Está muito difícil conviver com as “verdades” e as hipocrisias de especialistas - de coisa nenhuma. Hoje, mais
uma vez, fui premiado com a participação honrosa de uma moça, que embora
minha amiga no Facebook, apareceu pela primeira vez para me coroar com
seu lamento e sua ácida crítica e insulto, uma vez que sou contra o
fechamento da economia.
Seus elogios estão ligados a minha indignidade e insensibilidade, qualificando-me de um homem sem coração. Ora, como eu ouso não me preocupar com as mortes pela Covid-19?! Vi sua
filiação ideológica, bingo, mas a minha verdade baseia-se na ciência e
na singela compreensão das consequências do fechamento para a vida
individual daqueles que mais precisam comer, trabalhar e terem renda.
Logo após,
fui almoçar na minha mãe. Apavorada, na chegada, pediu-me para lavar as
mãos e, não satisfeita, ordenou-me para embriagar-me com álcool gel. Na
mesa disse: “Alex, estou esgotada. Ligo a TV e é só Covid e mortes e
mais mortes. Não aguento mais”. Já tinha sugerido desligar! Mas ela não desliga da “Gaúcha”. Sabem como é, né? 80 anos... Pois esses terroristas do medo e do terror não vão cessar de apavorar com suas estratégias interesseiras!
Agora, a
afro-brasileira Maju Coutinho, apresentadora da Globo, demonstrando todo
seu afeto, sua empatia e seu humanismo para com os brasileiros, disse
em tom jocoso que “o choro é livre”, ou seja, um “que se danem vocês”
com as medidas restritivas. Vou perder
meu tempo para ver qual a especialidade desta moça Maju. Provavelmente
deve ter cursado jornalismo, além de saber soletrar palavras expostas
numa telinha. Por algumas tiradas da moça, já que é reincidente, deve
ter lido e estudado “um montão”. [considerando o claro sentido do 'um mundão' a conclusão é óbvia. A jornalista tem dificuldades na citação de quantidades- chuta quatrocentos mil no mesmo pacote de dose; é parcial - já incitou ações racistas dando notícias; posa de comentarista, esquecendo que comentar ao vivo é meio complicado. Tem uma outra, presidente de uma associação de alguma coisa - esquecemos o nome - e se empolga tanto com a oportunidade que a TV Funerária lhe concede: prever hoje o que aconteceu ontem - que chega a ficar esganiçada.
Quando ela e a jornalista que apresenta o jornal da TV Globo, no inicio da tarde, se encontram,o clima fica sinistro, fúnebre - o 'aroma' de cadáveres, impregna o ambiente]
Mas o choro
tem corrido mesmo livre entre as famílias mais pobres, especialmente,
que são aqueles que trabalham de dia para garantir a boia da noite. Sério, não
aguento mais o terror e a hipocrisia gerada por esses “especialistas” da
burrice e da intransigência, de “progressistas” apologistas do caos,
com seus gritos de ordem de “fiquem em casa”, evidente que com seus
salários do Estado pagos por nós, ou da elite culpada das geladeiras
cheias.
Todo santo dia é uma avalanche de más notícias; qual a contribuição disto?
A verdade, é que a verdade, não as meras opiniões, que vai de encontro
as falácias desses “especialistas”, tem sido sempre utilizada como nova
arma para atacar a genuína verdade. Esses moços
e moças televisivas, arrumadinhas e penteadas, não sabem que o trabalho
é “para o homem”, e tanto é essencial como faz parte da dignidade
humana. Porém, mais importante ainda neste momento, é a sua questão objetiva, ou seja, o homem precisa trabalhar para sobreviver!
Portanto,
Sra. Maju, é vital estancar o choro, compreendendo que qualquer trabalho
para um indivíduo é ESSENCIAL PARA A SUA PRÓPRIA VIDA. Preocupo-me também - e cientificamente - com as vidas econômicas humanas. [bom a Sra. lembrar que conseguiu seu emprego, ao aproveitar uma situação excepcional.
PARABÉNS; mas, sua habilidade não se estendeu ao jornalismo,nem a dotou da competência um Sérgio Chapellin, um Cid Moreira, a Lillian Witte Fibe e outros expoentes que brilharam no passado daquela emissora.]