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quarta-feira, 27 de julho de 2022

Policial Penal atirou ao menos três vezes em tesoureiro do PT, diz laudo [petista atirou 13 vezes]

Laudo também mostra que Marcelo Arruda revidou com outros 13 tiros contra Jorge Guaranho

O policial penal, Jorge Guaranho,  atirou ao menos três vezes contra o tesoureiro do PT Marcelo Arruda, que acabou morto durante a própria festa de aniversário, em Foz do Iguaçu, em 9 de julho. A conclusão é do laudo de confronto balístico do Instituto de Criminalística do Paraná, que foi anexado ao porcesso do caso nesta terça-feira (26/7).

O laudo ainda aponta que Marcelo Arruda revidou com outros 13 disparos. Jorge Guaranho ainda está internado no Hospital Ministro Costa Cavalcanti. Para o laudo, foram analisadas duas pistolas e projéteis encontrados no local do crime. Guaranho é policial penal federal e usava uma pistola semiautomática calibre .40 com a inscrição do Departamento de Polícia Penal do Paraná (Deppen).

Já a arma usada por Arruda era uma pistola semiautomática de calibre .380 com Brasão da Guarda Municipal de Foz do Iguaçu. Marcelo Arruda era guarda municipal.

Na semana passada, a Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público e tornou Jorge Guaranho réu por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e colocando a vida de outras pessoas em risco. No texto, o MP ressalta que foi um "gravíssimo crime comum (homicídio consumado duplamente qualificado), notoriamente praticado em razão de divergência político-partidária (motivo fútil), que expôs a perigo comum todos aqueles que se encontravam no local".

Brasil - Correio Braziliense


sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

‘Não concorri com Lula porque ele está preso’

Claro que Jair Bolsonaro não deixaria passar em branco a declaração de Lula para a BBC de que o atual presidente eleito só venceu a eleição porque o petista não estava entre os candidatos (até esteve, mas foi retirado pelo TSE por ser ficha suja). “Só não concorri com Lula porque ele está preso, condenado por corrupção”, escreveu Bolsonaro.

 [Bolsonaro pisa no pescoço de Lula e de toda corja petista que fedendo o presidiário.

Presidente Bolsonaro, excelente resposta, mas, sugerimos que evite discutir com presidiário.

Não vale a pena, deixe o criminoso petista mofar na cadeia. Ele está desesperado, afinal já está confirmado que  vai passar Natal e Ano Novo na cadeia, está sendo abandonado de forma gradativa e inexorável pelos petistas e faz tudo para aparecer.

O próximo revés de Lula será sua transferência, nos primeiros dias de janeiro/19 para uma penitenciário comum.

Politico preso por crime comum cumpre pena em cadeia comum.] 

                                                                                            @jairbolsonaro

Só não concorri com Lula porque ele está preso, condenado por corrupção!

 

Em sua primeira entrevista da cadeia, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que Jair Bolsonaro só foi eleito porque não concorreu contra ele.

Também impedido de ser entrevistado pessoalmente na cadeia, Lula respondeu a perguntas da emissora britânica “BBCpor meio de cartas, para um documentário sobre os últimos anos do Brasil que estreará em janeiro de 2019.

 “Bolsonaro só venceu porque não correu contra mim”, disse o ex-presidente na entrevista, feita por intermédio do jornalista Kennedy Alencar, seu ex-assessor. Em seu perfil no Twitter, Bolsonaro ironizou a declaração. “Só não concorri com Lula porque ele está preso, condenado por corrupção”, escreveu o presidente eleito.


sexta-feira, 23 de março de 2018

Um inaceitável crime comum

O assassinato de Marielle Franco urdiu-se nas entranhas do desgoverno em que se atolou o estado do Rio de Janeiro. Foi planejado e executado por aqueles que se acham inatingíveis pelas leis 

A definição de crime político justificou muitas ações contrárias a regimes totalitários. Por muito tempo, tornou-se bandeira de movimentos democráticos que reagiram com força a opressões brutais. A filósofa Hannah Arendt analisou com rigor motivações que podem legitimar atos fora da lei. A definição de crime de origem política, entretanto, é controversa e inconclusiva.

No Brasil pós-redemocratização, muitos dos valores e slogans empunhados por atores políticos tornaram-se anacrônicos. Foram abandonados porque tinham o passado impregnado em si. A justificativa de crime político para o que se chamava de “expropriações” e “justiçamentos”, por exemplo, perdeu-se no tempo. A definição moderna de crime político está associada mundialmente à questão do combate ao terrorismo e à proteção dos direitos humanos.


Tal apanhado jurídico se faz necessário em razão do brutal assassinato da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL). Muitas foram as vozes que se levantaram para apontá-lo como “crime político”, numa acepção nova. Seria político porque vitimizou uma parlamentar com uma agenda de defesa de minorias e excluídos. Seria político porque se suspeita que agentes públicos, em especial policiais militares denunciados por ela, possam estar entre os executores e mandantes do crime.

Marielle Franco era uma liderança política emergente e talentosa. Vida exemplar ao ancorar na formação escolar e política seu crescimento pessoal e público. Defensora de bandeiras comportamentais progressistas, alinhada aos segmentos mais sacrificados pela desigualdade e pela violência. Era um quadro cuja vida longa enobreceria o sistema político brasileiro. É preciso deixar claro, no entanto, que a morte de Marielle Franco não foi um crime político, uma forma suave e desvirtuada de desqualificá-la. Foi um crime comum, e isso o faz mais grave, não menos. Foi comum porque é usual numa sociedade que se acostumou à violência. Foi comum porque repete a barbárie invisível tornada costumeira na periferia. Foi comum porque os suspeitos são os de sempre em muitos dos assassinatos ocorridos nos anos recentes. Foi comum por trazer em si a certeza da impunidade que seus perpetradores acumularam ao longo do tempo.


Espera-se agora a pronta resposta do estado a um crime nascido da inapetência de seus principais gestores. A polícia do Rio antecipa à imprensa cada passo da investigação. Pretende assim combater as críticas de inação. No entanto, movimentações ruidosas são contraproducentes para investigações técnicas e eficientes. A solução do assassinato de Marielle Franco — com a prisão e condenação dos culpados — dimensionará a capacidade do estado em proteger seus líderes e a própria democracia. O fracasso indicará instituições débeis, à beira do colapso, alvo fácil de um batalhão de assassinos que perpetrarão impunes novos crimes. Crimes cada vez mais comuns.

 Época

 

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Impeachment de Temer e condenação por crime comum são improváveis

Nos dois casos, é preciso que dois terços da Câmara — 342 deputados — concordem com a abertura do processo

Ainda que o pior se confirme, um processo de deposição do presidente Michel Temer por crime de responsabilidade ou por crime comum se afigura, em princípio, difícil.  Duvido que se reúnam 342 votos na Câmara para tanto — eles são necessários nos dois casos (ver post anterior).

Isso, claro, dadas as circunstâncias atuais. Vamos ver o que vem pela frente. Se a turbulência for grande, um processo pode se impor ou outro. Seria um tanto traumático porque um processo longo.  A depender da gravidade do caso e dessas circunstâncias, é claro que a renúncia do presidente está entre as possibilidades teóricas ao menos.

Segunda as primeiras manifestações, nota-se que a esquerda inclina-se mais para o impeachment; grupos à direita cobram a renúncia.  A direita, está posto, em regra (deve haver exceções), aceita a eleição indireta. É o que dispõe o Artigo 81 da Constituição. Um conservador que não “conserva” uma Carta democrática não serve nem para caçar sapo à beira do brejo das almas.

O jogo das esquerdas, incluindo Marina Silva, é conhecido e tratarei dele em outro post. Elas estão empenhadas no “Golpe das Diretas Já”.  Bem, afinal, o jogo convergiu para os vermelhos, não é?, conforme aqui se anteviu tantas vezes. Mas esse também será outro post.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo - VEJA

 
 


 

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Morte de Celso Daniel pode ser esclarecida - familia diz que não foi crime comum

A operação de hoje da Lava-Jato tem a ver com o assassinato de Celso Daniel, ex-prefeito de Santo Andre, que é uma história rocambolesca, mistura de crime político com crime comum e é muito ruim para o PT. A família dele afirma que não foi crime comum e essa história pode ser esclarecida agora. Tem a ver com um empréstimo que Jose Carlos Bumlai teria conseguido para pagar a Ronan Pinto, que estaria chantageando Lula e José Dirceu.

Por: Merval Pereira - O Globo


 


sábado, 18 de abril de 2015

Dilma na alça de mira do PSDB e demais partidos da oposição. DÚVIDA CRUEL: será que eles querem atirar?

Oposição mira o impeachment

Os bastidores da virada na estratégia dos partidos oposicionistas. 

Pela primeira vez, desde a eclosão do escândalo do Petrolão, o bloco decide avançar para tentar pedir o afastamento de Dilma 

O sol já quase se punha em Brasília, na tarde de terça-feira 14, quando o presidente do PSDB, senador Aécio Neves trajando terno grafite e gravata de mesma cor estampada com losangos brancos – adentrou ao plenário 11, na ala das Comissões da Câmara. 


Realizava-se ali, um salão de 120 metros quadrados, o encontro da bancada do PSDB. Pouco antes do encerramento da reunião, o tucano resolveu submeter os 40 parlamentares presentes a uma consulta. “Quem aqui é a favor do impeachment da presidente Dilma?”. O tema vinha sendo considerado tabu na legenda desde 2006, quando no auge do mensalão a economia ia de vento em popa e o então presidente Lula ameaçou insuflar as massas em defesa de seu mandato. Àquela altura, o PSDB, acompanhado dos demais partidos de oposição, decidiu não levar o assunto adiante, sob o temor da reação das ruas, sindicatos e organizações cooptadas pelo PT. Agora, o cenário é distinto. Mais de 60% dos brasileiros são favoráveis ao impeachment, e o afastamento da presidente virou palavra de ordem nas manifestações que tomaram as principais avenidas do País este ano. Ciente dessa nova atmosfera, a ampla maioria dos tucanos ergueu as mãos, respondendo positivamente à questão levantada por Aécio. “Então, v’ambora!”, convocou o senador mineiro com as duas mãos espalmadas sobre a mesa.

 (...)

 

AÇÃO PENAL
Parecer de Reale Jr. com base nas pedaladas fiscais pode

levar Dilma a ter de responder no STF por crime comum
 

(...)
Numa outra ponta, uma comissão composta por cinco parlamentares irá a Londres com o objetivo de ouvir o ex-diretor da empresa SBM Offshore, Jonathan David Taylor. O executivo acusa a Controladoria-Geral da União (CGU) de ter abafado uma denúncia de pagamento de US$ 139 milhões em propinas por meio de contratos da Petrobras para favorecer a candidatura de Dilma. Para Aécio, o fato é extremamente grave e, caso comprovado, indica que a CGU, principal órgão de combate à corrupção do governo, cometeu crime de prevaricação. Na seara política, a oposição se aproxima dos líderes dos protestos e encampa no Congresso projetos que mostram sintonia com as ruas e, ao mesmo tempo, podem desgastar o governo, como a proposta de redução tributária e de redução da maioridade penal. Na quarta-feira 15, os oposicionistas estiveram em Brasília ao lado dos integrantes da Aliança Nacional de Movimentos, que reúne 26 diferentes grupos de manifestantes. 

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Fotos: George Gianni/PSDB; Silvia Costanti/Folhapress, Alexssandro Loyola; Pedro França; Rogério Albuquerque/Ag. IsTOé