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segunda-feira, 4 de setembro de 2023

Os frutos da terra - Sílvio Lopes

         Tudo, absolutamente tudo o que vem de Deus, a esquerda demoniza. E o que é do capeta, por outro lado, endeuza e idolatra em prosa e verso.

O agronegócio brasileiro, hoje, é dos mais modernos e eficientes do planeta.  
Alimenta boa parte da população mundial. Pau nele. Até fascista é chamado... Afinal, é das coisas que deram certo e para a esquerdopatia isso é crime inadmissível.Tem que ser combatido. 
 
Lá atrás, na eleição de Collor, o agro mostrou, afinal, a sua cara. Forjou o  embrião de um movimento estrutural e político via UDR( União Democrática Ruralista), para defender nossos produtores e o seu negócio do preconceito e da perseguição esquerdopata. Figuras como Ronaldo Caiado ( hoje governador de Goiás), à época candidato presidencial, mostraram a força do campo e sua importância estratégica na geopolítica mundial. Aqui, no RGS, figuras como Gilberto Scopel de Moraes, Carlos Eduardo  Borba Nunes, Ana Maria Sartori e tantos outros, tornaram-se  ícones da representatividade rural gaúcha.

O campo, até então avesso à arena política percebeu a necessidade - e aproveitou a oportunidade- para fazer valer seu papel primordial na construção de uma nação pujante e autosuficiente na produção primária. Os frutos, hoje colhemos. Somos respeitados no mundo todo e graças a essa gente e sua determinação e amor ao trabalho e ao País, temos muito a comemorar.

Se a política mesquinha e destruidora de nossos valores e das nossas riquezas for neutralizada, logo o Brasil poderá alçar ao panteão das grandes nações do planeta terra. O agronegócio merece nosso total apoio e aplauso.

Conservadores e Liberais - O autor, Sílvio Lopes, é jornalista, economista, professor e palestrante.

 

quarta-feira, 24 de março de 2021

OS “ESPECIALISTAS” - Alex Pipkin, PhD

Está muito difícil conviver com as “verdades” e as hipocrisias de especialistas - de coisa nenhuma.   Hoje, mais uma vez, fui premiado com a participação honrosa de uma moça, que embora minha amiga no Facebook, apareceu pela primeira vez para me coroar com seu lamento e sua ácida crítica e insulto, uma vez que sou contra o fechamento da economia.

Seus elogios estão ligados a minha indignidade e insensibilidade, qualificando-me de um homem sem coração. Ora, como eu ouso não me preocupar com as mortes pela Covid-19?!  Vi sua filiação ideológica, bingo, mas a minha verdade baseia-se na ciência e na singela compreensão das consequências do fechamento para a vida individual daqueles que mais precisam comer, trabalhar e terem renda.

Logo após, fui almoçar na minha mãe. Apavorada, na chegada, pediu-me para lavar as mãos e, não satisfeita, ordenou-me para embriagar-me com álcool gel. Na mesa disse: “Alex, estou esgotada. Ligo a TV e é só Covid e mortes e mais mortes. Não aguento mais”.  Já tinha sugerido desligar! Mas ela não desliga da “Gaúcha”. Sabem como é, né? 80 anos... Pois esses terroristas do medo e do terror não vão cessar de apavorar com suas estratégias interesseiras!

Agora, a afro-brasileira Maju Coutinho, apresentadora da Globo, demonstrando todo seu afeto, sua empatia e seu humanismo para com os brasileiros, disse em tom jocoso que o choro é livre”, ou seja, um “que se danem vocês” com as medidas restritivas.  Vou perder meu tempo para ver qual a especialidade desta moça Maju. Provavelmente deve ter cursado jornalismo, além de saber soletrar palavras expostas numa telinha. Por algumas tiradas da moça, já que é reincidente, deve ter lido e estudado “um montão”. [considerando o claro sentido do 'um mundão' a conclusão é óbvia. A jornalista tem dificuldades na citação de quantidades- chuta quatrocentos mil no mesmo pacote de dose; é parcial - já incitou ações racistas dando notícias; posa de comentarista, esquecendo que comentar ao vivo é meio complicado.
Tem uma outra, presidente  de uma associação de alguma coisa - esquecemos o nome -  e se empolga tanto com a oportunidade que a TV Funerária lhe concede:  prever hoje o que aconteceu ontem - que chega a ficar esganiçada.
Quando ela e a jornalista que apresenta o jornal da TV Globo, no inicio da tarde, se encontram,o clima fica sinistro, fúnebre - o 'aroma' de cadáveres, impregna o ambiente]

Mas o choro tem corrido mesmo livre entre as famílias mais pobres, especialmente, que são aqueles que trabalham de dia para garantir a boia da noite. Sério, não aguento mais o terror e a hipocrisia gerada por esses “especialistas” da burrice e da intransigência, de “progressistas” apologistas do caos, com seus gritos de ordem de “fiquem em casa”, evidente que com seus salários do Estado pagos por nós, ou da elite culpada das geladeiras cheias.

Todo santo dia é uma avalanche de más notícias; qual a contribuição disto?
A verdade, é que a verdade, não as meras opiniões
, que vai de encontro as falácias desses “especialistas”, tem sido sempre utilizada como nova arma para atacar a genuína verdade. Esses moços e moças televisivas, arrumadinhas e penteadas, não sabem que o trabalho é “para o homem”, e tanto é essencial como faz parte da dignidade humana.  Porém, mais importante ainda neste momento, é a sua questão objetiva, ou seja, o homem precisa trabalhar para sobreviver!

Portanto, Sra. Maju, é vital estancar o choro, compreendendo que qualquer trabalho para um indivíduo é ESSENCIAL PARA A SUA PRÓPRIA VIDA. Preocupo-me também - e cientificamente - com as vidas econômicas humanas. [bom a Sra. lembrar que conseguiu seu emprego, ao aproveitar uma situação excepcional.
PARABÉNS; mas, sua habilidade não se estendeu ao jornalismo,nem a dotou da competência um Sérgio Chapellin, um Cid Moreira, a Lillian Witte Fibe e outros expoentes que brilharam no passado daquela emissora.]