Tudo, absolutamente tudo o que vem
de Deus, a esquerda demoniza. E o que é do capeta, por outro lado,
endeuza e idolatra em prosa e verso.
O
agronegócio brasileiro, hoje, é dos mais modernos e eficientes do
planeta.
Alimenta boa parte da população mundial. Pau nele. Até fascista
é chamado... Afinal, é das coisas que deram certo e para a
esquerdopatia isso é crime inadmissível.Tem que ser combatido.
Lá atrás,
na eleição de Collor, o agro mostrou, afinal, a sua cara. Forjou o
embrião de um movimento estrutural e político via UDR( União
Democrática Ruralista), para defender nossos produtores e o seu negócio
do preconceito e da perseguição esquerdopata. Figuras como Ronaldo
Caiado ( hoje governador de Goiás), à época candidato presidencial,
mostraram a força do campo e sua importância estratégica na geopolítica
mundial. Aqui, no RGS, figuras como Gilberto Scopel de Moraes, Carlos
Eduardo Borba Nunes, Ana Maria Sartori e tantos outros, tornaram-se
ícones da representatividade rural gaúcha.
O campo,
até então avesso à arena política percebeu a necessidade - e aproveitou a
oportunidade- para fazer valer seu papel primordial na construção de
uma nação pujante e autosuficiente na produção primária. Os frutos, hoje
colhemos. Somos respeitados no mundo todo e graças a essa gente e sua
determinação e amor ao trabalho e ao País, temos muito a comemorar.
Se a
política mesquinha e destruidora de nossos valores e das nossas riquezas
for neutralizada, logo o Brasil poderá alçar ao panteão das grandes
nações do planeta terra. O agronegócio merece nosso total apoio e
aplauso.
Conservadores e Liberais - O autor, Sílvio Lopes, é jornalista, economista, professor e palestrante.
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