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quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Juiz dá 10 dias para IML responder quesitos da defesa de Maluf

O juiz substituto da Vara de Execuções de Brasília, Bruno Macacari, deu prazo de 10 dias para que o Instituto Médico Legal responda aos 33 quesitos da defesa de Paulo Maluf (PP) sobre a saúde do deputado e sobre as instalações do Complexo Penitenciário da Papuda. Os advogados dizem ver omissões no laudo 52111 do IML entregue ao juízo no dia 22. O documento, subscrito por dois legistas de Brasília, atesta que Maluf tem doença grave, mas pode receber tratamento na cadeia.  “Oficie-se ao IML e à direção do estabelecimento prisional com cópias dos novos quesitos, a serem respondidos conforme digam respeito às atribuições de um ou de outro órgão, ressalvada a possibilidade de apenas reiterarem informações já prestadas, quando suficientes para a resposta a um quesito ou outro. Assino, para tanto, o prazo de 10 dias”, determinou o magistrado.

Maluf está preso desde quarta-feira, 20, por ordem do ministro Edson Fachin, do Supremo. O deputado está condenado a uma pena de 7 anos, 9 meses e 10 dias de reclusão por lavagem de dinheiro que teria desviado dos cofres públicos quando exerceu o cargo de prefeito de São Paulo (1993/1996).  O juiz ainda considerou que “a decisão definitiva acerca do pedido de prisão domiciliar depende do pleno esclarecimento dos pontos levantados pela defesa, possibilitando-lhe, assim, a impugnação do laudo apresentado pelo IML”.

No entanto, o magistrado pontua que “nada indica que o sentenciado esteja sob risco de saúde ou submetido a tratamento degradante, mas sim, que, ao reverso, vem recebendo todos os cuidados de que necessita, inclusive no que se refere à sua locomoção”.  “Como consta da certidão retro, os profissionais do IML estão em regime de plantão, o que inviabiliza a resposta imediata aos 40 (quarenta) quesitos formulados, relego a decisão acerca da prisão domiciliar para momento posterior às elucidações pertinentes e às eventuais impugnações a serem feitas pela Defesa, ficando mantidas, em todos os termos, com adição dos presentes fundamentos, a decisão de fls. 537/541”, ponderou.

Isto É com O Estadão

sábado, 11 de novembro de 2017

Desta vez a Polícia virou o jogo - nenhum policial morreu



Operação no Complexo do Salgueiro deixa pelo menos sete mortos um dia após PM ser assassinado

Pelas redes sociais, moradores dizem que houve correria durante um baile funk e relatam casos de pessoas que foram pisoteadas

Um tiroteio teria deixado pelo menos sete mortos no Morro do Salgueiro, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio, na madrugada deste sábado. Segundo relatos nas redes socais, as vítimas estavam em um baile funk na localidade da Marinha. Segundo as prmieiras informações, a ação teria sido realizada pela Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). Mas a Polícia Civil garantiu que a participação da Core foi apenas para garantir o trabalho da Divisão de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí na realização da perícia. Disse ainda que os sete corpos localizados na comunidade foram encaminhados para identificação no Instituto Médico Legal (IML) da região. 

Familiares das vítimas reclamam que quatro corpos foram levados dentro de um carro da polícia direto para o IML de Tribobó. [vítima de morte violenta, especialmente na rua, tem que ser levado para o IML! querem que seja levado para onde? que antes da remoção os donos da favela - os chefes do tráfico - liberem os cadáveres para perícia?]  Outros três corpos foram levados em um rabecão sem qualquer identificação ou guia de remoção. "As informações estão em andamento na DHNSG para apurar os fatos. Sete corpos foram localizados no Complexo do Salgueiro. A perícia foi feita no local. Os corpos foram encaminhados para identificação no IML da região", diz nota da Polícia Civil. 

Já a Polícia Militar afirma, em nota, que não atua no local.
A página "São Gonçalo Informa" postou, por volta das 4h, que estava tendo uma operação na comunidade.
Nos comentários, um morador disse que uma jovem chegou a ser pisoteada:
"Isso é uma covardia. Operação a essa hora. Na outra página, a mulher falou: que morram todos. Mas ela não sabia que a filha dela estava lá escondida, curtindo baile também. Está toda machucada porque foi pisoteada". [por acaso, os bandidos escolhem hora para cometer seus crimes?]

