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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

Izalci Lucas rebate fala de Flavio Dino sobre o reajuste para policiais

Ao ser perguntado sobre o reajuste para policiais, durante a cerimônia de posse do diretor-geral da PRF, o ministro Flávio Dino, respondeu que "Deus proverá''.

O senador Izalci Lucas (PSDB/DF) rebateu a fala do ministro da justiça Flávio Dino sobre o reajuste para policiais durante uma entrevista. O momento ao qual o parlamentar se refere é a frase que o ministro disse durante a cerimônia de posse do diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Antônio Fernando Oliveira, em 8 de fevereiro. 

Não há uma só reunião em que a senhora governadora em exercício Celina Leão, o diretor geral da Policia Federal, Andrei Rodrigues, e Antonio Fernando não me perguntem sobre o aumento. (...) É verdade e eu já vou pronto para responder que deus proverá", disse o ministro, durante o evento. 

Para Izalci, Dino demonstrou desconhecimento da situação pela qual passam as forças de segurança do Distrito Federal. "Vi [a fala] com muita preocupação. Mostrou não só desconhecimento da situação como também foi desrespeitoso com a categoria e com os cristãos brasileiros.[o ministro é comunista = entre as condições necessárias para ser comunista, está a de ser ateu; certamente, sua consideração aos VALORES CRISTÃOS é ZERO x3.] Ele sabe perfeitamente que cabe ao Governo Federal a solução desse problema que há muito se arrasta", destacou. 

De acordo com o senador, o efetivo da Policia Militar no DF deveria ser de 18.673 policiais, mas hoje a corporação trabalha com 10.582 policiais. Desses, 7.800 estão nas ruas, enquanto os demais estão em atividade meio, sendo que cerca de 800 afastados por problemas de saúde.

"Além disso, o trabalho voluntário remunerado daqueles que já estão na reserva não é atrativo porque a tributação em cima do auxílio que recebem é muito alta (...). Na Polícia Civil, a situação também é ruim. Deveríamos ter 8.969 servidores, entre delegados, agentes e demais profissionais da área, no entanto na ativa temos apenas 3.864", disse Izalci.

O parlamentar finalizou dizendo que o Governo do DF tem recursos para os reajustes. "A questão é que o GDF só pode repassar se for aprovado pelo Congresso uma Medida Provisória ou um Projeto de Lei do Executivo. O ministro Dino, ao que me parece, desconhece totalmente a realidade. E aí vai meu recado para ele: não coloque na mão de Deus aquilo que o homem pode e deve fazer", detalhou.

Cidades - Correio Braziliense


sábado, 11 de abril de 2020

Guedes pede para senadores 'salvarem a República' contra a Câmara - Folha de S. Paulo

Iara Lemos


Proposta encabeçada por Rodrigo Maia prevê que a União destine R$ 35 bilhões a estados
O ministro da Economia, Paulo Guedes, fez um apelo a um grupo de senadores com quem esteve reunido na noite da última quinta-feira (9) para que barrem o projeto que será votado pela Câmara em socorro aos estados durante a pandemia do coronavírus.

A proposta, encabeçada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), prevê que a União destine R$ 35 bilhões para neutralizar a queda de arrecadação de ICMS (imposto estadual) por três meses, além de R$ 5 bilhões para o ISS (municipal). O governo já se manifestou contrário ao projeto, que depois de aprovado pela Câmara ainda precisa do crivo dos senadores. “Ele (Paulo Guedes) foi muito crítico ao Rodrigo Maia, ao caminho que a Câmara está seguindo. Ele chegou a falar com todas as letras: ‘Se aprovarem isso (projeto) na Câmara, eu vou pedir para vocês salvarem a República. Vou pedir aos meus amigos do Senado para que salvem a República’”, disse o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), um dos parlamentares que participou do encontro virtual.

[sugerimos ler também: Novo Plano Mansueto - Folha de S. Paulo] 

[é fácil entender as razões do presidente da Câmara - o autonomeado primeiro ministro e corregedor-geral dos Poderes, deputado Maia (dá pitaco em tudo)  - desejar o enfraquecimento do presidente da República, JAIR BOLSONARO.
É ótimo para suas ambições em 2022 e também para agora.
Felizmente para o Brasil é que a coalizão dos governadores começa a caminhar para colisão, conflito mesmo.] 

Negociado entre o presidente da Câmara e os governadores, o texto permite ainda que os estados possam contratar empréstimos e financiamentos, limitados a 8% da receita corrente líquida do ano passado, para bancar medidas de enfrentamento ao novo coronavírus e para estabilizar a arrecadação em 2020. A estimativa é que estados possam contratar R$ 50 bilhões. Embora construído pelo próprio presidente da Casa, a proposta não conseguiu ainda consenso entre os partidos.

