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domingo, 26 de junho de 2022

O dragão e a eleição - Alon Feuerwerker

Análise Política
 
Todos os levantamentos apontam que a economia é e será a principal preocupação do eleitor nestes pouco mais de três meses que restam para o primeiro turno. Por “economia” leia-se “inflação”, até porque a atividade e o emprego mostram algum fôlego.

O que está pegando mesmo são os preços. O problema é global em boa medida, [a inflação dos Estados Unidos, país cuja economia é modelo para muitos brasileiros, está maior do que a do Brasil e um dos recursos utilizados para tentar contê-la é o mesmo usado no Brasil = elevação da taxa de juros = aliás, caminho adotado em outros países com problema semelhante.] mas isso não resolve o sufoco da dona Maria e do seu João na hora de encarar as compras no mercado.

Toda eleição traz o tema do “mercado”, mas quando a expressão entra em debate o foco da pauta costuma ser o mercado financeiro. Não para a massa, em particular quando a alta dos preços queima aceleradamente o poder aquisitivo. Quando o salário ou a renda não alcançam o final do mês.

A inflação derrotou a Arena de Ernesto Geisel em 1974 após um ciclo de crescimento brilhante no Milagre. Depois deu as mãos à estagnação e, com o nome de estagflação, enfraqueceu decisivamente João Figueiredo. E o fez perder o controle da sucessão.   A inflação estava quase derrubando José Sarney quando o Plano Cruzado estabilizou a política e deu ao PMDB uma vitória arrasadora em 1986. A volta da inflação transformou Sarney num pato manco e derrotou em 1989 todos os candidatos mais identificados com a Nova República.

Aí veio Fernando Collor, que dizia ter uma única bala para matar o dragão. A bala falhou. A isso juntaram-se 1) a falta de base parlamentar e 2) o ressentimento dos derrotados na urna. O resultado foi o impeachment.

O vice de Collor, Itamar Franco, sobreviveu na cadeira porque aceitou virar um presidente decorativo e entregar o poder de fato ao ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso. Cujo Plano Real salvou o governo e garantiu a ascensão dele próprio à Presidência em 1994. As raspas do tacho do Real garantiram também a inédita reeleição de FHC em 1998.

Mas o custo do estelionato eleitoral foi alto.
Um segundo mandato medíocre e, em 2002, a perda do poder para o PT. Na campanha, o PSDB dizia que a inflação, já nos dois dígitos, era culpa das incertezas políticas trazidas pelo petismo. Não funcionou.  O eleitor até tem algum interesse em saber de quem é a culpa, mas vai atrás mesmo é de quem ele acha ter melhores condições para resolver o problema.

Luiz Inácio Lula da Silva assumiu e deu logo a pancada. Superávit primário duro e um chute para valer nos juros, para cima. Tirou o oxigênio do dragão e, com programas sociais turbinados, ganhou musculatura para sobreviver aos escândalos, reeleger-se e eleger Dilma Rousseff. [e F ... o Brasil e milhões de brasileiros - em termos de desastre econômico os  13 anos do petismo foi pior que a pandemia e ainda teve a roubalheira do descondenado petista.]

Que vinha confortável, até que na virada de 2012 para 2013 [os petistas governando] as curvas do PIB e da inflação deram jeito de querer cruzar, a primeira para baixo e a segunda para cima. O mau humor começou a represar, e todo mundo sabe o que aconteceu em junho. Dilma, como FHC, ainda conseguiu raspar o tacho e reeleger-se, mas, ao contrário do tucano-rei, não tinha um colchão político para atravessar os quatro anos de vacas magras. E veio o segundo impeachment da redemocratização, abrindo o período turbulento que deu em Jair Messias Bolsonaro [turbulento já no começo pelo sistemático boicote, chegando mesmo à sabotagem e...] =  Que topou pela proa com dois anos de pandemia e uma guerra na Europa de consequências planetárias, especialmente na economia. E, para não variar, sofre por estar no comando e ter ele de dar as respostas ao principal problema do povão hoje: a inflação.

Repetindo: o eleitor até tem algum interesse em saber de quem é a culpa, mas vai atrás mesmo é de quem ele acha ter melhores condições para resolver o problema. Daí que períodos de inflação alta acabem favorecendo o ambiente para uma troca de guarda.[Podem até favorecer, só que se for o descondenado o novo 'guarda' teremos pelos frente além da roubalheira que caracterizou os desgovernos petistas o plano de governo que o ex-presidiário e descondenado Luladrão está apresentando é um plano para destruir o Brasil. Confira uma análise técnica e fria, porém, verdadeira e incontestável. 
Já o presidente Bolsonaro apesar de todos os esforços dos seus inimigos, que também são inimigos do Brasil,  não teve nenhum  pedido de impeachment acolhido,  pela  simples razão que  não cometeu nenhum crime que sustente um pedido. Graças a DEUS com o fim da pandemia e a recuperação econômica,  Bolsonaro enfim poderá governar.]