Na manhã desta sexta-feira, um policial militar do 7º BPM (São Gonçalo) morreu depois de ser baleado no pescoço durante um confronto com bandidos na comunidade do Brejal, em São Gonçalo. Outro agente ficou ferido na troca de tiros, que também deixou um suspeito morto. O soldado, identificado como Joubert dos Santos de Lima, de 26 anos, é o 117º policial morto no estado este ano. Ele chegou a ser socorrido ao Hospital Estadual Alberto Torres, no Colubandê, mas não resistiu.

MEGAOPERAÇÃO DAS FORÇAS DE SEGURANÇA
No início da semana, Policias civis e militares e forças federais realizaram uma megaoperação no Complexo do Salgueiro e na comunidade Anaia, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. Participaram da ação homens das Forças Armadas, da Força Nacional de Segurança Pública e das polícia Federal e Rodoviária Federal. A região é mapeada como ponto de circulação do tráfico de drogas.

Ao todo, 3,5 mil militares, 24 blindados e 18 embarcações das Forças Armadas atuaram na operação que terminou com oito presos e um menor detido. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, seis carros e três motos roubados foram recuperados. A polícia ainda apreendeu drogas, munição e material para endolação de entorpecentes. Uma Mercedes-Benz vermelha modelo SLK 250 se destacou entre os veículo apreendidos durante a megaoperação. Era neste veículo, com placa de Cabo Frio e que foi roubado em julho deste ano, em São Gonçalo, que o traficante Thomaz Jhayson Vieira Gomes, o 2N, chefe do tráfico na região, costumava circular. O modelo de 2013 é avaliado em mais de R$ 136 mil reais pela tabela Fipe. Um modelo novo do esportivo, que possui motor 1.8 CGI (turbo), bancos de couro e 16 válvulas, pode custar até R$ 250 mil.

O Globo

 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Eike é preso no Rio, e será levado para o presídio Ary Franco

Empresário estava em NY e teve prisão preventiva decretada por suspeita de ter pagado propina a grupo ligado ao ex-governador Sérgio Cabral 

Preso ao chegar ao Rio, Eike Batista é levado ao presídio Ary Franco

Empresário é acusado de pagar propina ao ex-governador Sérgio Cabral

Alvo de mandado de prisão preventiva da Operação Eficiência, deflagrada na última quinta-feira, o empresário Eike Batista foi detido assim que o avião em que estava pousou no Rio na manhã desta segunda-feira. Ele foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para ser submetido ao exame de corpo de delito, e, depois, encaminhado ao presídio Ary Franco, em Água Santa, Zona Norte do Rio. A aeronave em que o empresário estava chegou por volta das 10h. Ele embarcou ontem às 21h45m (0h45m no horário brasileiro de verão) em Nova York com destino ao Brasil. No aeroporto JFK, o empresário afirmou ao GLOBO que volta ao Brasil para responder à Justiça e negou que já tenha negociado uma delação premiada. Na mesma entrevista, ele disse que "tem que mostrar o que é" e que precisa passar "as coisas a limpo".
 
 Eike Batista deixa o IML após fazer exame de corpo de delito - Márcio Alves / Agência O Globo

De acordo com a secretaria de Administração Penitenciária, uma transferência para outra unidade só é avaliada após o ingresso do preso no sistema. O retorno de Eike ao Brasil foi negociado com a Polícia Federal. Investigadores à frente do caso no Rio confirmaram, ontem, que esperavam que o empresário se apresentasse nesta segunda-feira às autoridades. Eike teve seu pedido de prisão preventiva expedido na quinta-feira em decorrência das apurações da Operação Eficiência, desdobramento da Lava-Jato. Ele é acusado de corrupção e lavagem de dinheiro, por, segundo o Ministério Público Federal (MPF), ter pago US$ 16,5 milhões em propinas no exterior ao ex-governador Sérgio Cabral.

Considerado foragido após não ter sido encontrado em sua casa na última quinta-feira, Eike assumiu, junto a autoridades brasileiras, o compromisso de voltar ao Rio. A PF decidira que, se o empresário não cumprisse o acordo, pediria imediatamente a prisão dele nos Estados Unidos. Caso fosse necessário, o pedido seria feito por intermédio do Departamento de Recuperação de Ativos Financeiros (DRCI), órgão do Ministério da Justiça.  A demora das autoridades brasileiras em conseguir que Eike fosse preso em Nova York, uma das cidades mais conhecidas pelo alcance de seu policiamento, não foi gratuita. Na verdade, em nenhum momento, os investigadores ou o governo brasileiro pediram que o empresário fosse de fato preso pela polícia americana.

