Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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terça-feira, 12 de março de 2019
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sexta-feira, 11 de janeiro de 2019
“Tá todo mundo louco, oba!” e outras notas de Carlos Brickmann
O objetivo dos lulistas não é figurar na galeria ao lado de Obama, que afinal de contas era presidente “duzianqui”, é criar um paralelo com Nelson Mandela
Em Sinop, no Mato Grosso, a mãe foi a um bar
com amigos e deixou os quatro filhos pequenos sozinhos. Ao voltar, viu
um homem de 36 anos nu na cama com sua menina de cinco anos. Espancou-o
com cabo de vassoura e cano de PVC. O cavalheiro foi para o hospital.
Ela foi presa por agressão. Lembra um caso recente, em que os mesmos
bandidos invadiram a mesma casa três vezes, roubando tudo e espancando
os moradores. Na terceira, o dono da casa tomou o revólver de um bandido
e matou-os. Foi preso na hora, pela mesma polícia que, enquanto ele era
assaltado repetidas vezes, não tinha sequer sido vista nas proximidades
do local dos crimes.
Bobeou, dançou
O ator José de Abreu pisou em falso: em seu
twitter, acusou o Mossad, serviço secreto israelense, de ter tramado e
executado um atentado falso a Bolsonaro, com a cumplicidade do Hospital
Israelita Albert Einstein, onde o então candidato, segundo ele, se
fingiu em risco. A prova disso, disse Abreu, é que o primeiro-ministro
israelense Benyamin Netanyahu veio ao Brasil para a posse de Bolsonaro.
Vieram também dezenas de chefes de Estado e de Governo, mas não eram
judeus, e Abreu não quis culpá-los.
(...)
Igualdade seletiva
Hélio Negão, o negro mais bem votado nessas
eleições, com pouco mais de 345 mil votos, tomou posse como deputado
federal do Rio sem notícias especiais, sem manifestações do movimento
negro, sem ONGs a apoiá-lo. Há motivo para essa indiferença: Hélio Negão
é negro, luta contra o racismo, mas é do PSL, partido de Bolsonaro. E
sofre agressões por isso, de cunho discriminatório: um músico ligado a
partido adversário o chamou de “Negão do Bolsonaro”. Pelo jeito, um
cidadão negro tem o direito de votar em quem quiser, desde que seja no
partido dos bem-pensantes,
Faz-se a luz
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quinta-feira, 9 de junho de 2016
Zé do Lixão
Ex-campeão de cuspida no colégio agora é analista de agendas de ministros da Educação
“Sai a Educação padrão Fifa, entra a Educação padrão Frota”. (José de Abreu,
canastrão especializado no papel de dono de lixão, ao condenar em sua
página do Twitter o encontro entre o ator Alexandre Frota e o ministro
da Educação, Mendonça Filho, amparado na autoridade moral de quem,
quando envergonhava a família no colégio, só escapava da reprovação na
prova de cuspe à distância.
Fonte: Blog do Augusto Nunes
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
Hora de fazer a luta armada nas ruas
É HORA DE FAZER A LUTA ARMADA NAS RUAS! Iremos armados com a força do argumento! Ou: Que ninguém ouse deter os pacíficos!
O
PT levou ao ar ontem à noite o seu aloprado e desastrado programa no
horário político. Nunca se viu nada igual. Quem estava em casa, nas
empresas e nos escritórios parou para bater panela, apitar, gritar,
fazer barulho. Quem estava nas ruas meteu a mão na buzina ou botou a
boca no trombone nas calçadas. Bastou a
José de Abreu, no papel mais canastrão de sua carreira, nos ameaçar a
todos com o abismo caso Dilma Rousseff tenha de deixar a Presidência, e o
Brasil lhe deu a resposta, com dois picos especiais de euforia de
contestação: quando Lula e a presidente apareceram. Houve assovios até
em estações de metrô e terminais de ônibus. Uma eletricidade especial
tomou conta dos quatro cantos do país.
Chega! Os brasileiros já não aguentam mais essa turma!
