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sábado, 4 de setembro de 2021

Sérgio Camargo: Sou o terror dos "afromimizentos" e da negrada vitimista

Presidente da Fundação Palmares critica que instituição tem "gene da vitimização no DNA" e diz que movimento é "deletério e maligno"

O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, fez duras reclamações à própria instituição e condenou quem busca se vitimizar por conta da cor da pele. Ele também criticou o movimento negro, negou que o Brasil seja um país racista contra afrodescendentes e defendeu que o crime de racismo também deve ser aplicado para quem ofende pessoas brancas.
 

(crédito: Redes Sociais/Reprodução)

“Sou o terror dos afromimizentos, da negrada vitimista, dos pretos com coleira. Não tenho medo deles”, declarou Camargo nesta sexta-feira (3/9), em um evento em Brasília voltado para o público conservador organizado pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). Durante o seu discurso, Camargo comentou que a Fundação Palmares “tem no seu DNA o gene da vitimização, do rancor e do ressentimento”. “Passou 31 anos sob o comando de gestões da esquerda, que cometeram lá todo tipo de ilícito e desmandos, e agora com a minha chegada, há 1 ano e 8 meses, estão em estado de choque, estão realmente desnorteados. Eles nunca viram um negro que dissesse na cara deles que eles são o que são: imbecis raciais.

Ele também disse que, antes de assumir a presidência do órgão, “a Palmares era uma senzala marxista ou, se preferirem, uma senzala vitimista”. “Havia ali um profundo culto da vitimização, do ressentimento. Ficamos chocados com o volume gigantesco de livros de Mao Tse-tung, Josef Stalin, Che Guevara, Carlos Marighella. Ali era um centro de doutrinação do negro, era uma entidade, uma instituição federal obscura”, reclamou.

Camargo ponderou que a Fundação Palmares “tem um significado simbólico muito grande para a militância negra e para a esquerda”. “O que estou fazendo lá tem um significado simbólico poderoso. A gente está demolindo uma agenda que é perniciosa, que divide e que deve ser jogada na lata do lixo, pois é imprestável para a nação brasileira.”

Movimento negro
Camargo comentou que rompeu os laços com o movimento negro pois não pode dialogar com quem defende a legalização e liberação das drogas, o desencarceramento em massa, o aborto e, também, a vitimização do negro e de bandidos”. “São essas as bandeiras do movimento negro. Nesse sentido, ele é deletério para o negro. Ou se reformula profundamente ou é melhor que acabe”, opinou.

Ele reforçou que o movimento negroé tão deletério e maligno para o negro quanto o branco racista”. “O movimento negro já teve uma história gloriosa, digna e nobre. Mas em algum momento na década de 1960 ou 1970 o marxismo cultural infiltrou-se no movimento negro, apropriou-se, modificou suas pautas e hoje utiliza como braço da esquerda”, ponderou.

“Lamentavelmente, não vejo possibilidade de recuperação dessa militância negra idiotizada, os negros de coleira. É preciso que o negro se liberte, que dê as costas a esse movimento e busque no estudo, na disciplina, no mérito, no trabalho, na família, na pátria e na religião as forças para vencer as dificuldades, que não são exclusivas do negro, mas de todos os brasileiros, independente da cor da pele”, acrescentou.

Camargo comentou que o objetivo dele à frente da Fundação Palmares é “fortalecer a luta pela libertação da mente do negro, que a esquerda acha que está sob sua tutela”. “Negros não são pets da esquerda, não estão na sua coleira. É algo que ocorre, algo muito restrito. É um mundinho, é praticamente um gueto esses negros vitimistas, ressentidos e rancorosos, negros que partem para a propagação do revanchismo racial da reparação histórica, que não faz sentido algum.”

Racismo contra brancos
Camargo ainda pontuou que “o Brasil não é um país racista, mas que tem imbecis que são racistas”. “O racismo no nosso país, de jeito nenhum e em hipótese alguma, é estrutural ou institucional, como sustenta a esquerda. O racismo é circunstancial e episódico. É um racismo que se expressa através de alguns imbecis que por algum motivo têm essa mentalidade lamentável.”

Ele também criticou que o conceito de racismo não seja aplicado contra pessoas brancas. Segundo Camargo, “o negro tem certa imunidade para insultar o branco, mas o mesmo não é recíproco do branco para o negro”.“A gente está vendo nascer um novo tipo de racismo, um racismo da vítima. Um racista que não pode ser criminalizado porque é, em tese, um oprimido, porque seu antepassado foi escravizado. Não defendo qualquer tipo de insulto ou ofensa, mas é preciso que a Justiça comece a criminalizar, a julgar, a condenar e a punir os negros que são racistas. Esses negros não são nossos, não são cidadãos brasileiros. São todos militantes da esquerda.”