Ao contrário de alguns países que iniciam buscas tão logo o nome do procurado seja incluído na lista da Interpol, os Estados Unidos exigem que a agência internacional ou o governo do país interessado na prisão faça um pedido específico ao ministério público local, e um juiz precisa deferir a solicitação. A Polícia Federal, deliberadamente, não deu este passo. O objetivo era conseguir que Eike se entregasse de forma negociada, o que vai ocorrer hoje.
De acordo com autoridades brasileiras, a negociação é vantajosa, uma vez que a prisão do empresário no exterior exigiria um longo processo de extradição ou deportação, cujo trâmite poderia durar meses.

“PASSAR AS COISAS A LIMPO”
— Eu tô voltando e (vou) responder à Justiça, como é o meu dever — afirmou no Aeroporto JFK antes de embarcar, acrescentando: — Sentimento é de ter que mostrar o que é. Está na hora de eu ajudar a passar as coisas a limpo.


Eike confirmou que não tem ensino superior completo e que fez apenas dois anos do curso de engenharia na Universidade de Aachen e "saiu para trabalhar, para ganhar dinheiro". E desconversou ao ser perguntado se, em algum momento, vai levar a público fatos até agora desconhecidos.  — Olha, como estou nessa fase, me entregando à Justiça, melhor não falar nada. Depois a Justiça, e o que for permitido falar, vai acontecer depois. Agora não dá.

Fonte: O Globo


quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Tem alguém querendo aparecer e não parece ser o suposto estuprador

Vítima e suposto estuprador trocam acusações nas redes sociais


Suspeito de estuprar jovem de 24 anos durante festa de réveillon e a responsável pela denúncia usam as redes sociais para se defender e trocar acusações. Advogado dele acredita que não houve crime

[somos radicalmente contrários ao estupro ou qualquer violência contra as mulheres - devemos conquistar as mulheres, o que não é dificil.
O número de mulheres é bem superior ao de homens e ainda tem um grande contingente de 'homens' fazendo concorrência as mulheres.

Defendemos que o estupro seja punido com o máximo rigor e que o estuprado preso em flagrante ou preso com provas contundentes tenha uma prisão temporária em uma cela com algumas 'pessoas de bem'... nada de ir para o chamado 'seguro'... esses companheiros 'pessoas de bem' cuidarão de aplicar a LEI DA CADEIA.
Depois da 'prisão temporária', seja julgado e condenado a uma pena entre 10 a 15 anos. No caso de reincidência, na primeira, castração química - que é reversível; da segunda em diante castração física, extirpar os testículos e jogar fora.

Mas, no presente caso sente-se no ar a sensação que a suposta vítima, do suposto estupro, desde o inicio do imbróglio tem agido de uma forma que demonstra o desejo de chamar atenção, se tornar conhecida, não segue o procedimento adequado de uma pessoa realmente estuprada.
Esse assunto deve ser investigado por todos os ângulos, já que comunicação falsa de crime é crime.
Enquanto a Polícia Civil investiga denúncia de estupro em festa de réveillon no Setor de Clubes Norte, uma batalha na opinião pública é travada entre acusadora e acusado. A história veio a público em relato da jovem de 24 anos, publicada pelo Facebook no primeiro dia do ano, com imagens de laudos e detalhes da agressão que a moça teria sofrido no estacionamento do evento. O suposto algoz, o segurança Wellington Monteiro Cardoso, deu a versão sobre o caso pela primeira vez, em entrevista ao Correio, um dia depois. “A carne é fraca. Mas foi tudo consentido”, afirmou.

Agora, os dois têm se manifestado pelo Facebook. Quando a estudante da Universidade de Brasília (UnB) contou os detalhes da agressão, Wellington tirou do ar o perfil que mantinha na rede social. Há dois dias, no entanto, ele reativou a página. E tem se concentrado em textos relacionados à sua defesa. “Peço perdão aos meus amigos, que sempre confiaram em mim. E peço perdão, principalmente a Deus, Senhor de todo o universo, e que sabe de toda a verdade e meu arrependimento”, escreveu, na noite de terça-feira.