“Ah, mas
eles não foram, afinal, eleitos?” Foram, sim! Mas não para mentir, não
para trapacear, não para assaltar os cofres públicos, não para fazer
pouco da nossa cara, não para impedir a realização dos nossos sonhos,
não para atrapalhar os nossos anseios, não para comprometer o futuro dos
nossos filhos.
Mas, ainda
assim, nós poderíamos deixa-los lá, expressando o nosso desagrado, sem
pedir que desocupassem a cadeira, não houvesse razões legais para isso. E
elas existem! Esse governo, que bem cedo perdeu a legitimidade,
descobriu-se também, atropelou a legalidade. E tem de sair por isso. Em
cumprimento à Constituição e às leis. E é isso que o país dirá uma vez
mais, aí nas ruas, no dia 16 de agosto.
Se dúvida
houvesse sobre o estado das artes, não há mais. A pesquisa Datafolha se
encarregou de revelar, referendando outras que a antecederam: a
esmagadora maioria dos brasileiros quer a interrupção desse governo. Não
reconhece nele as qualidades necessárias para tirar o país da crise.
Dizem que a gestão Dilma é ruim ou péssima 71% dos entrevistados; nada
menos de 66% pedem o impeachment.
Não
obstante, o PT tem a cara de pau de levar ao ar um programa que ameaça
três vezes o brasileiro com o pior se este decidir, ora vejam, exercitar
uma prerrogativa constitucional, que é cobrar a saída de Dilma. Pior:
classifica líderes de oposição de egoístas e oportunistas, continua a
reivindicar o exclusivismo moral e ignora o mar de lama em que está
mergulhado.
Lula, no
papel de Lula — alheio à brutal corrosão de sua biografia e de sua
imagem —, estava lá para assegurar que o PT é muito melhor do que os
antecessores, que nunca antes na historia “destepaiz” etc. e tal. O
tempo passou. Lula não se deu conta. A mística passou. Lula não se deu
conta. A mistificação passou. Lula não se deu conta. Lula não se deu
conta, enfim, de que é hora de pendurar as chuteiras — na melhor das
hipóteses para ele. A pior ficará por conta da Polícia Federal, do
Ministério Público e da Justiça.
Alheia à
realidade que a cerca, Dilma surgiu no vídeo para, santo Deus!, fazer
promessas eleitorais que nem novas chegam a ser. Era aquela mesma
senhora da campanha, a acenar com os mesmos amanhãs sorridentes. E,
hoje, em agosto de 2015, a esmagadora maioria dos brasileiros já sabe
que a candidata de outubro estava mentindo.
Mas não
bastaram as ameaças. O PT decidiu também fazer pouco caso daqueles que
protestam, ironizando os panelaços, como se, hoje, fosse o partido a
falar em nome de uma maioria. O programa desta quinta certamente entrará
para a história das decisões mais estúpidas jamais tomadas pela
legenda.
E volto,
para começar a encerrar, às ameaças de caos, abismo, crise institucional
e golpe, que foram levadas ao ar. Cumpre fazer uma pergunta direta aos
petistas: seus militantes e milicianos, por acaso, estão se armando?
Quem encarna esse risco? Certamente não são aqueles que vão às ruas
protestar, exibindo as cores verde e amarela e portando a bandeira do
Brasil, onde se lê com clareza: “Ordem e Progresso”.
Eu entendi
errado, ou os petistas estão dizendo que, caso o Congresso — um Poder da
República — ou o TSE, expressão de outro Poder, casse o mandato da
presidente, os militantes da sigla e seus acólitos não aceitarão a
decisão? E, nesse caso, farão exatamente o quê? A esmagadora maioria da
população não tem armas. Os petistas estariam ameaçando as instituições?
Com quais forças? Com quais, então, armas? Com quais líderes?
Nós, sim, os homens comuns, é que não podemos tolerar as ameaças feitas pelo PT no seu horário político.
Não! Se
Dilma cair, não acontecerá nada de trágico para o país. Vai se respeitar
a Constituição. Os que defendem a sua saída não têm armas — e quero
crer que também não as tenham os que querem a sua permanência. A lei
será cumprida. E os que quiserem que não se cumpra hão de se submeter
aos rigores do estado democrático, que detém o monopólio do uso da
força, se necessário, no cumprimento da Constituição também democrática.
