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domingo, 12 de março de 2023

Tabata Amaral não tem senso de humor - Gazeta do Povo

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Todo revolucionário costuma ser taciturno, manter um ar de seriedade excessiva, levar-se a sério demais. Eles são, afinal, os instrumentos da transformação social, aqueles ungidos que trarão o paraíso terrestre, que pretendem empurrar a história. 
A arrogância tende a vir junto do autoritarismo: o revolucionário enxerga até em indivíduos apenas obstáculos para seus nobres fins.

Tabata Amaral é uma revolucionária. Com fala mansa e postura moderada, a deputada esquerdista nunca me enganou - mas enganou familiares meus, menos atentos à política, justamente pela forma com que prega suas ideias radicais. Cria do bilionário Jorge Paulo Lemann, Tabata fez o L para "salvar a democracia", e agora cobra a fatura: quer impor sua agenda woke.

O deputado Nikolas Ferreira, o mais votado do país com 1,5 milhão de eleitores, resolveu colocar uma peruca para sua fala na tribuna sobre o Dia Internacional da Mulher, mostrando como a militância trans tem prejudicado as mulheres. Um debate saudável, necessário.

A performance foi parte do todo, para justamente expor o ridículo do transgenderismo fanático, que diz que basta um homem "se sentir" mulher para se transformar numa. Sem ter como rebater seus argumentos, a patrulha woke saiu em conjunto contra o deputado, e Tabata pediu a sua cassação. Ele teria cometido o crime de transfobia, segundo ela.

Mas não poderia ser ela a cometer o crime, por não aceitar que Nikolas, naquele momento, sentia-se como Nikole?
Fica claro que a postura da deputada esquerdista é absurda e autoritária. Não é de hoje que ela se mostra intransigente e quer cortar cabeças.

O humorista Bruno Lambert, que no mês passado foi denunciado ao Ministério Público de São Paulo pela deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) por suposta discriminação contra deficientes físicos em uma de suas piadas, foi demitido nesta quarta-feira (9) de um emprego em um banco no qual estava há nove anos devido à repercussão do caso.

A representação criminal da parlamentar está relacionada a um vídeo de uma apresentação do humorista, que não é famoso e não vive exclusivamente da comédia, publicado em suas redes sociais no qual ele narrava um caso em que teria se relacionado sexualmente com uma mulher cadeirante.

Na denúncia, Tabata disse que Lambert cometeu capacitismo, que é a discriminação contra pessoas com deficiência, e que as falas do humorista denotaram “machismo latente" pela maneira "explícita" e "jocosa" como descreveu a narrativa da relação sexual.

À Gazeta do Povo, o humorista negou o suposto capacitismo e destacou que a piada foi contada num ambiente próprio para humor e que os mais diversos grupos são retratados em shows de stand-up. “As pessoas estão com uma dificuldade gigantesca de diferenciar o CPF do personagem que está ali no palco, de entender o que é piada e o que é realidade”, afirmou.

O humorista está certo, claro. Será que Tabata viu o especial de Chris Rock na Netflix, que foi ao ar esta semana? Será que ela vai defender sua censura também por inúmeras "ofensas" proferidas contra "minorias", inclusive os negros a quem ele, negro, se refere pela "n-word" proibida? Tabata não sabe o que é humor e qual a sua função. Talvez devesse ler o livro O Riso de Henry Bergson, para começar.

Arthur Lira, sob pressão da patota esquerdista, fez uma reprimenda ao deputado Nikolas Ferreira: "O Plenário da Câmara dos Deputados não é palco para exibicionismo e muito menos discursos preconceituosos. Não admitirei o desrespeito contra ninguém. O deputado Nikolas Ferreira merece minha reprimenda pública por sua atitude no dia de hoje. A todas e todos que se sentiram ofendidas e ofendidos minha solidariedade".

Não foi o suficiente para a militância woke. Vera Magalhães, colunista do Globo, escreveu: "Em 2023 um deputado homem e branco se sente seguro o bastante para usar a tribuna da Câmara no Dia da Mulher para vomitar transfobia, machismo e misoginia. Essa segurança vem da certeza de impunidade. Vai ser isso mesmo, Arthur Lira? A Câmara vai ser o vale-tudo do preconceito?"

Vera, como sabemos, tem preconceito contra conservadores, e sempre destila autoritarismo no esforço de censurar cada um deles. No mundo ideal de Tabata e Vera, ninguém mais pode fazer piada politicamente incorreta (i.e., piada), o Artigo 53 da Constituição, que garante a imunidade material parlamentar a quaisquer opiniões, deixa de existir para a direita, e todos seremos forçados a nos tornar pessoas "maravilhosas" como Tabata e Vera, enquanto o estado garante absorvente para todas as mulheres (ou melhor, "pessoas que menstruam").