Uma navegada pelo perfil dá algumas pistas sobre seus gostos e ídolos. A primeira postagem é uma foto da mulher do segurança, Elizângela dos Santos Monteiro, 32 anos, que aparece abraçada a flores em formato de coração, com um comentário de Wellington: “Bem casado”.

Em outra publicação, ele posta o vídeo em que o ex-governador José Roberto Arruda aparece recebendo dinheiro das mãos de Durval Barbosa, que deu origem à Operação Caixa de Pandora. Entre os políticos que parece admirar estão o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Marco Feliciano (PSC-SP). Com Bolsonaro, existe uma interação maior. Há uma compilação de entrevistas em que o parlamentar do Rio de Janeiro defende a pena de morte, critica parlamentares do PSol e ironiza direitos humanos.

Na página da jovem que o denuncia, também aparecem demonstrações de preferências e posições políticas. A deputada federal Érika Kokay (PT-DF) figura em dois vídeos. Num deles, a petista critica Bolsonaro, por supostamente ter feito apologia a estupro, num embate na Câmara dos Deputados com a deputada Maria do Rosário (PT-RS). Ontem, a jovem divulgou uma gravação em que Kokay presta solidariedade pelo ocorrido na noite do réveillon. “Estupro? Na festa de ano-novo em Brasília repete a lógica fascista de que a vítima é transformada em algoz e o algoz em vítima”, diz a deputada federal. “Nós não podemos permitir que exista essa relação de impunidade. À jovem que foi estuprada em festa na Asa Norte, nós prestamos toda a nossa solidariedade, vá em frente com toda a sua coragem!”, acrescenta, no vídeo. Na noite de ontem, a estudante da UnB postou outra mensagem: “Meu estuprador não sabe que é estuprador. Vocês ensinaram que a culpa não foi dele”.

Ilegalidade
Wellington cresceu no Setor M Norte, onde conheceu a mulher, Elizângela dos Santos Monteiro, 32. Ambos eram adolescentes quando começaram a namorar. Ela tinha 15; ele, 16. Três anos depois, se casaram. Em Taguatinga, estudou no Centro Educacional Ave Branca. Na terça-feira, em entrevista ao Correio, ela saiu em defesa do marido. “Ele preza muito pelo cuidado do outro; por isso que eu falo tanto que eu tenho certeza de que ele não cometeu o que o estão acusando”, disse. O casal tem dois filhos: uma menina de 9 anos e um menino de 5 meses.

O segurança serviu na Força Aérea Brasileira (FAB) por quatro anos. De fevereiro de 2001 a janeiro de 2005, atuou como soldado de segunda classe. A função é temporária e, a cada seis meses, pode ser renovada. No caso de Wellington, o desligamento se deu em razão da conclusão do tempo de serviço máximo estabelecido pela Lei do Serviço Militar.

Depois disso, Wellington decidiu seguir carreira na área da segurança privada. Fez quatro cursos de treinamento e, há 12 anos, abriu uma empresa do ramo, a Ello Serviços Especializados. Quatro anos após a criação da firma, passou a contar com a ajuda de Elizângela — brigadista e técnica em enfermagem — na prestação do serviço em eventos. No entanto, a Ello, responsável pela segurança na festa de réveillon, atua na clandestinidade. A companhia de vigilância não tem habilitação obrigatória da Polícia Federal. Além disso, Wellington deveria passar por uma reciclagem exigida pela corporação — um curso de um mês deve ser feito a cada dois anos —, mas não se atualiza há anos.