É simples.
O resto é papo furado! O PT já não seduz, não convence nem assusta mais ninguém.
Faremos nas ruas a luta armada, sim! Iremos armados com a força do argumento. E só! E que ninguém ouse deter os pacíficos!
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Arrogância da TV. Coisa do PT!
Com o seu programa, para quem falou o PT? Para os 3 de cada 10 brasileiros que aprovam o governo? Então falou para os convertidos
• Que arrogância! O programa do PT na televisão pergunta se não é melhor errar por querer acertar do que o contrário... É um falso dilema.• O programa do PT usa o medo para assustar. Fala em ditadura. Como se uma nos esperasse na esquina.
• Dilma no programa do PT!. Mais magra, mais bonita, mais rejeitada.
• Como o PT, no seu programa de televisão, fala em encher panelas de comida no momento em que a comida escasseia nas panelas por culpa dos erros dele?
• Do primeiro ao último minuto, a velha arrogância do PT orientou o programa.
• Uma amiga, petista, chama de "arrogância paralisante" o que se passa com o PT. Faz sentido.
• Arrogância, a essa altura do campeonato, foi o simples ato de exibir um programa de televisão desses.
• E o deboche com o panelaço no programa do PT? É um deboche com os que escolheram essa forma de se manifestar. A Constituição garante a livre manifestação.
• Com o seu programa, para quem falou o PT? Para os 3 de cada 10 brasileiros que aprovam o governo? Então falou para os convertidos.
• Dilma orientou seus ministros a distribuírem cargos com políticos e partidos. Parece ser a única coisa que lhe resta fazer.
• O programa do PT serviu para aquecer o clima às vésperas de novas manifestações de ruas, marcadas para o próximo dia 16.
• E o José de Abreu, o apresentador do programa do PT, hein? É um oportunista. Sabe escolher o melhor momento para aparecer. Ou não?
• No Jornal Nacional, pelo menos, Temer parece o presidente da República. Não por culpa do jornal. Mas porque Dilma sumiu.
Fonte: Blog do Noblat
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quinta-feira, 6 de agosto de 2015
Programa do PT ameaça os brasileiros três vezes, reedita campanha eleitoral e hostiliza manifestantes do dia 16. É o esquenta da megamanifestação
O
programa do PT, que vai ao ar à noite — panelas à mão! — é um lixo
político, moral e estético. Que seja José de Abreu a apresenta-lo até
faz sentido. Ocorre que ele estava muito convincente como Nino, o rei do
lixão em “Avenida Brasil”, e se mostra um canastrão constrangedor nessa
peça que se desenvolve entre o delírio e a ameaça de caráter
terrorista. Sim, o programa do PT decidiu ameaçar os brasileiros, muito
especialmente os 66% que querem o impeachment de Dilma, segundo o
Datafolha, e os 71% que avaliam que seu governo é ruim ou péssimo.
Vídeo: PT na TV: Programa partidário - 06 de agosto de 2015
João
Santana é talentoso, mas escorregou feio. Admita-se: não dá para fazer
milagre. O produto que ele tem de vender é ruim, está bichado, ninguém
quer comprar. Começo pelo mais grave.
O programa
tem uma tese central: a crise política é pior do que a crise econômica,
e fica evidente que ela virá, segundo os companheiros, caso se insista
no afastamento de Dilma. E aí o partido radicaliza: ameaça o país com um
“final trágico”. É mesmo? Convenham: petistas na cadeia em razão da
indústria de assalto ao estado que eles promoveram é um final ruim para
os bandidos, mas feliz para o país.
Em três momentos, os petistas ameaçam explicitamente a população:
– entre 20s e 23s – José de Abreu mira o abismo e fala “no final trágico para todos”;
– entre 5min21s e 5min45s – um rapaz pergunta: “será que tumultuar a política traz solução para a economia?” Nesse trecho, o PT chega a falar em golpe militar (ainda que esteja fazendo uma comparação com 1964);
-entre 6min12s e 6min20s – o partido volta a afirmar que é preciso evitar que a crise política ameace a democracia, “pois, sem democracia, tudo iria ao chão”.