É um mundo insuportável, claro. Mas felizmente esse autoritarismo está encontrando cada vez mais resistência, inclusive com o deboche. 
O deputado Nikolas atingiu seu objetivo, como Chris Rock. 
Ambos mostraram como gente woke revolucionária é desprovida de senso de humor e, por isso mesmo, perigosa e totalitária.

terça-feira, 31 de maio de 2022

O ódio permitido - Rodrigo Constantino

Gazeta do Povo

Acordei hoje cedo com a recomendação de um texto por um parente, que não é muito interessado em política, mas rejeita o bolsonarismo. Dizia que a leitura é obrigatória, imperdível. Trata-se do texto de Fersen Lambranho publicado no Brazil Journal, "O ódio que nos separa - e a resposta que lhe cabe". Li o texto, que tem pontos até razoáveis, mas algo me incomodou bastante ali.

Explico. O autor fala do nazismo, do Holocausto, do ovo da serpente, do clima de intolerância, de banalização do mal, e tudo isso num contexto que parece pregar a tolerância e paz, o diálogo e o debate sobre ideias, em vez de um tribalismo que demoniza o "outro". Até aí, tudo bem. Mas o que está fora da ordem, então? O timing do texto, e o claro intuito, que uma pessoa mais atenta não deixaria passar batido.

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Fersen é da escola Garantia, do Jorge Paulo Lemann. Ele fala da pandemia, e ali já salta aos olhos o real alvo de seu ataque disfarçado de moderação:

Invocar o Holocausto para chegar na reação que alguns tiveram nessa pandemia parece puro apelo retórico, para dizer o mínimo. Na pandemia, talvez o autor devesse ter ficado chocado é com a facilidade com que tanta gente aceitou tiranias em nome da ciência, enquanto demonizavam os céticos como se fossem "terraplanistas" ou "genocidas". Transeuntes arrastados em praça pública, banhistas presos, mulheres espancadas por policiais, pequenos comerciantes impossibilitados de trabalhar, vacina experimental obrigatória até em crianças, e tudo isso para "salvar vidas". Quem condenou essa postura chinesa era do mal?

Fersen fala do totalitarismo, mas não parece compreender que a maior ameaça totalitária hoje vem justamente do progressismo woke, da agenda globalista, da esquerda. Ele fala em "acolher" o próximo, mas não parece se dar conta de que essa elite "inteligentinha" resolveu transformar em pária social qualquer conservador que não reza na mesma cartilha do politicamente correto:

Para ser justo com o autor, ele fala que o discurso do ódio pode vir dos dois lados. Mas mesmo esse relativismo é pouco convincente. Ora, a turma petista criou o "nós contra eles" em nosso país, e era apenas natural que houvesse uma reação. O tribalismo à direita é uma reposta a isso. Imperfeita, um tanto raivosa às vezes, mas necessária. Especialmente quando lembramos que a turma "moderada" e "civilizada" passa pano muitas vezes para o "ódio do bem" enquanto repudia os "broncos" de direita. É a típica postura tucana, ou do "liberal purinho".

Nossa elite adota a visão estética de mundo, e dá mais peso à forma do que ao conteúdo. Um radical picareta com fala mansa tem mais chance de sucesso na sedução dessa turma do que um tiozão do churrasco sincero e honesto. Levei meu filho para ver "The Bad Guys" este fim de semana, e a animação da DreamWorks mostra bem isso (com spoiler): o porquinho pacifista, uma espécie de Gandhi que rivalizava só com a Madre Teresa de Calcutá, era na verdade o pior de todos os vilões! Cuidado com as aparências...

A preocupação com o suposto nazismo, que é o ponto central do texto de Fersen, existe apenas como histeria da elite tucana, enquanto a ameaça de volta da quadrilha petista é bem real. O autor simula uma incrível bondade, disposição ao diálogo, uma postura solidária, mas conclui que 2022 precisa ser a "festa da democracia", o que remete exatamente ao discurso de toda a elite tucana e do "sistema" que, em nome da suposta defesa da democracia contra uma terrível ameaça nazista, justifica todo tipo de absurdo.

Ou será que Fersen, ao falar em solidariedade e democracia, tem em mente condenar um evento que seu colega Lemann fez em Boston, em que a deputada Tabata Amaral, sua cria política, levantou a bola para o ministro Barroso se colocar como o bem e a democracia incorporados nele, lutando contra o mal, Bolsonaro?  
Isso sem dizer que o próprio Lemann afirmou que teremos outro presidente no Brasil ano que vem!  
É essa a "festa da democracia" que queremos? Uma democracia de gabinete, sem povo?

Será que Fersen tem duras críticas aos abusos supremos, a ministro que manda prender jornalista por crime de opinião, deputado com imunidade por se exceder em falas, abre inquérito ilegal contra bolsonaristas, inclui o próprio presidente em vários, um deles por quebrar o sigilo de um inquérito da Polícia Federal que nem era sigiloso, e ainda fala que a "extrema direita" tomou conta das redes sociais e o poder judiciário precisa reagir?

Sobre a cultura do cancelamento, que Fersen pede paciência e generosidade para lidarmos com seus efeitos, será que ele tem em mente os chacais e hienas que degolam cabeças virtuais de quem não se ajoelha sobre o milho woke? Será que ele tem em mente os "anões dorminhocos" que tentam destruir empresas e pessoas que não repetem as cartilhas esquerdistas?