Mas governo é governo e tem os instrumentos para lutar.
Se vai saber ou conseguir usar, aí já é outra conversa. 
 
Alon Feuerwerker, jornalista e analista político
 
 

 

sexta-feira, 13 de maio de 2022

A CHANTAGEM ELEITORAL DA POLARIZAÇÃO - Sérgio Alves de Oliveira

Infelizmente, os que deveriam saber, ou não sabem, ou não querem saber, e acabam fazendo “continência” para as principais causas de todas as desgraças políticas vividas pelo povo brasileiro, desde 1985, inclusive as  prescritas na “Constituição”de 88.

O  verdadeiro “mato-sem-cachorro”,ou “beco-sem-saída” eleitoral, que os  políticos impingiram aos brasileiros, teve forte impulso  na  Constituição  de 1988, que foi a resposta “malcriada” da esquerda ao Regime Militar,instalado de 1964 a 1985, garantindo a eleição dos“progressistas”por muito tempo.

Após o término do Regime Militar,o Congresso Nacional elegeu, indiretamente, Tancredo Neves,como Presidente da República, tendo José Sarney como seu “Vice”, mas que acabou tomando posse na presidência em virtude da morte de Tancredo, numa espetacular “manobra”,até hoje não bem explicada, do General Leônidas Pires Gonçalves ,que havia sido escolhido por Tancredo para Ministro da Guerra.

Durante o Governo Sarney,instalaram a ANC, cujos congressistas - constituintes foram eleitos na base da “fraude” eleitoral  do Plano Cruzado, que elegeu uma maioria de esquerda,e escreveu a nova constituição,com  “eleições diretas”, inclusive  para Presidente da República. Mas  em  dois turnos. E esse”detalhe” justifica o provérbio  que o “diabo mora no detalhes”. Essa fraude se deu na base de artifícios econômicos fraudulentos que possibilitaram  aos pobres comprar galinha barata por pouco tempo,até as eleições dos candidatos“farsantes”.

Mediante as eleições diretas  tão reclamadas no movimento “Diretas Já”,em 1989, foi eleito Presidente  Fernando Collor de Mello, ”construído”  (e mais tarde  “destruído”), pela “Globo”,o qual  tomou posse  em 1990, tendo como “Vice” Itamar Franco,que  assumiu a presidência no lugar do titular,após o seu “impeachment”,em 1992,e acabou  abrindo as portas para a esquerda ascender definitivamente ao poder, com a nomeação do até então esquerdista “disfarçado”,Fernando Henrique Cardoso, para o importante cargo de Ministro da Fazenda.

Mas o grande “golpe” que a esquerda conseguiu dar para assegurar longa permanência no poder foi  o estabelecimento de eleições em dois turnos para Presidente, Governadores, e Prefeitos, nos municípios com mais de 200 mil eleitores,se porventura   no primeiro turno o vencedor  não conseguisse obter 50% ,mais um ,dos votos,que nessa hipótese concorreria com o segundo colocado num segundo turno.

Mas devido ao sucesso obtido pela reforma econômica denominada “Plano Real”,que efetivamente deu uma certa estabilidade à economia brasileira,coordenado pelo  então Ministro da Fazenda ,FHC,é evidente que esse cidadão tenderia a  ser o candidato natural à substituição de Itamar nas eleições seguintes, de 1994.

Aí o “esperto” ministro tomou o primeiro avião que partia para os  Estados Unidos,mas antes combinou encontrar-se lá com líder do Partido dos Trabalhadores-PT,o sindicalista Lula da Silva, o que de fato aconteceu em 1993. Na Universidade de “Princeton”,os dois  assinaram um “pacto”,adotando a “política das tesouras”,concebida por Hegel e Karl Marx,pela qual a esquerda passaria a concorrer sempre com dois candidatos à presidência do Brasil,no caso,um “moderado”,”disfarçado”( o próprio FHC), e outro “radical” (Lula). Nesse “pacto”, FHC representava o “Diálogo Interamericano”,e Lula ,o PT e o Foro de São Paulo.

Ora,em face dessa  “armadilha” da esquerda escrita na “constituição”, estabelecendo dois turnos na eleição para Presidente da República,se já no primeiro turno não fosse eleito o Presidente,aí também acabaram estabelecendo a política da POLARIZAÇÃO das eleições,num eventual segundo turno das eleições,com a chegada provável  de dois candidatos esquerdistas para disputarem a eleição “final”,mas sempre assegurado à esquerda a vitória,por intermédio de um,ou outro candidato.