– entre 20s e 23s – José de Abreu mira o abismo e fala “no final trágico para todos”;
– entre 5min21s e 5min45s – um rapaz pergunta: “será que tumultuar a política traz solução para a economia?” Nesse trecho, o PT chega a falar em golpe militar (ainda que esteja fazendo uma comparação com 1964);
-entre 6min12s e 6min20s – o partido volta a afirmar que é preciso evitar que a crise política ameace a democracia, “pois, sem democracia, tudo iria ao chão”.
Pergunta-se: quem ameaça a democracia no Brasil?
Respondo: os ladrões!
Pergunta-se: quem ameaça a democracia no Brasil?
Respondo: os que pretendem chamar o cumprimento da lei de “golpe”.
Pergunta-se: quem ameaça a democracia no Brasil?
Respondo: quem entende o Brasil como a luta permanente “nós” e “eles”.
Eu
sintetizo: hoje, a única força que molesta a democracia, porque não
chega a ameaçá-la — e não chega porque não deixamos —, é o PT.
É
estupefaciente que o partido que faz um programa que deveria, então,
apelar à concórdia e à união nacional recorra, duas vezes, ente 1min02s e
1min06s e 5min46s e 5min51s, a imagens de líderes da oposição, com o
carimbo: “Não se deixe enganar pelos que só pensam em si mesmos”. São
contemplados, entre as personagens demonizadas, os senadores Aécio Neves
(PSDB-MG), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Agripino Maia (DEM-RN), o deputado
Carlos Sampaio (SP), líder do PSDB, e Paulinho da Força (SD-SP).
Atenção! Três deles são presidentes de partidos de oposição: Aécio,
Agripino e Paulinho.
Nesta
quarta, num apelo candente, tanto Aloizio Mercadante, ministro da Casa
Civil, como Michel Temer, vice-presidente da República e coordenador
político do governo, falaram que alguém precisa “unir e reunir” os
brasileiros. Como? Ora, acusando os líderes oposicionistas de egoístas e
enganadores.
O PT é uma piada grotesca.
Aos
6min23s, eis que aparece Lula: “Nosso pior momento ainda é melhor que o
melhor momento dos governos passados; nosso maior ajuste ainda é menor
do que o ajuste que ELES fizeram”.
Seria
muito fácil demonstrar a mentira de tal afirmação, mas me dispenso
disso. Pergunto apenas se essa é a retórica de quem investe na paz ou na
guerra. Lula, que nasceu destituído do senso de ridículo, não tem
autocrítica. Julgando-se ainda uma referência acima de qualquer
questionamento, diz: “Eu mesmo fiz um ajuste na economia e depois o
Brasil ficou muito melhor”. De fato, ele se considera a única referência
positiva que pode ter um governante na face da Terra. O PT ainda não
percebeu que esse tempo passou.
Aos
7min55s, aparece Dilma, de branco. Afirma: “Sei suportar pressões e até
injustiças”. Ela disse rigorosamente isso na entrevista concedida a Jô
Soares. Era João Santana lá, é João Santana cá. Não temos uma
presidente, mas uma personagem protagonizando um roteiro ruim.
O resto,
meus caros, é campanha eleitoral, com a ligeira diferença, desta feita,
de que Dilma foi eleita há menos de 10 meses. No oitavo mês do segundo
governo, os brasileiros já conhecem todas as mentiras contadas pela
candidata Dilma — e isso explica, em boa parte, os 71% de rejeição e os
66% que querem o impeachment, segundo o Datafolha.
Quem achou
que era uma boa ideia ridicularizar os panelaços, submetendo-os a uma
ironia ufanista e autorreferente? O programa certamente vai ajudar a pôr
alguns milhares nas ruas no dia 16. Finalmente,
e não me estenderei a respeito, José de Abreu, um ator mediano, tem um
desempenho patético. Fala escandindo as sílabas, mal escondendo a
leitura de um texto no teleprompter. Havia, para ficar com referências
da arte dramática, algo de distanciamento brechtiano no seu desempenho:
ele não nos deixava esquecer, em nenhum momento, que aquilo era uma
farsa, uma representação, um discurso sobre a realidade, remetendo-nos, o
tempo todo, para a vida real, que hoje rejeita o PT.
Lula e seu
partido, na década de 80, eram Stanislavski. Os atores realmente
pareciam possuídos pelo papel que encarnavam, diziam coisas críveis, que
soavam naturais. Conduziam muitos à emoção. Agora não! É evidente que
nem eles acreditam naquela porcaria. Para
encerrar: a ruindade é tamanha que se estampa em letras garrafais, na
tela, uma frase que flerta com o incompreensível. Deve ter sido redigida
pessoalmente por Dilma. Está lá: “Não é melhor a gente não acertar em
cheio tentando fazer o bem do que errar feio fazendo o mal?”.
Do ponto de vista da comunicação, é uma aberração porque:
– a interrogação é longa demais;
– os “nãos” estão muito próximos e tornam a mensagem obscura;
– há uma óbvia desconexão de sentido
entre “errar feio” e “fazendo o mal” como relação de causa e
consequência: afinal, quem faz o mal não acha que erra; faz uma opção;
– torna as pessoas reféns da melancolia. Não há boa saída: ou se erra tentando fazer o bem ou se erra tentando fazer o mal.
A boa
notícia é que o programa é mais uma evidência de que o PT morreu. E
ninguém aparece para acender uma vela e encomendar o corpo. Ele fica aí,
recendendo a cadaverina, em praça pública.
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo
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sábado, 25 de julho de 2015
Lula se diz “cansado de mentira e safadeza”. Nós também!!! Ah, sim: Dilma e “Zé do Breu” serão estrelas do megapanelaço do dia 6 de agosto
Luiz
Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República, diz estar “cansado de
mentiras e safadezas”. Uau! E nós, então, né? E o Brasil? É isto mesmo,
Lula! Chega de mentiras e safadezas!
Ele fez essa declaração insólita
na posse do novo presidente do Sindicado dos Bancários do ABC, informa
Andréia Sadi, na Folha deste
sábado. Que diabos Lula fazia lá? Ora, o tal sindicato é um braço do PT
e atua segundo seus interesses. Essa mistura entre partido e
sindicalismo, diga-se, está na raiz de muita… mentira e safadeza!!!
O “hater” Zé de Abreu, que era o chefe do lixão na novela “Avenida Brasil”, vai apresentar o programa do PT
Lula repetiu
o conteúdo de vídeo indigno que circula nas redes sociais, feito pelos
“companheiros”, que associa antipetismo a nazismo. Já escrevi a respeito. Com aquela capacidade de ler a história que só ele demonstra, afirmou: “Tenho a impressão de que. muitas
vezes. a gente vê na televisão e parece os nazistas criminalizando o
povo judeu. Parece os romanos criminalizando os cristãos, parece os
fascistas criminalizando o povo italiano, parece tantas outras
perseguições.”
Não sei o que é mais chocante: se a arrogância, se a ignorância abissal.
Pois é… Na
quinta e na sexta, ficamos sabendo que os petistas estão querendo bater
um papinho com os tucanos para ver se conseguem impedir o impeachment de
Dilma. O próprio Lula estaria disposto a falar com FHC. Ironizei aqui o
esforço e evidenciei tratar-se de uma tolice. Vejam como tenho razão.
No discurso que fez no sindicato, o Babalorixá de Banânia voltou a
espumar. Referindo-se claramente aos tucanos, afirmou que as pessoas que
dizem que o país vai quebrar “já quebraram o Brasil duas vezes”. Eis o Lula
do diálogo… É uma fala muito instrutiva para tucanos que estejam
eventualmente pensando em dar uma namoradinha com o PT…
Dilma
A presidente Dilma também estaria
interessada numa conversa com a oposição. Entendo. E, ora vejam, tomou
uma decisão realmente sábia!!! Participará do programa do horário
político do PT, que vai ao ar no dia 6, com panelaço garantido país
afora. Como já escrevi aqui, mais do que fascinada pela mandioca como
conquista verdadeiramente nacional, Dilma é mesmo atraída pela casca de
banana. É ver uma, e não resiste: lá vai ela com, aqueles seus passinhos
em ângulo de mais ou menos 60º, pisar da dita-cuja.
O PT e a
própria Dilma estão de tal sorte alheios à realidade que o conteúdo do
programa, comandado por João Santana, vai se dedicar à defesa do partido
e do governo, estreitando ainda mais essa relação, que será, então, um
exemplo acabado de massa negativa, de soma que diminui: ao grudar do PT,
Dilma fica ainda mais por baixo; ao grudar em Dilma, o PT passa a ser
ainda mais rejeitado. Mas fazer o quê?
Aquela que
também diz, por intermédio de ministros, querer um papo com FHC vai
participar de um programa que deve sustentar que, apesar das
dificuldades, o país ainda vive numa situação bem melhor do que antes da
chegada do PT ao poder — estará se referindo, é óbvio, aos oito anos de
mandato tucano. Sabem como é, gente… Ela quer o diálogo…
O PT está
lendo de forma tão enviesada a realidade que o apresentador do programa
será o ator José de Abreu, um petista que é visto como um caricato até
por… petistas! Chamar o do “Zé do Breu” — como é conhecido das redes —
para tal tarefa corresponde a optar por um “hater”, por um “odiador”
contumaz, por um polemista grosseiro. Aliás, se a gente for considerar
os artistas que o partido mobilizava antes e os que mobiliza agora,
tem-se uma clara noção da decadência da legenda. Nos tempos de
glória,”Zé do Breu” lutava para ser alguma coisa na legenda. Foi até
papagaio de pirada em comício. Era desprezado. Se agora o chamaram para
ser uma estrela, adivinhem como está o partido… Zé de Abreu, como sabem,
deu o que falar na novela “Avenida Brasil” pela verossimilhança que
conferiu ao personagem “Nino”, chefe mafioso de um lixão.
Não tem
jeito, não! Essa gente já não aprende mais nada. O ciclo de despetização
do Brasil teve início. Infelizmente, será um processo lento. Mas
inexorável. E deem uma coisa como certa: eles quebraram a cara no
esforço de instituir, na prática, um regime de partido único, em torno
do qual se multiplicariam irrelevâncias.
O projeto do
PT já era, felizmente! E, como se nota, os petistas não aprenderam nada
e ainda esqueceram as suas táticas mais eficazes de manipulação. Pior
para eles. Bom para o país.
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terça-feira, 24 de março de 2015
Dirceu mostra que são quase 4 mil, os petistas otários e babacas, que fizeram vaquinha para ele pagar multa
A quantia arrecadada pela ‘vaquinha’ dos Amigos do Dirceu é dinheiro de troco para o traficante de influência que conseguiu ficar ainda mais rico sem sair da cadeia
Em 16 de novembro de 2013, dia do check-in na
Papuda, José Dirceu de Oliveira confundiu portão de cadeia com palanque
e, a caminho dos 68 anos, resolveu incorporar o líder estudantil de 68.
Para delírio de meia dúzia de milicianos que saudavam aos gritos o
“guerreiro do povo brasileiro”, hasteou o braço esquerdo com o punho
cerrado e, caprichando na expressão feroz de quem vai dizimar sozinho um
pelotão de fuzileiros navais americanos, berrou a informação: “Eu me
considero um preso político”.
Como assim?, perguntou-se quem não perdeu de todo o
juízo. Desde sempre, só se enquadra nessa categoria gente encarcerada ─
sem o devido processo legal, sem o exercício do direito de ampla defesa
─ para refletir numa cela sobre os perigos reservados a quem faz
qualquer tipo de oposição a uma ditadura consolidada ou embrionária. O
Brasil, convenhamos, ainda não é uma Venezuela que fala português, muito
menos uma Cuba tamanho família. Mais: Dirceu sempre fez parte do grupo
que desde janeiro de 2003 desgoverna o país.
Perdeu o emprego de ministro em 2005, mas não o
status de figurão do PT, nem a cumplicidade mafiosa dos companheiros que
alojou em cargos estratégicos enquanto chefiou a Casa Civil no primeiro
mandato de Lula. E tampouco foi engaiolado arbitrariamente. No
julgamento do processo do mensalão, que demorou quase sete anos para
começar e outros dois para chegar ao desfecho, sobrou-lhe tempo para
rebater acusações e contestar a solidez das provas acumuladas contra a
estrela do bando.
Além de advogados que calculam honorários em
dólares por minuto, Dirceu foi defendido por ministros do Supremo
Tribunal Federal que estão lá para inocentar bandidos de estimação do
Planalto. Acabou forçado a hospedar-se na Papuda não por crimes de
pensamento, mas por corrupção ativa. Quem trocou a cama de casal por um
catre não foi o revolucionário aposentado, ou o guerrilheiro de festim
diplomado na ilha-presídio, ou o ex-presidente do PT, ou o ex-chefe da
Casa Civil. Foi o chefe (ou subchefe?) da quadrilha do mensalão.
Diante de tantas e tão contundentes evidências,
quantos brasileiros ─ além do próprio detento ─ ousariam enxergar um
preso político num político preso por tratar o Código Penal a socos e
pontapés? Quase 4 mil, informou em fevereiro de 2014 o balanço oficial
da “vaquinha” online promovida para pagar a multa de R$ 971.128,92
imposta ao sentenciado pelo STF. As quantias doadas por 3.972 “amigos do
Zé Dirceu” somaram R$ 920.700. A diferença foi coberta por R$ 163 mil
extraídos das sobras das “vaquinhas” que haviam socorrido os mensaleiros
José Genoíno e Delúbio Soares.
O ator José de Abreu, por exemplo, entrou com R$ 1
mil na operação concebida para livrar da falência “a grande vítima de um
julgamento político”. Com a fisionomia sofrida de quem não conseguira
uma vaga na lista de visitas íntimas, alegou que aquela fora “uma
maneira de dividir a pena com ele”. Em 22 de fevereiro, a página
eletrônica aberta para a coleta dos adjutórios comemorou o sucesso da
mobilização: “Juntos, vencemos esta batalha. Ainda há outras por vir,
certamente. E, juntos mais uma vez, estamos prontos para enfrentá-las”.
Bingo. A batalha prevista há um ano está em curso desde quinta-feira
passada.
Começou com a ruidosa chegada de José Dirceu ao
front do Petrolão e ninguém sabe quando vai terminar. Mas é improvável
que haja outra “vaquinha”. Os desdobramentos da Operação Lava Jato
revelaram que o dono da J. D. Assessoria e Consultoria embolsou nos
últimos nove anos cachês de matar de inveja canastrões de novela. Nesse
período, agindo como facilitador de negócios, vários deles cobiçados por
participantes do assalto à Petrobras, o consultor embolsou R$ 29
milhões. Para quem junta tal fortuna em tão pouco tempo, a multa imposta
pelo Supremo é dinheiro de troco.
Os zé-de-abreu acabam de saber que, comovidos com
um preso político, dispensaram do castigo financeiro o multimilionário
que conseguiu uma proeza até então só alcançada pelos chefões do PCC:
ficou mais rico sem sair da cela. Entre novembro de 2013 e novembro
passado, enquanto cumpria pena, JD faturou pelo menos R$ 1,2 milhões. A
gigante da indústria farmacêutica EMS engordou a conta da consultoria
com R$ 700 mil.
Outros R$ 500 mil vieram da construtora Consilux. Até
agora, nenhum dos milhares de lesados pediu o dinheiro de volta. Nem o
beneficiário parece disposto a devolvê-lo.
A façanha transformou o preso político de araque no
Marcola do PT. Mas a “vaquinha” desempata o duelo entre o traficante de
influência e o traficante de drogas. Marcola nunca se viu homenageado
com donativos voluntários. Vai ter de preencher a lacuna no prontuário
para ser promovido a Zé Dirceu do PCC.
Fonte: Veja OnLine - Coluna do Augusto Nunes
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