Enfim, o texto em si tem pontos interessantes, mas quando analisamos o conjunto da obra, o timing, o perfil, o tema escolhido, fica claro o verdadeiro objetivo. Fersen vende tolerância, mas alfineta bolsonaristas. Fala em ameaça nazista, mas ignora a real ameaça golpista de um sistema podre que soltou e tornou elegível o ex-presidente ladrão socialista, enquanto tenta derrubar o presidente eleito - aquele que tem defendido a liberdade individual e a Constituição.

Por fim, o autor quer a festa da democracia, mas parece nem notar que a democracia tem sido atacada desde dentro, não por Bolsonaro, mas por todos esses da elite que primeiro rotulam o presidente como nazista, para depois justificar todo tipo de abuso de poder contra ele. Afinal, se é para impedir a volta de Hitler, vale tudo, não? 
Quem se importa com um ou outro inquérito ilegal?
 
Vamos lutar contra o ódio que nos separa, diz Fersen. Mas ele ignora que há o tal "ódio do bem", o ódio permitido, pois disfarçado de luta contra a inexistente ameaça do nazismo. Basta ver o caso da chef argentina, que chamou todo apoiador de Bolsonaro de "escroto ou burro", o que foi tomado pela mídia como uma singela "crítica", enquanto a reação natural de revolta de quem foi atingido assim foi chamada de "ataque"
A imprensa saiu em defesa da moça. Bolsonaristas podem ser tratados como párias sociais, segundo a elite tucana. Eles representam um ovo da serpente, não é mesmo?
 
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
 

segunda-feira, 2 de março de 2015

Bill Gates é o homem mais rico do mundo em 2015



Segundo a lista anual da Revista Forbes Bill Gates é o homem mais rico do mundo em 2015. Eike Batista, como sabemos, seria o primeiro colocado em uma lista dos maiores devedores do mundo.
O mundo tem atualmente 1.826 bilionários e o 26º lugar é ocupado por um brasileiro.

As pessoas mais ricas do mundo estão ainda mais ricas. Segundo a lista anual de bilionários, da revista norte-americana Forbes, a fortuna total daqueles que têm mais de US$ 1 bilhão em sua conta bateu mais um recorde: US$ 7,05 trilhões, superando os US$ 6,4 trilhões somados na lista de 2014.
O salto extraordinário em apenas um ano foi impulsionado, em parte, pelos 290 recém-chegados, totalizando 1.826 bilionários no mundo - outro recorde para a revista. Além disso, algumas pessoas que lideram o ranking ficaram ainda mais ricas.
O fundador da Microsoft é um exemplo disso. No topo novamente, Bill Gates viu sua fortuna aumentar US$ 3,2 bilhões entre 2014 e 2015, agora com uma fortuna estimada em US$ 79,2 bilhões. Carlos Slim, segundo homem mais rico do planeta, também fez crescer seu patrimônio, passando de US$ 72 bilhões, para US$ 77,1 bilhões neste ano.
Atrás dos empresários estão o megainvestidor Warren Buffett, com US$ 72,7 bilhões, o dono da Zara Amancio Ortega, com US$ 64,5 bilhões, e o fundador da Oracle, Larry Ellison, com uma fortuna estimada em US$ 54,3 bilhões.
A lista também traz o brasileiro Jorge Paulo Lemann como o 26º homem mais rico do mundo e o mais rico do Brasil, com um patrimônio calculado em US$ 25 bilhões. Ainda no top 100, o banqueiro Joseph Safra também aparece na 52ª colocação mundial, com sua fortuna de US$ 17,3 bilhões.
Conheça algumas das pessoas mais ricas do planeta, de acordo com a revista:
1. Bill Gates
Fortuna: US$ 79,2 bilhões
Fonte: Microsoft
2. Carlos Slim
Fortuna: US$ 77,1 bilhões
Fonte: companhias de telecomunicação
3. Warren Buffett
Fortuna: US$ 72,7 bilhões
Fonte: Berkshire Hathaway
4. Amancio Ortega
Fortuna: US$ 64,5 bilhões
Fonte: Zara
5. Larry Ellison
Fortuna: US$ 54,3 bilhões
Fonte: Oracle
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11. Alice Walton
Fortuna: US$ 39,4 bilhões
Fonte: Wal-Mart
12. S. Robson Walton
Fortuna: US$ 39,1 bilhões
Fonte: Wal-Mart
13. Bernard Arnault e família
Fortuna: US$ 37,2 bilhões
Fonte: LVMH
14. Michael Bloomberg
Fortuna: US$ 35,5 bilhões
Fonte: Bloomberg
15. Jeff Bezos
Fortuna: US$ 34,8 bilhões
Fonte: Amazon.com
16. Mark Zuckerberg
Fortuna: US$ 33,4 bilhões
Fonte: Facebook
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19. Larry Page
Fortuna: US$ 29,7 bilhões
Fonte: Google
20. Sergey Brin
Fortuna: US$ 29,2 bilhões
Fonte: Google
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26. Jorge Paulo Lemann
Fortuna: US$ 25 bilhões
Fonte: cerveja
Fonte: Revista Forbes