“O governo vende a coisa como ele quer, da forma como ele quer. O pano de fundo dessa polêmica é um debate que não queremos entrar. Por que não querem uma solução para o ICMS? Há um enfrentamento político por trás de uma falsa disputa de um projeto que vai garantir a sustentação aos estados”, afirmou Maia, na quinta.  Maia enfrenta resistência dentro da própria Casa que comanda. A votação, que seria na quinta, foi adiada para a próxima semana, ainda sem data definida. Para Maia, se Guedes avaliar que o melhor é reduzir a fatia (de 8% da receita corrente líquida) e vincular o acesso a esses recursos a obras e investimentos, daqui três ou quatro meses, para estimular a recuperação econômica, o texto poderá ser adequado.

O presidente da Câmara também sinalizou aceitar essa redução na medida de crédito se o governo compensar a queda de ICMS e ISS por mais tempo (além dos três meses já previstos). Isso reduziria o impacto do pacote nos próximos anos. O presidente da Casa, contudo, criticou o que chama de “enfrentamento político” travado pelo governo.
“Temos convicção no que estamos fazendo. Estamos abertos a uma proposta. Quatro, cinco meses de ICMS, estamos abertos ao debate. O que não estamos abertos é um debate cinzento. Não podemos misturar temas, estratégias, temos de ter paciência. Queremos encontrar uma solução para que todos possam continuar trabalhando”, disse.  Diante deste cenário, a reunião entre Guedes e os senadores, inicialmente convocada pelo ministro para tratar da PEC do Orçamento de Guerra, que terá sua votação no Senado na segunda-feira (13), tomou outros contornos com a proposta que a Câmara deverá votar.

Além de Guedes, os senadores também não escondem a insatisfação diante de a Câmara encaminhar propostas sem tempo para que o Senado faça a apreciação mais detalhada. Os senadores ainda reclamam de que matérias apreciadas por eles não recebem a mesma agilidade na Câmara. Só na semana passada, Maia e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) conversaram duas vezes sobre as reclamações dos senadores.  “Na prática, a Câmara está muito mal-acostumada. Não dá para votar as coisas no mesmo dia, sempre com pressa. Precisamos de tempo para analisar as medidas”, afirmou o senador Izalci Lucas (PSDB-DF). [A Câmara dos Deputados sempre considerou o Senado da República mero carimbador de projetos.
Agora, sob o tacão do deputado Maia, intensificou tal entendimento.] 


Iara Lemos - Folha de S. Paulo



quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Resgate de brasileiros em Wuhan começa hoje ao meio-dia - Correio Braziliense

Jatos reservas da Presidência deixam Brasília para buscar um grupo que, por enquanto, é de 29 pessoas. Expectativa de chegada a Wuhan, na China, é na sexta-feira. Brasileiros devem desembarcar sábado, direto em Anápolis

[Atualizando: 2 aviões da FAB decolaram do Aeroporto de Brasília, pouco depois do meio-dia de hoje, dia 5/1.

Novidades sobre o repatriamento devem surgir só na próxima sexta.]

Abaixo segue um Post que ao ser lido merece um destaque especial,  especialmente por parte dos que dizem que os militares tem regalias, aposentam mais cedo, etc.

O Brasil não optou por aviões da Força Aérea Brasileira - FAB, ao contrário,  foi obrigado por se tratar de uma MISSÃO e só quem cumpre MISSÃO são os militares, sem questionar, tendo sempre em conta: cumprir a missão, custe o que custar.

 

Empresas aéreas temiam fazer o regaste de brasileiros e perder clientela

Coluna Brasília-DF

Antes de o presidente Jair Bolsonaro ordenar o uso dos dois aviões da Presidência da República para buscar os brasileiros em Wuhan, a Aeronáutica moveu mundos e fundos em busca de uma aeronave de grande porte para essa tarefa. Não conseguiu. Nos bastidores do comando aéreo brasileiro, a coluna soube que nem as empresas queriam expor suas marcas nesse serviço, com receio de perder clientela, nem as tripulações estavam dispostas a assumir a tarefa, com medo de contágio.  

Afinal, buscar essas pessoas é uma missão. E, nesse caso, só mesmo militares fazem sem questionar.

A Força Aérea não tem um avião de grande porte para realizar o serviço, seja um Airbus, seja um Boeing. A licitação de leasing está suspensa por ordem do Tribunal de Contas da União (TCU), que apura se houve irregularidades na operação. Enquanto a pendência não for resolvida, o país está sem uma aeronave destinada a resgate de brasileiros em situação de risco, como no caso do coronavírus. Num país deste tamanho, a situação é um fiasco aéreo.

Para quem não acompanhou, vale lembrar: no ano passado, a Comissão Aeronáutica Brasileira em Washington (CABW) do Comando da Aeronáutica cancelou uma licitação de US$ 30 milhões, do Grupamento de Apoio Logístico do Comando da Aeronáutica (GAL), ainda no governo Michel Temer, para a compra de um Boeing, vencida pelo consórcio Cloud Aria. Depois, abriu outra licitação para leasing do mesmo tipo de aeronave. Resultado, a Aria foi ao TCU e pediu que se abrisse uma investigação, alegando ato antieconômico, uma vez que o leasing estava mais caro do que a compra do avião em US$ 10 milhões. O processo está em fase de parecer do Ministério Público.

(.....) 


Diferenças
A série de escalas prevista para os voos rumo a Wuhan poderia ser evitada se fosse um Boeing. Já havia, inclusive, uma rota definida, com apenas uma escala, em Israel. Sem essa aeronave, o jeito é seguir “pingando” por outro caminho.

Dez lugares
Até ontem estava prevista uma equipe de cinco profissionais de saúde em cada avião para acompanhar os brasileiros durante todo o percurso.

Aliança
Sempre que perguntado se vai assumir algum cargo no governo ou se tornar senador a partir de uma eventual indicação de Izalci Lucas para o Ministério da Educação, Felipe Belmonte responde, com bom humor, que o casamento com Bolsonaro foi por amor e não por interesse. “O meu apoio ao Bolsonaro e à criação do Aliança surgiu da admiração pelo presidente e da vontade de contribuir para um projeto que vai transformar o Brasil. Esse é meu único interesse”, disse a interlocutores.

“Sextou” na terça 
 Muitos imaginaram que o Congresso ficaria vazio apenas na sessão de abertura, por ser uma segunda-feira, em que as excelências costumam ficar nas bases. Nada disso. Ontem, alguns deputados já estavam no aeroporto voltando para casa, em plena terça-feira. Isso, depois de 40 dias de férias. E olha que serviço não falta.

Blog da Denise -  Denise Rothenburg- Correio Braziliense



 


 


terça-feira, 9 de outubro de 2018

“Queremos exterminar o comunismo no Brasil”, afirma Izalci, ao declarar apoio a Ibaneis

Segundo candidato mais votado para o Senado no DF, tucano optou por apoiar o advogado Ibaneis Rocha (MDB) na corrida ao Buriti para afastar a esquerda do poder


Eleito pela primeira vez para o Senado Federal, o deputado federal Izalci Lucas (PSDB) anunciou que apoiará a candidatura de Ibaneis Rocha (MDB) ao cargo de governador do Distrito Federal. A escolha decorreu de tratativas entre os dois políticos e será homologada em reunião da executiva regional do PSDB na noite desta terça-feira (9/10).  O apoio foi confirmado em tratativas entre os dois políticos na segunda-feira (8). Ibaneis e Izalci se encontraram para negociar a defesa de projetos apresentados pelo tucano quando ainda era pré-candidato ao Buriti. No encontro, o emedebista se comprometeu a levar adiante propostas do plano de governo de Izalci em áreas como segurança pública, saúde e desenvolvimento tecnológico no DF.

Em entrevista ao Correio, Izalci afirmou que tem boa relação com o advogado e que o considera uma pessoa preparada. Após a saída de Alberto Fraga (DEM) da disputa pelo Executivo local, o deputado federal decidiu se aproximar do emedebista, mesmo sem que os dois compartilhassem a mesma coligação. Izalci aproveitou para reforçar que nunca cogitou defender a candidatura do adversário de Ibaneis, Rodrigo Rollemberg (PSB).  “O atual governador tem uma rejeição muito grande. Ele não cumpriu o que prometeu e apoiamos na outra campanha e não tem muita credibilidade”, criticou. Izalci comenta ainda que o socialista chegou a telefonar na segunda-feira (8), mas o tucano optou por ignorar as ligações. “Não retornei porque não tenho nenhum interesse em apoiá-lo”, reforçou.

A escolha por Ibaneis também teve fundo ideológico, de acordo com o recém eleito senador. “Muitas das nossas ideias e negociações de composição de campanha são parecidas. Nossa afinidade é maior. O Rollemberg é muito ligado à esquerda, sempre trabalhou com o PT, sempre foi socialista. Nós queremos exterminar o comunismo e o socialismo no Brasil. Então, quanto mais distante desse governo (estivermos), melhor”, afirmou o deputado.

Correio Braziliense - Jééssica Eufrásio