Camargo se colocou contra a tese de que brancos são privilegiados“Somos todos brasileiros, somos todos iguais. A vida é difícil no Brasil para a imensa maioria devido a questões socioeconômicas, isso é fato, é inegável. Há muitos obstáculos para que o cidadão brasileiro de média ou baixa renda prospere e vença, mas a cor da pele, a pele negra não é, no Brasil, um obstáculo para que ninguém prospere. Pele negra não é fator de atraso para o negro.”

LEIA TAMBÉM: Presidente da Fundação Palmares irá processar Martinho da Vila por racismo

[Absolutamente correta, e justíssima, a atitude de Sérgio Camargo.
O cantor  chamou Sérgio Camargo de " preto de alma branca"; 
por ter usado a expressão ao se referir ao jornalista Heraldo Pereira, o também jornalista, já falecido, Paulo Henrique Amorim foi condenado a 1 ano e oito meses de prisão.
Sérgio Camargo deve processar o cantor tanto na área cível quanto na criminal.]
 
Política -  Correio Braziliense

domingo, 14 de julho de 2019

Militares do bolsonarismo não favorecem o conceito das Forças Armadas Janio de Freitas

Folha de S. Paulo

A posição de mais confiável em pesquisa Datafolha, ocupada pela instituição militar, é enganosa

As Forças Armadas e a imprensa estão em situações equivalentes na opinião pública percebida pelo Datafolha: estão mal em seus respectivos papéis. A posição de mais confiável, ocupada pela instituição militar, é enganosa, porque seu destaque é influído pelo descrédito das demais instituições e categorias. [complicado: ser bom depende do descrédito dos maus - quanto mais instituições e categoria forem desacreditadas, menos valor ter o crédito de ser BOM.]

Os militares do bolsonarismo não estão favorecendo o conceito das Forças Armadas. Excluída a dança da margem de erro, pioraram as três faixas de opinião. Nos últimos três meses, o percentual dos que "confiam muito" nos militares caiu de 45% para 42%. Como, na verdade, quem "confia um pouco" não confia, esses e quem diz com clareza que "não confia" elevam a 57% a proporção dos que não têm confiança nas Forças Armadas. [qual a fonte desses dos números citados? qual o percentual dos que dizem confiar um pouco e a matéria muda para não confia? quais os percentuais para a Justiça?] É um indicador gravíssimo. Também exposto na dedução de que no máximo 43% têm a confiança necessária. Nos países de intenções democráticas, Justiça e Forças Armadas devem ser os pilares de confiança inflexível da população, para todos os efeitos individuais e coletivos. Da Justiça nem é preciso dizer alguma coisa. Das Forças Armadas, o Datafolha dá o básico e os militares do governo dão sua contribuição.

Negativa 
O país até hoje não sabe que planos levaram tantos militares reformados, e bom número de ativos, a acorrerem para o governo de um ex-militar que renegou todos os princípios de que os militares se dizem praticantes: lealdade, pundonor (sic), entrega ao dever, e por aí vai. Se era para controlar o desatino de Bolsonaro, como foi dito ao surgir a aliança, o plano desaguou em fracasso patético. Se, como dito depois, os militares dariam os rumos do governo e Bolsonaro animaria o auditório, a realidade é que os militares não mandam nada. Mal conseguem remendar algum eco do que um deles chamou de "show de besteiras".

Essas intervenções têm, várias delas, prestado desserviço. Ou mostram tolerância solidária com as patetices bolsonaras ou, pior, um nível injustificável. Em tal sentido, a nós outros bastaria a impossibilidade admitir como o primarismo de Bolsonaro combina com seis anos  [seis anos? alguém já se deu ao trabalho de 'pesquisar', pode ser no Google, a relação candidatos x vagas para a AMAN - com certeza os 'analfabetos' e os com 'baixo nível de inteligência' não passam.] de cursos para formação de oficiais. À custa do Estado, ou dos nossos impostos, e até com remuneração para o aluno.

Entre a escolha e a posse, o novo ministro da Secretaria da Presidência, general da ativa Luiz Eduardo Ramos, falou um pouco a repórteres sobre militares e o país. Mas a atitude simpática foi tisnada por uma afirmação, ou informação, terrível: (...) "isso não nos preocupa, não estamos preocupados com Petrobras, o que nos preocupa é o território". É o território, não o que está sobre ele, não o que faz o país. O petróleo, o combustível que aciona o mundo, a riqueza-chave das nações que o têm e das que o tomam, não preocupa militares brasileiros. Inconcebível. [coincidentemente o petróleo brasileiro está em território brasileiro.
Será que devemos nos preocupar com o território bolivariano?]

O mais falante dos generais-ministros, Augusto Heleno Pereira, em geral se ocupa de remendos --"o presidente quis dizer que". Da própria lavra, o que sai é marcado pelo rancor permanente e pelo ultradireitismo. Mas não deixa de exprimir algo que se parece com posição difundida entre militares. É sabido, por exemplo, que os militares do Exército são contrários à preservação da natureza amazônica. Referem-se, sucintos, à riqueza do subsolo para prover recursos aos governos. Uma opinião simplista. Então o general Augusto Heleno sentencia, contra os ambientalistas de casa e dos acordos internacionais: "Querem manter para depois virem explorar".

Ah, é isso. Outra ideia simplista que se confunde com a anterior, a do território. Juntas fundamentam a "doutrina das Forças Armadas para a Amazônia"? Pode ser. Mas confundem quem as ouve. Parecem implicar é com o "depois", dada a inexistência de discordância militar de presença multinacional na Amazônia mesma, com agropecuária entre outras, e nas jazidas petrolíferas. Contraditório e simplório. Quase nada se sabe da ideia que as Forças Armadas façam do presente e do futuro brasileiros. Sua representação no governo não atenuou nosso desconhecimento e piorou o conceito que os militares inspiram a seu próprio respeito.

Jânio de Freitas - jornalista
 

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Paulo Henrique Amorim é condenado em caso de racismo contra Heraldo Pereira

De acordo com informações do colunista Flávio Ricco, do UOL, a ação penal movida pelo jornalista Heraldo Pereira contra Paulo Henrique Amorim chegou ao fim. A condenação de Paulo Henrique Amorim a pena de 1 ano e 8 meses em regime aberto mais multa por prática de injúria racial foi mantida. A decisão foi feita sob a relatoria do ministro Luis Roberto Barroso, seguido por unanimidade da Primeira Turma do STF.

O caso de injúria racial é imprescritível e inafiançável e não há possibilidade de novo recurso.  O motivo da condenação se deve por uma publicação feita por Amorim em 2009. No site ‘Conversa Afiada’ ele afirmou que Heraldo Pereira era um “negro de alma branca” e “não conseguiu revelar nenhum atributo para fazer tanto sucesso, além de ser negro e de origem humilde”.

IstoÉ 
 

terça-feira, 7 de junho de 2016

Planalto corta pelo menos R$ 8 milhões de sites simpáticos ao PT



Em nova batalha da guerra da comunicação contra os petistas, o presidente em exercício Michel Temer cortou a principal fonte de recursos de blogs e sites considerados aliados da presidente afastada Dilma Rousseff e bloqueou ao menos R$ 8 milhões dos R$ 11 milhões previstos para serem liberados até dezembro em publicidade de ministérios e estatais, como Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. 

A justificativa é que os veículos seriam “instrumento de opinião partidária”, com críticas ao atual governo e ao impeachment, e que a verba será direcionada a iniciativas de divulgação de “múltiplas opiniões”. Deixarão de receber recursos o Brasil 247, o Diário do Centro do Mundo e o blog Conversa Afiada, do jornalista Paulo Henrique Amorim. 

Também estão na lista o blog O Cafezinho, o site Pragmatismo Político e o blog de Esmael Moraes. O Planalto bloqueou verbas ao jornalista Luis Nassif, que tinha contrato com a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) para apresentar um programa semanal. Esse contrato foi suspenso. 

Outro jornalista alvo dos bloqueios é Sidney Rezende, cujos contratos com a EBC e de patrocínio foram suspensos. Em maio, a Caixa já havia vetado R$ 100 mil a um encontro de blogueiros em Minas simpáticos ao PT. 

Mantidos
O Planalto preservou a publicidade em veículos considerados apartidários e destinados à promoção de debates de relevância pública. Estão nessa lista o Observatório de Imprensa, auto definido “website e programa de rádio e TV brasileiro cujo foco é a análise da atuação dos meios de comunicação em massa no país”, que receberá este ano R$ 231 mil, e o site Congresso em Foco, que se dedica ao Legislativo e tem previstos R$ 940 mil em publicidade.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Blogueiro chapa branca condenado por injúria



Blogueiro condenado por injúria
Recebi do advogado Paulo Freitas o acórdão da Turma Recursal Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo com a confirmação da condenação do blogueiro Paulo Henrique Amorim num processo que movo contra ele por injúria. Ele havia sido condenado em primeira instância a uma pena de 40 dias de prisão, convertida em pena pecuniária, mas a Turma Recursal aumentou o valor da pena, de cinco para trinta salários mínimos.

Num post de seu blog Conversa Afiada sobre uma reportagem a respeito do relacionamento de jornalistas e fontes, na qual meu nome não era citado, o blogueiro publicou uma foto minha com a legenda “jornalista bandido”. Quando foi condenado na primeira instância, Paulo Henrique Amorim escreveu em seu blog que era cedo para minha comemoração, pois ainda havia um longo percurso pela frente. Seu caminho agora está mais curto, resta apenas a ele um recurso extraordinário ao STF, ou torcer pela prescrição da pena devido à sua idade.

Ler a íntegra,  clique: