual as leis civis foram baseadas derivam diretamente de valores religiosos. Entretanto, esta não é sua principal importância.
PS: antes de começar com mimimi de "mas em caso de estupro" saiba que a campanha pró-morte dos abortistas visa a legalização do aborto sob qualquer circunstância.
PPS: vocês deveriam erguer as mãos aos céus e agradecer que o Estado Laico brasileiro é composto de um povo cristão. Porque se fosse composto por um povo islâmico, 80% desses artistas, gayzistas e outros istas já estariam pendurados em forcas e praça pública.
terça-feira, 10 de novembro de 2015
Lula, o intocável, e a blitz petista
Por mais fundamentadas que sejam as investigações e as acusações contra o ex-presidente e seus familiares, o PT e suas milícias não economizam munição para disparar contra seus detratores. Como Hitler na II Guerra Mundial, eles costumam promover uma verdadeira blitzkrieg – a tática usada pelo III Reich para atacar as forças inimigas antes que elas tivessem condições de organizar a defesa. Ao mesmo tempo, numa bem traçada estratégia de contrainformação, o PT e seus militantes procuram travestir Lula de vítima, talvez imaginando que, desta forma, poderão gerar dúvidas sobre a força das evidências na mente dos brasileiros. Um número cada vez menor de pessoas, porém, parece acreditar nas mentiras de Lula e do partido.
É certo que o caso de Lula não é isolado. O PT nunca reconheceu qualquer malfeito praticado pelo partido e por seus líderes. Ao contrário. Prefere transformá-los em mártires, como fez com Delúbio Soares, José Dirceu e José Genoíno. Embora condenados no mensalão, eles foram aplaudidos de pé como heróis da causa em eventos partidários. Ou como fez com João Vaccari Neto, o sucessor de Delúbio na tesouraria petista. Apesar de condenado a 15 anos e quatro meses de prisão, por operar, em nome do PT, o propinoduto bilionário instalado na Petrobras, Vaccari continua a merecer a solidariedade incondicional do partido e de seus dirigentes. Mesmo assim, nada se assemelha às demonstrações de devoção e à blitz implacável deflagradas pelo PT para tentar blindar Lula das acusações que lhe são feitas por irregularidades cometidas quando estava no governo.
A mais recente vítima de Lula e de seus guarda-costas partidários foi a juíza Célia Regina Ody Bernardes, da 10ª Vara Federal de Brasília, que autorizou uma busca no escritório do filho caçula do ex-presidente, Luiz Cláudio Lula da Silva, como parte das investigações que apuram a venda de Medidas Provisórias no segundo mandato de Lula. No início de novembro, a juíza, que estava no posto como substituta, foi subitamente removida de suas funções, logo depois de autorizar a busca, com a volta do juiz titular da 10º Vara, Vallisney Souza de Oliveira, que estava atuando provisoriamente no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Uma reação semelhante aconteceu com o procurador da República no Distrito Federal, Valtan Timbó, que assinou a abertura de uma investigação contra o ex-presidente, por tráfico de influência internacional em favor da Odebrecht. Em julho, Timbó virou alvo de uma reclamação disciplinar de Lula ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNPM), sob a alegação de que ele teria interferido numa apuração conduzida pela procuradora Mirella Aguiar, que estava de férias. Neste caso, numa demonstração de rara independência, a Corregedoria do Conselho Nacional do Ministério Público arquivou a representação feita por Lula.
Nem mesmo integrantes do primeiro escalão do governo tem escapado da ira petista por abrir espaço para investigações contra o grande guru do PT. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, petista de carteirinha, que o diga. Acusado de não controlar a Polícia Federal, por permitir que ela cumpra suas funções constitucionais e realize diligências contra Lula e sua família, Cardozo está com a cabeça a prêmio, mas surpreendentemente, até agora, Dilma o manteve no cargo.
Em sua fúria para se defender, Lula chegou a dizer que “estamos vivendo quase um Estado de exceção”, ao se referir às delações premiadas feitas no âmbito da Lava Jato. Na verdade, o termo usado por Lula talvez se aplique melhor a uma situação em que um ex-presidente como ele se julga intocável, com o apoio dos companheiros do PT. Estado de exceção é ver Lula se aproveitar de seu bom relacionamento no círculo do poder, para tentar livrar a sua cara e a de seus familiares nos processos que não param de pipocar contra ele e sua parentela. Infelizmente, enquanto o Brasil estiver sujeito a manobras do gênero, em que um ex-presidente se julga acima da lei, continuaremos a ser uma espécie de republiqueta de banana igual a tantas outras espalhadas pelo mundo afora, na qual o império da lei só vale para quem não tem as costas quentes.
Fonte: Blog do José Fucs - https://www.facebook.com/blogdofucs/
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
Programa do PT ameaça os brasileiros três vezes, reedita campanha eleitoral e hostiliza manifestantes do dia 16. É o esquenta da megamanifestação
Vídeo: PT na TV: Programa partidário - 06 de agosto de 2015
– entre 20s e 23s – José de Abreu mira o abismo e fala “no final trágico para todos”;
– entre 5min21s e 5min45s – um rapaz pergunta: “será que tumultuar a política traz solução para a economia?” Nesse trecho, o PT chega a falar em golpe militar (ainda que esteja fazendo uma comparação com 1964);
-entre 6min12s e 6min20s – o partido volta a afirmar que é preciso evitar que a crise política ameace a democracia, “pois, sem democracia, tudo iria ao chão”.