Investigação
O advogado Max Kolbe assumiu a defesa de Wellington Monteiro Cardoso na última terça-feira. “Para mim, trata-se de crime inexistente, pois o ato foi consentido por ambas as partes, de forma lúcida. Todo mundo estava bem ciente do que estava fazendo”, defende.
Questionado sobre a suposição de que o segurança poderia ter tirado proveito da situação de vulnerabilidade da jovem, Kolbe defende que o laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) da Polícia Civil do Distrito Federal apontará se ela realmente estava alcoolizada. “Isso estará no exame, porque demora muito tempo para o álcool sair do corpo”, pondera. Laudo preliminar confirma a relação sexual entre vítima e acusado, mas não identifica sinais de violência. Segundo policiais envolvidos na investigação, isso não significa que não houve crime porque se a jovem estava alcoolizada e não reagiu, o dado mais importante é confirmar se ela estava em condições de vulnerabilidade. [essa situação de vulnerabilidade deve ser considerada com extremo cuidado; tudo indica que o laudo confirma se a pessoa estava embriagada, mas, não é possível comprovar se a embriaguez já existia durante o estupro ou se iniciou após o mesmo.
Chego lá: todo estuprador é nojento e já dissemos o castigo que devem sofrer;. mas, tem muita mulher filha da p... que por alguma razão resolve sacanear um homem e nada impede que ela arme algo do tipo: resolve se vingar de um ex-namorado, amigo, etc., ou mesmo sacanear, marca encontro com o distinto, minutos antes do encontro toma todas, ou mesmo durante o encontro, transa com o cidadão, e tudo rola antes de estar embriagada.
Depois denuncia o estupro e o laudo aponta embriaguez, comprova a suposta 'condição de vulnerabilidade' que ocorreu durante o ato sexual. Antes do mesmo estava perfeitamente lúcida. Algo a se pensar....
A conduta da estuprada deste caso só aponta para um rumo: ela quer aparecer e buscando apoio na Kokay - notória defensora de direitos humanos para bandidos - ela não melhora sua credibilidade.]
A Divisão de Comunicação da Polícia Civil (Divicom) informou, por meio de nota, que “o caso está sendo apurado pela Deam e somente no momento oportuno, de forma a não atrapalhar as investigações em curso, a delegacia irá se manifestar”.

Fonte: Correio Braziliense 

 

domingo, 17 de maio de 2015

Tenente-coronel do Exércio é assassinado em Brasília

Mulher e cunhada de oficial do Exército foram as mandantes do crime

As duas foram presas em flagrante pela Polícia Civil. A cunhada do tenente-coronel Sérgio Cerqueira confessou o crime e o envolvimento da irmã. O motivo seria uma pensão

A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu a mulher e a cunhada do tenente-coronel do Exército Sérgio Cerqueira, 43 anos, por serem mandantes do assassinato do oficial. Ele foi sequestrado na noite de sexta-feira (15/5), quando chegava no Bloco C da Quadra 208 Norte. Segundo informações da polícia, as duas tramaram o crime para que a mulher dele ficasse com a pensão do militar, de aproximadamente R$ 10 mil. 
 
 As duas foram levadas para a Delegacia de Repressão a Sequestro (DRS) este sábado (16/5). Segundo informações da Divisão de Comunicação da Polícia Civil (Divicom), Sérgio Cerqueira e a mulher estavam em processo de separação, mas se encontravam com frequência. A mulher, no entanto, estaria insatisfeita, pois acreditava que sairia prejudicada financeiramente com a separação. Os dois têm uma filha de 13 anos.
 
De acordo com as investigações, ela mandou matá-lo, pois acreditava que, com a morte do oficial, receberia o salário integral dele como pensão, no valor de cerca de R$ 10 mil. A irmã dela mora em São Sebastião, cidade em que o corpo do militar foi abandonado, e teria ajudado a premeditar o crime. As duas foram presas em flagrante por homicídio qualificado. A pena pode chegar a 30 anos de prisão. Segundo a Divicom, a cunhada de Cerqueira já confessou o crime. Os quatro homens que executaram o assassinato também entregaram as duas mandantes. A mulher do oficial, no entanto, ainda não confessou a participação na morte. 
 
Enterro
O corpo do tenente-coronel Sérgio Cerqueira já foi liberado pelo Instituto de Medicina Legal (IML) e, de acordo com o Centro de Comunicação Social do Exército, será encaminhado para o Rio de Janeiro, onde nasceu e será sepultado. A comunicação ainda não o horário do enterro na capital carioca nem o nome do cemitério. Segundo a assessoria do Exército, o tenente-coronel se formou em 1993 na Academia Militar das Agulhas Negras e era especializado na cavalaria. Informou ainda que a corporação está apoiando os familiares e as investigações por parte da Polícia Civil. 

O crime
O militar e a esposa foram abordados, por quatro criminosos,
por volta das 22h dessa sexta-feira (15/5), no estacionamento da 208 Norte. O casal faria uma visita à casa de amigos que moram na quadra. As imagens do circuito interno de segurança de um dos prédios mostra o momento da abordagem e o instante em que a mulher é abandonada no local.
 
 Fonte: Correio Braziliense