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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Lula – O rato que ruge (e ainda Bolsonaro)

Conclui meu último artigo (“Bolsonaro, Lula e a mídia”), indagando: “E quanto ao Lula, o rato que ruge, réu condenado e arauto do PT, o partido dos trambiques?”

No histórico, Lula sempre foi um predador ágil, famélico, disseminador de pragas as mais diversas. Contudo,  basta observar, desde o desencadear da operação Lava-Jato, o velho guru das esquerdas tornou-se um rato irado e rabugento – o rato que ruge!
Por exemplo: em data recente, o perigoso chefão, diante da sede da Petrobras-Rio (que ele ajudou, como nenhum outro, a saquear), vociferou para orquestrados companheiros petistas: “O Lula não é o Lula. O Lula é uma idéia. O Lula é uma idéia assumida por milhões”.

Acertou na mosca! Hoje Lula configurade fato e de direito uma ideia letal: a ideia de que impôs a criminalidade sistemática como forma de governo. A humanidade conheceu inúmeras figuras representativas do Mal, entre elas, Átila, o Flagelo de Deus; Peter Kurten, o Vampiro de Dusseldorf ou Joseph Stalin, o Pai dos Povos. Mas o Lula, em circuito interno, tem luz própria: é o “cara” que afogou o País num imenso charco de corrupção, engodo e cinismo. Seus acólitos e esquerdopatas em geral vibram com tal performance.

No palanque que armou defronte à Petrobras, Lula, como de hábito, mentiu (sobretudo, para si próprio) adoidado. Possesso, rugiu em frenesi  sobre seus feitos no terreno da saúde, do emprego, educação e cultura. Finalizou garantindo que iria voltar à Presidência e estabelecer no País o reino da fortuna e da felicidade. Levou os presentes (uns dois mil terceirizados, se tanto) ao delírio.

O fato é que a Organização Mundial do Comércio (OMC), em data recente, detalhou em relatório que nos 13 anos da dupla Lula/Roussef, o Brasil cresceu menos que os países emergentes e até menos que as emperradas economias da América Latina. O crescimento nativo, em que pese a expansão mundial, foi pífio. No frigir dos ovos, manietados pela “nova matriz econômica” (inflação de dois dígitos mais juros exorbitantes), atingimos assustadores índices de desemprego, corrupção e muita violência – o que os gringos chamam de “tempestade perfeita”!  (Me ocorreu agora que Lula imita a rêmora, o peixe-piolho que parasita dia e noite nas costas da baleia, ao encravar suas ventosas insaciáveis na presa gigante – no caso, o Brasil).

No plano moral, Lula transcende o próprio conceito de imoralidade. Na sua vida pregressa, onde se apertar, sai pus. Irrefreável, segundo declarou, iniciou-se sexualmente entre cabras e galinhas. Já burro velho, na prisão do DOPS, segundo relato de César Benjamin (um dos fundadores do PT) publicado na Folha de S. Paulo, tentou violentar  o “garoto do MEP” (Movimento de Emancipação Proletária, dissidência do PCdoB) – sem resultados “satisfatórios”.

Na vida íntima do pai da socialização da gatunagem merece atenção o escândalo de Rosemary Noronha, chefe do gabinete da Presidência da República em S. Paulo, indiciada por formação de quadrilha, tráfico de influência e corrupção passiva. Mulher dispendiosa, Rose deitava e rolava em matéria de nepotismo, usufruto de mordomias, propinas e uso de cartões corporativos. A Polícia Federal, após  rastreamento, listou 13 viagens de Rose ao exterior, sempre ao lado do “amigo íntimo”, no aconchego da suíte presidencial do Aerolula – , sem registro de embarque, diga-se. (Reza o Código Penal que esses são casos típicos de prevaricação e abuso de poder).

Coisa notória, Lula se comporta como genuíno arauto da ignorância. Por exemplo: aprecia chamar  advogado de “adevogado”. Nunca foi a um teatro e se gaba de jamais ter aberto um livro – em que pese ser venerado pela chamada “classe intelectual”. No entanto, a bem da verdade,  frequentou por algum tempo cursilho político da Stasi, a KGB da Alemanha comunista, especializada em lavar cérebros de sindicalistas “promissores”.

Com efeito, amparado pela azeitada máquina ideológica composta por dezenas de Foros e milhares de ONGs, internacionalmente bem abastecidas, Lula e seus mentores representam uma grave ameaça ao que resta da cambaleante civilização brasileira.  Na prática, aparelhando o Estado e suas instituições com “ativistas da causa” empenhados em liquidar elementos e valores que formam as bases de sustentação da cultura tradicional, o chefão do PT e agentes da subversão querem estabelecer a hegemonia do caos e da destruição para impor, a partir de projeto do corcunda Antonio Gramsci, uma humanidade “voluntariamente servil”.

Neste caso, adeus conceitos de nação, pátria, família, cristianismo etc. Os ícones da grosseira  subversão são, hoje, a “ideologia de gênero”, a guerra racial, a Gaia (“Mãe-Terra”), o fascismo ecológico, o multiculturalismo (marxismo cultural) , enfim, a desestabilização revolucionária.

A nosso ver, o único ponto de inflexão desta guerra total desfechada pelos comunistas chama-se Jair Bolsonaro, quanto mais não seja para dar um chega pra lá no avanço totalitário vermelho. Bem, dirás, mas Bolsonaro não é o candidato ideal! E quem o é? O “rebelde a favor” Ciro Gomes, comunistóide várias vezes derrotado, reconhecido como o “língua de aluguel” do condenado Lula? Marina Silva, a Tigresa de Papel bengalinha dos magnatas do establishment ambientalista europeu? 
 Alckmin, o insosso picolé de chuchu? João Dória, o falso direitista comedor de verbas culturais sacadas da fome da população indigente? Ora, faça-me o favor!

PS – Sobre a integridade do caráter de Bolsonaro trato no próximo artigo.
Ipojuca Pontes, cineasta, jornalista, e autor de livros como ‘A Era Lula‘, ‘Cultura e Desenvolvimento‘ e ‘Politicamente Corretíssimos’, é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.

sexta-feira, 18 de março de 2016

Sequência dos grampos deixa claro que governo correu para salvar Lula da prisão



O "ingrato" Rodrigo Janot tende a considerar legais as escutas. Chora, PT!
A simples sequência dos fatos já era suficiente para qualquer observador não intoxicado de cartas capitais, editoriais da Folha de S. Paulo, capas do jornal O Dia e demais fontes de discursos petistas concluir que o suposto governo de Dilma Rousseff correu para salvar Lula da prisão.

Os grampos das conversas entre Lula e o cientista político Alberto Carlos Almeida, Rui Falcão e Jaques Wagner, e Lula e Dilma, apenas tornaram indesmentível o óbvio.
Veja a sequência dos áudios – a escalada do golpe:
8 de março: Almeida sugeriu a Lula (ouça no fim deste post) aceitar um ministério para escapar do juiz Sérgio Moro.

10 de março: Falcão cobrou desesperado de Wagner uma reação ao pedido de prisão preventiva de Lula, perguntou o que aconteceria se Lula fosse nomeado ministro “hoje”; e Wagner recomendou cercar o prédio de Lula e sair na porrada (com a Polícia Federal) enquanto falaria com Dilma para tomar providências;

16 de marçoDilma ofereceu um termo de posse para Lula usar “se necessário” (caso a PF fosse prendê-lo).
Retirar, portanto, o sigilo da conversa de ambos “era uma obrigação irrecusável, um dever funcional absoluto”, como disse o jurista Modesto Carvalhosa em entrevista à Folha, desmentido o próprio editorial do jornal.

“Se não o fizesse, era inclusive caso de prevaricação. A Constituição prevê que qualquer cidadão tem a obrigação de prender quem for encontrado em flagrante delito. Imagine, então, um juiz diante dessa situação, tentando interromper um crime.”

Mais:
“Dilma infringiu o artigo 85 da Constituição Federal [que trata dos crimes de responsabilidade] e violou os artigos 6o e 9o da Lei do Impeachment [crimes contra o livre exercício dos Poderes constitucionais e contra a probidade na administração]. Foi uma manobra para tirar o processo de Lula da primeira instância, um crime que começa com a nomeação, passa pelo termo de posse – como se fosse um salvo-conduto para o político – e chega à posse de fato.”

Como tuitei ainda na quarta-feira:


Dilma, no entanto, está atacando Sérgio Moro, como se quisesse prendê-lo.
Para enganar os trouxas, ela finge ter sido grampeada, omitindo que caiu no grampo do investigado Lula fortuitamente.  É o ataque sistemático do PT às instâncias do Poder Judiciário não aparelhadas pelo lulopetismo.


ÁUDIO DE AMIGO DE LULA DIZENDO QUE A ÚNICA MANEIRA DE ESCAPAR É SENDO MINISTRO


 INACREDITÁVEL! Advogado LIGANDO para avisar ao Lula que não há defesa jurídica que o salve, que leu os relatórios do juiz Sérgio Moro, e que SERIA PRESO com certeza! A única maneira do petista escapar da Justiça é assumindo um ministério.

“Em muitos lugares do mundo, quem grampear um presidente vai preso se não tiver autorização da Suprema Corte. Vou tomar as providências cabíveis.”
Quem vai tomar as providências cabíveis, na verdade, é Rodrigo Janot, de cuja “ingratidão” Lula reclama em um dos grampos.

“A Procuradoria-Geral da República está inclinada a considerar as escutas das conversas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como legais”, informa o Estadão.
(* Atualização: Janot diz que não vê “problema jurídico” em gravação de Dilma, informa o Valor.)

Dilma também vai prender Janot?
Baixa a bolinha, querida.

Felipe Moura Brasil  http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
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sábado, 18 de abril de 2015

Dilma na alça de mira do PSDB e demais partidos da oposição. DÚVIDA CRUEL: será que eles querem atirar?

Oposição mira o impeachment

Os bastidores da virada na estratégia dos partidos oposicionistas. 

Pela primeira vez, desde a eclosão do escândalo do Petrolão, o bloco decide avançar para tentar pedir o afastamento de Dilma 

O sol já quase se punha em Brasília, na tarde de terça-feira 14, quando o presidente do PSDB, senador Aécio Neves trajando terno grafite e gravata de mesma cor estampada com losangos brancos – adentrou ao plenário 11, na ala das Comissões da Câmara. 


Realizava-se ali, um salão de 120 metros quadrados, o encontro da bancada do PSDB. Pouco antes do encerramento da reunião, o tucano resolveu submeter os 40 parlamentares presentes a uma consulta. “Quem aqui é a favor do impeachment da presidente Dilma?”. O tema vinha sendo considerado tabu na legenda desde 2006, quando no auge do mensalão a economia ia de vento em popa e o então presidente Lula ameaçou insuflar as massas em defesa de seu mandato. Àquela altura, o PSDB, acompanhado dos demais partidos de oposição, decidiu não levar o assunto adiante, sob o temor da reação das ruas, sindicatos e organizações cooptadas pelo PT. Agora, o cenário é distinto. Mais de 60% dos brasileiros são favoráveis ao impeachment, e o afastamento da presidente virou palavra de ordem nas manifestações que tomaram as principais avenidas do País este ano. Ciente dessa nova atmosfera, a ampla maioria dos tucanos ergueu as mãos, respondendo positivamente à questão levantada por Aécio. “Então, v’ambora!”, convocou o senador mineiro com as duas mãos espalmadas sobre a mesa.

 (...)

 

AÇÃO PENAL
Parecer de Reale Jr. com base nas pedaladas fiscais pode

levar Dilma a ter de responder no STF por crime comum
 

(...)
Numa outra ponta, uma comissão composta por cinco parlamentares irá a Londres com o objetivo de ouvir o ex-diretor da empresa SBM Offshore, Jonathan David Taylor. O executivo acusa a Controladoria-Geral da União (CGU) de ter abafado uma denúncia de pagamento de US$ 139 milhões em propinas por meio de contratos da Petrobras para favorecer a candidatura de Dilma. Para Aécio, o fato é extremamente grave e, caso comprovado, indica que a CGU, principal órgão de combate à corrupção do governo, cometeu crime de prevaricação. Na seara política, a oposição se aproxima dos líderes dos protestos e encampa no Congresso projetos que mostram sintonia com as ruas e, ao mesmo tempo, podem desgastar o governo, como a proposta de redução tributária e de redução da maioridade penal. Na quarta-feira 15, os oposicionistas estiveram em Brasília ao lado dos integrantes da Aliança Nacional de Movimentos, que reúne 26 diferentes grupos de manifestantes. 

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Fotos: George Gianni/PSDB; Silvia Costanti/Folhapress, Alexssandro Loyola; Pedro França; Rogério Albuquerque/Ag. IsTOé