Ora,em face dessa “armadilha”,a esquerda acabou “polarizando” todas as eleições presidenciais seguintes,concorrendo sempre com dois candidatos,começando com o próprio FHC,pelo PSDB,que teve dois mandatos,governando  de 1995 a 2003,sucedido que foi por Lula da Silva,do PT,também com dois mandatos,e que governou de 2003 a 2010. Lula foi sucedido por Dilma Rousseff,também do PT,eleita em 2010,e reeleita em 2014,sendo “impichada” em 2016,sucedida pelo “Vice” Michel Temer.

Portanto o “Pacto de Princeton” funcionou com as duas lâminas “esquerdistas” de uma tesoura, de 2003 a 2018,só terminando com a eleição  do “capitão” conservador  Jair Bolsonaro,que venceu Fernando Haddad,do PT,em segundo turno,o qual venceu atraindo  os votos dos eleitores decepcionados com a ladroagem patrocinada pela esquerda. Nessa eleição “falhou” a “política das tesouras”,do PSDB e PT.

Mas a chantagem eleitoral que o “establishment” de esquerda escreveu na constituição e manteve nas regras da Justiça Eleitoral reside no fato do eterno “constrangimento” a que ficam submetidos a grande maioria dos eleitores,que acabam tendo de votar num determinado candidato,não pelas próprias convicções,e por acreditar no candidato,porém para que não aconteça o “pior”,vencendo o“outro” candidato.

É por essa simples razão que poucos são os eleitores que votam comandados  pelas próprias consciências políticas no candidato “x” ou y”. O apelo que os partidos fazem ao tal “voto útil”,por exemplo,tentando desviar o eleitor do seu candidato por faltar-lhe  “chance”,conforme “determinado” pelas “pesquisas”,e também a busca desesperada pelos que deverão votar em “branco”,ou “anular o voto”,são fenômenos comuns na política e nas eleições brasileiras.

Toda essa “bandalheira” política  implantada nas leis e guarnecida pelo feroz “cão-de-guarda” da Justiça Eleitoral, interfere profundamente no livre arbítrio político dos cidadão na hora de votar,tornando as eleições uma grande farsa.

Por tudo isso vê-se que o “Pacto de Princeton”prossegue.Porém foi reformado. Competem nas urnas as duas lâminas de uma tesoura, só que polarizadas agora em UM candidato conservador,no caso, o atual Presidente Bolsonaro, candidato à reeleição,e outro candidato representando a outra  lâmina da esquerda ,Lula da Silva, MAIS  meia dúzia de outros candidatos de partidos diferentes da mesma linha ideológica (de esquerda) ,dependurados nessa lâmina,apostando que num eventual segundo turno das eleições de outubro de 2022,fundir-se-iam com a lâmina “do” Lula.

E por isso que o sistema eleitoral brasileiro deixa o povo refém da sua democracia deturpada,ou seja,da OCLOCRACIA. O eleitor geralmente não vota pela sua  convicção. Vota “coagido”,”chantageado” pelas circunstâncias eleitorais. Não é à toa,portanto,que tanta “coisa ruim” e ladrão tenham saído das urnas após as eleições.

Mas a inexplicável “tolerância” da Justiça Eleitoral em face das “pesquisas” só pode ser concebida como “parte” da farsa democrática vivida pelo povo brasileiro. Sem dúvida os resultados das pesquisas, que indicam preferência pelo mais desqualificado dos candidatos, Lula da Silva, tem alguma  força para “induzir” os fracos de espírito a acompanhar o “vencedor”.                                      

Esse “tal” líder das pesquisas chefiou uma quadrilha de assaltantes que roubou do erário  em mais de 10 trilhões de reais, enquanto governaram,de 2003 a 2016, certamente despejando grande parte dessa fortuna roubada na sua atual campanha eleitoral, comprando “gregos e troianos”, mais o que necessário for.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo


domingo, 9 de janeiro de 2022

A nova configuração da “política das tesouras” virá com um exército de esquerda para enfrentar Bolsonaro - Sérgio Alves de Oliveira

Reconhecidamente grandes “mestres” em tapear todos os povos,  Hegel e Karl Marx,nas suas respectivas “dialéticas”, desenvolveram  a “política”,ou “estratégia das tesouras”, segundo a qual a esquerda adotaria sempre dois candidatos,nas eleições presidenciais de que participasse,um dos quais da esquerda mais “radical”, visível,transparente,outro da esquerda mais moderada,disfarçada,branda,os quais deveriam sempre polarizar qualquer eleição no sentido de garantir a vitória de um ,ou de outro,mas sempre assegurando a vitória da esquerda.

O grande “politiqueiro” do Brasil, professor e sociólogo Fernando Henrique Cardoso,na condição de então  ministro da Fazenda do Presidente Itamar Franco, em 1993,valendo-se do grande sucesso do Plano Econômico chamado “Plano Real”,elaborado pela equipe de técnicos do seu ministério,e passando a colher pessoalmente os seus “louros”,sem entender nada da economia e,sim,talvez alguma coisa  de “sociologia”,e com certeza ,muito de “sacanagem política”,viu com muito oportunismo  nesse plano a grande chance de “decolar” a sua candidatura a presidente da república,uma vez que esse plano assegurou durante um curto período de tempo o direito do pobre colocar na sua mesa e  consumir  galinha muito barata.

Nesse “embalo” de prestígio pessoal pela obra de outros, pegou o primeiro avião que partia para os Estados Unidos ,mas  antes  combinou um encontro lá com o líder sindicalista Lula da Silva, o mais expressivo representante do Partido dos Trabalhadores,e que em 1990 havia fundado,junto com Fidel Castro,o “Foro San Pablo”,uma organização plurinacional cuja meta seria estabelecer o socialismo em toda a América Latina.

O “intelectual” FHC,espertamente, escolheu a charmosa Universidade de Princeton,da cidade do mesmo nome,e ali assinou, juntamente com Lula - o primeiro representando o “Diálogo Interamericano”(de esquerda),e Lula, o PT e o  Foro San Pablo – ao que  chamaram de  “Pacto de Princeton”,adotando na íntegra a estratégia das tesouras, das dialéticas Hegel  e Karl Marx,o qual estabeleceu,conforme o “pacto’,um rodízio,ou uma alternância no poder político,entre os candidatos dos principais partidos esquerda,ou seja,o PT e o PSDB.

“Dito e feito”. Em 1994 FHC venceu a eleição presidencial ,assumindo em 1995,depois ”arranjando”a sua própria reeleição,através de uma “PEC”, surgida do “toma-lá-dá-cá” entre o Planalto e o Congresso,e governando até 1993, quando passou a “coroa” do “Pacto de Princeton”,a Lula da Silva,do PT,que também foi reeleito e governou até 2010, sucedido que foi por Dilma Rousseff,também do PT,que governou de 2010 até 2016, também reeleita em 2014, mas que teve o seu mandato interrompido por “impeachment”,em 2016,sendo sucedida pelo “vice” José Temer.

Mas na evolução e na plena vigência do antigo “Pacto de Princeton”,de 1993, que não foi revogado, derrogado,ou “ab-rogado”,e agora visando as eleições presidenciais de 2022,que terá o atual Presidente Jair Bolsonaro como candidato à reeleição, dessa vez adotando a sigla partidária “PL”,a esquerda brasileira “inovou” a “tesoura” do Pacto de Princeton.                

Continuará com um candidato “radical” de esquerda (que é de esquerda apenas por conveniência política,não por convicção, ou conhecimento de qualquer doutrina socialista), que passa a ser uma das “lâminas” da tesoura,a “radical”,novamente na pessoa de Lula da Silva,que já exerceu dois mandatos anteriores (de 2003 a 2010),e trocará a “segunda lâmina” da tesoura do Pacto de Princeton,a “moderada”, por DIVERSAS OUTRAS LÂMINAS,também de esquerda,em escalas de “radicalidade” e “moderação” oscilantes.

Dentre essas novas “lâminas” da “geringonça”em que se transformou a “tesoura” da esquerda,destacam-se João Doria, candidato pelo PSDB,  Ciro Gomes,pelo PDT,e um verdadeiro “coringa” que saiu do PSDB e anda à caça de uma candidatura a “vice” por algum partido que queira lhe emprestar a sigla para concorrer a “vice”,mas que é muito “bom de voto” em São Paulo,a exemplo de Doria, Estado com o maior número de eleitores.

Portanto Bolsonaro deve se preparar para enfrentar  um verdadeiro exército  de candidatos de esquerda à presidência,já no primeiro turno das eleições e,se for o caso,no segundo turno, a “união” de todos eles em torno de uma só candidatura,impondo-se registrar que os partidos citados (PT,PSDB e PDT,dentre outros) são integrantes  do Foro San Pablo. Portanto,Bolsonaro deverá enfrentar praticamente sozinho um verdadeiro exército  de candidatos de esquerda,tanto no primeiro,quanto no segundo turno das eleições.

Evidentemente que por motivo de “força maior”,porventura não seria cogitável uma medida preventiva qualquer,antes da repetição de  uma eventual “tragédia”política, estancar o curso da falcatrua dessas malditas lâminas de esquerda da “tesoura” concebida por Hegel e Marx?

Pessoalmente creio que por se tratar de uma situação de “emergência”, qualquer medida seria válida, mesmo que mediante alguma  alternativa  não contemplada no pretenso  “estado democrático de direito”, deturpado, e que mais favorece qualquer “patifaria” política que o “establishment”,na verdade uma “bíblia” da esquerda, deseje fazer.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo