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sexta-feira, 15 de abril de 2022

OS “POMBINHOS”LULA E ALCKMIN SUBINDO NO ALTAR E REMODELANDO A POLÍTICA DAS TESOURAS - Sérgio Alves de Oliveira

Se existe um só lugar no mundo onde o impossível pode acontecer esse lugar pertence à  política. À política degenerada.

Para que se compreenda razoavelmente  essa aliança política estapafúrdia  entre Lula da Silva  e Geraldo Alckmin, o primeiro candidato a Presidente da República, e o  segundo a seu “vice”, vai ser preciso retornar um pouco na história das “mil” manobras fraudulentas da esquerda na busca do poder político,antigas e mais recentes.

Especialistas em tapear todos os povos “sem noção”, Hegel a Marx,nas suas respectivas “dialéticas”,desenvolveram a “Política (ou estratégia) das Tesouras”,segundo a qual nos espaços “democráticos” de todo o mundo  a esquerda sempre adotaria dois candidatos nas eleições presidenciais de que participasse,um de esquerda mais radical,visível,transparente,outro mais moderado,disfarçado,”escamoteado”,mas que ao final deveriam polarizar a eleição no sentido de assegurar a vitória de um ou outro.

Essa “filosofia” se baseava nas duas lâminas de uma tesoura, que partiam de lados opostos,mas que ao final se encontravam, buscando o mesmo objetivo: cortar os adversários comuns.

O grande politiqueiro do Brasil, professor e sociólogo Fernando Henrique Cardoso, na condição de então Ministro da Fazenda do Presidente Itamar Franco,em 1993, escorado no amplo  sucesso do “Plano Real”,elaborado pelos técnicos do seu ministério, fez com que “decolasse” ao natural a sua candidatura a Presidente da República.

E foi nesse “embalo” de prestígio pela obra dos outros que  FHC tomou o primeiro avião com destino aos Estados Unidos, combinando antes encontrar-se lá com o líder sindicalista Lula da Silva, líder do Partido dos Trabalhadores-PT,e que em 1990 havia fundado,junto com Fidel Castro,o “Foro San Pablo”,uma organização clandestina plurinacional cuja meta seria a instalação do socialismo em toda a América Latina, com o objetivo de fundar a “Pátria Grande”.

O “intelectual” FHC,representando a organização esquerdista  “Diálogo Interamericano, e o PSDB, ”espertamente” escolheu a charmosa Universidade de Princeton, dos Estados Unidos,e ali assinou,com Lula,representando o PT e o “Foro San Pablo”, ao que denominaram de PACTO DE PRINCETON,que adotou integralmente a estratégia das tesouras,das dialéticas de Hegel e Marx.ficando estabelecido um “rodízio”,ou a alternância do poder político presidencial no Brasil,entre os candidatos dos principais partidos pactuantes de esquerda,o PSDB e o PT.

Dando início ao “pacto”, no ano seguinte, 1994,FHC venceu a eleição presidencial,”derrotando” o candidato do PT, assumindo a presidência  em 1995,conseguindo o direito à candidatura para sua reeleição ,após uma manobra de muito “toma lá,dá,cá” com o Congresso Nacional, que aprovou uma emenda à Constituição permitindo a reeleição,que era proibida,e sendo novamente eleito governou até 2003.

Em 2003 a “Coroa” do Pacto de Princeton foi repassada para Lula da Silva, que venceu a eleição presidencial no ano anterior, também sendo reeleito e governando até 2010, sucedido por Dilma Rousseff, também do PT, que governou de 2010 a 2016,quando foi “impichada” e substituída pelo “vice” José Temer.

Todavia,nas eleições presidenciais de 2018,o “Pacto de Princeton” ,do  PT e do  PSDB, foi derrotado por Jair Bolsonaro, que assumiu a Presidência em janeiro de  2019.

É evidente que se a esquerda quisesse retomar a presidência do Brasil nas eleições de 2022, ela teria que cancelar ou  dar uma revisada profunda no Pacto de Princeton,que não funcionou em outubro de 2018. Foi o que fez.

Geraldo Alckmin, ex-governador de São Paulo, e também “ex”-candidato presidencial, um dos maiores expoentes do PSDB, ”fez-de-conta”que desligou-se do PSDB, nessa “remexida” que fizeram no Pacto de Princeton,´para ingressar em outro partido socialista,o PSB. Fizeram essa manobra depois de  tornar-se pública a “enganação” assinada entre o PT e o PSDB, em 1993,nos Estados Unidos,e que lamentavelmente funcionou bem durante 14 anos,embora fraudassem o verdadeiro espírito da democracia.

Aparentemente ,o “Pacto de Princeton” estaria sendo desfeito pelo fato do PSDB ter deixado de ser uma das “lâminas” da tesoura, para as eleições de outubro de 2022, e “abandonado” o acordo de 1993, concorrendo com seu candidato “oficial” Joao Doria,sem qualquer chance de vitória,segundo todas as pesquisas.

Mas tudo isso  não passou de um ridículo “teatrinho” .O teatrinho das “tesouras”.

É evidente que a estratégia das tesouras, adotada no Pacto de Princeton, tinha que ter por base um sistema eleitoral semelhante ao brasileiro,com a possibilidade de um segundo turno das eleições,a ser disputado entre os dois primeiros colocados,os“finalistas” do primeiro turno.

Mas como o pessoal da esquerda no Brasil não tem nada de “bobo”, embora muita “safadeza”, considerou a derrota do Pacto de Princeton em outubro de 2018, com a eleição do candidato conservador,liberal, o ex-capitão do exército Jair Bolsonaro. Viram também que a força eleitoral do “capitão” não permitiria que ele caísse fora da eleição já no primeiro turno. Considere-se  que no objetivo do Pacto de Princeton a esquerda já sairia vencedora no primeiro turno,com um ou outro candidato.E foi assim  que aconteceu no Brasil de 1995 a 2016, invariavelmente a esquerda disputando segundo turno das eleições.

Para as eleições de outubro de  2022, a esquerda está concentrando  as suas forças principais numa só das “lâminas” da estratégia das tesouras, a da esquerda mais “radical”, com Lula na “cabeça”, e Alckmin  “vice”,um PSDB “histórico” que trocou de partido só para “inglês ver”, e para “ajeitar”,com muita falcatrua, o Pacto de Princeton às condições políticas do momento.

“De quebra”,a outra lâmina da tesoura, a da  esquerda “moderada”,  passou a ser composta por um batalhão de candidatos de pequenos partidos de esquerda,apostando em contar com o apoio dessas forças num provável segundo turno contra Jair Bolsonaro. Mas há que se considerar também a expressão política de João Doria, em São Paulo, e o eleitorado “cativo” de Alckmin no mesmo Estado.

Eis o resultado da re/ratificação do Pacto de Princeton,firmado em 1993, nos Estados Unidos, entre o PSDB e o PT, que acionará com mudanças  a estratégia das tesouras, de Hegel e Karl Marx, agora  objetivando as eleições presidenciais brasileiras de outubro de 2022.

Portanto o candidato Jair Bolsonaro tem que estar preparado para vencer um verdadeiro exército de candidatos de esquerda no segundo turno das eleições de 2022. Isso sem falar numa possível “ajudinha” da eleição eletrônica  do TSE “contra” Bolsonaro !!!

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo


domingo, 9 de janeiro de 2022

A nova configuração da “política das tesouras” virá com um exército de esquerda para enfrentar Bolsonaro - Sérgio Alves de Oliveira

Reconhecidamente grandes “mestres” em tapear todos os povos,  Hegel e Karl Marx,nas suas respectivas “dialéticas”, desenvolveram  a “política”,ou “estratégia das tesouras”, segundo a qual a esquerda adotaria sempre dois candidatos,nas eleições presidenciais de que participasse,um dos quais da esquerda mais “radical”, visível,transparente,outro da esquerda mais moderada,disfarçada,branda,os quais deveriam sempre polarizar qualquer eleição no sentido de garantir a vitória de um ,ou de outro,mas sempre assegurando a vitória da esquerda.

O grande “politiqueiro” do Brasil, professor e sociólogo Fernando Henrique Cardoso,na condição de então  ministro da Fazenda do Presidente Itamar Franco, em 1993,valendo-se do grande sucesso do Plano Econômico chamado “Plano Real”,elaborado pela equipe de técnicos do seu ministério,e passando a colher pessoalmente os seus “louros”,sem entender nada da economia e,sim,talvez alguma coisa  de “sociologia”,e com certeza ,muito de “sacanagem política”,viu com muito oportunismo  nesse plano a grande chance de “decolar” a sua candidatura a presidente da república,uma vez que esse plano assegurou durante um curto período de tempo o direito do pobre colocar na sua mesa e  consumir  galinha muito barata.

Nesse “embalo” de prestígio pessoal pela obra de outros, pegou o primeiro avião que partia para os Estados Unidos ,mas  antes  combinou um encontro lá com o líder sindicalista Lula da Silva, o mais expressivo representante do Partido dos Trabalhadores,e que em 1990 havia fundado,junto com Fidel Castro,o “Foro San Pablo”,uma organização plurinacional cuja meta seria estabelecer o socialismo em toda a América Latina.

O “intelectual” FHC,espertamente, escolheu a charmosa Universidade de Princeton,da cidade do mesmo nome,e ali assinou, juntamente com Lula - o primeiro representando o “Diálogo Interamericano”(de esquerda),e Lula, o PT e o  Foro San Pablo – ao que  chamaram de  “Pacto de Princeton”,adotando na íntegra a estratégia das tesouras, das dialéticas Hegel  e Karl Marx,o qual estabeleceu,conforme o “pacto’,um rodízio,ou uma alternância no poder político,entre os candidatos dos principais partidos esquerda,ou seja,o PT e o PSDB.

“Dito e feito”. Em 1994 FHC venceu a eleição presidencial ,assumindo em 1995,depois ”arranjando”a sua própria reeleição,através de uma “PEC”, surgida do “toma-lá-dá-cá” entre o Planalto e o Congresso,e governando até 1993, quando passou a “coroa” do “Pacto de Princeton”,a Lula da Silva,do PT,que também foi reeleito e governou até 2010, sucedido que foi por Dilma Rousseff,também do PT,que governou de 2010 até 2016, também reeleita em 2014, mas que teve o seu mandato interrompido por “impeachment”,em 2016,sendo sucedida pelo “vice” José Temer.

Mas na evolução e na plena vigência do antigo “Pacto de Princeton”,de 1993, que não foi revogado, derrogado,ou “ab-rogado”,e agora visando as eleições presidenciais de 2022,que terá o atual Presidente Jair Bolsonaro como candidato à reeleição, dessa vez adotando a sigla partidária “PL”,a esquerda brasileira “inovou” a “tesoura” do Pacto de Princeton.                

Continuará com um candidato “radical” de esquerda (que é de esquerda apenas por conveniência política,não por convicção, ou conhecimento de qualquer doutrina socialista), que passa a ser uma das “lâminas” da tesoura,a “radical”,novamente na pessoa de Lula da Silva,que já exerceu dois mandatos anteriores (de 2003 a 2010),e trocará a “segunda lâmina” da tesoura do Pacto de Princeton,a “moderada”, por DIVERSAS OUTRAS LÂMINAS,também de esquerda,em escalas de “radicalidade” e “moderação” oscilantes.

Dentre essas novas “lâminas” da “geringonça”em que se transformou a “tesoura” da esquerda,destacam-se João Doria, candidato pelo PSDB,  Ciro Gomes,pelo PDT,e um verdadeiro “coringa” que saiu do PSDB e anda à caça de uma candidatura a “vice” por algum partido que queira lhe emprestar a sigla para concorrer a “vice”,mas que é muito “bom de voto” em São Paulo,a exemplo de Doria, Estado com o maior número de eleitores.

Portanto Bolsonaro deve se preparar para enfrentar  um verdadeiro exército  de candidatos de esquerda à presidência,já no primeiro turno das eleições e,se for o caso,no segundo turno, a “união” de todos eles em torno de uma só candidatura,impondo-se registrar que os partidos citados (PT,PSDB e PDT,dentre outros) são integrantes  do Foro San Pablo. Portanto,Bolsonaro deverá enfrentar praticamente sozinho um verdadeiro exército  de candidatos de esquerda,tanto no primeiro,quanto no segundo turno das eleições.

Evidentemente que por motivo de “força maior”,porventura não seria cogitável uma medida preventiva qualquer,antes da repetição de  uma eventual “tragédia”política, estancar o curso da falcatrua dessas malditas lâminas de esquerda da “tesoura” concebida por Hegel e Marx?

Pessoalmente creio que por se tratar de uma situação de “emergência”, qualquer medida seria válida, mesmo que mediante alguma  alternativa  não contemplada no pretenso  “estado democrático de direito”, deturpado, e que mais favorece qualquer “patifaria” política que o “establishment”,na verdade uma “bíblia” da esquerda, deseje fazer.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo


domingo, 19 de dezembro de 2021

Papo de rico;"torcemos para lula se eleger nas costas dos pobres para ficarmos mais ricos..." ..e "eles"ficarem mais pobres !!!

Com certeza esse tipo de conversa, ou "pensamento", que abre o artigo, deve ser a tônica nas rodas privativas das elites econômicas que mandam no Brasil, notadamente dos grandes banqueiros,que jamais ganharam tanto dinheiro em qualquer parte do  mundo quanto passaram a ganhar durante o reino político da esquerda no Brasil,especialmente durante a época de mando da "dobradinha" PSDB/PT,que reinou de 1995 até 2016,nos Governos de FHC, Lula e Dilma.

Nesse período de "festa" do capital financeiro internacional,geralmente "predatório" das economias nacionais, houve uma verdadeira "corrida" de todos os bancos do mundo, grandes,médios e pequenos, para instalarem unidades próprias no Brasil, tomando facilmente o dinheiro dos brasileiros com  as facilidades dos empréstimos consignados implementadas  pelos governos de esquerda ,"faturaram" muito alto.

E os banqueiros internacionais foram "convidados" a se instalar e explorar os brasileiros especialmente durante a época de "transição" entre os governos de FHC e Lula da Silva,dando sequência ao que fora acordado entre essas "duas Excelências",no "Pacto de Princeton",assinado nos Estados Unidos em 1993,onde a esquerda brasileira adotou a "estratégia das tesouras" de Marx e Hegel,com a alternância no poder de uma esquerda moderada (FHC) e outra radical (Lula & Cia),sempre "fingindo" serem oposição um ao outro.

Com efeito,bem ao contrário dos seus  discursos políticos,em 1993 (mesmo ano da assinatura do "Pacto de Princeton",entre FHC e Lula),FHC,então Ministro da Fazenda de Itamar Franco, e futuro Presidente da República, entregou totalmente o dinheiro e o destino dos brasileiros ao capital financeiro internacional.

Explicando melhor: a exploração "histórica" que os banqueiros faziam e fazem  com o povo brasileiro já havia sido alvo de "tentativa"de combate pela chamada "Lei da Usura", que na verdade se tratava do Decreto Nº 22.626,de 07.04.1933,baixado pelo então Presidente Getúlio Vargas, que punia com prisão  e considerava crime a cobrança de juros superiores ao dobro dos juros "legais",estabelecidos no Código Civil vigente na época,de 1917,(que era de 6% a.a.),ou seja, seria crime cobrar mais de 12% de juros  ao ano.

Mas os banqueiros sempre cercados de bons advogados,"driblavam" essa pretensa  proibição porque partia de um simples  "decreto", e não de "lei". Alegavam o princípio "Nullum crimen, nulla poena sine praevia lege".,ou seja, decreto não poderia caracterizar nenhum crime. Só a lei. Assim os banqueiros foram "empurrando com a barriga essa "proibição", sem grandes problemas. Mas eis que os constituintes de1988, na nova carta que estavam escrevendo, resolveram "moralizar" essa situação, proibindo definitivamente a cobrança de juros de mais de 12% ao ano. Inseriram essa proibição no  parágrafo 3º do artigo 192 da Constituição. Portanto a proibição por decreto de Getúlio Vargas passou a ser norma constitucional.

Mais aí surgiu o primeiro governo brasileiro  eleito sob as luzes do "Pacto de Princeton",teoricamente defendendo a esquerda e o socialismo, porém defendendo, isso sim, os interesses dos banqueiros e dos mais ricos.FHC governou o país a partir de 1995,  e quase ao final do seu segundo mandato, em 2003, pouco antes de entregar a faixa presidencial para Lula, conseguiu que  o Congresso aprovasse a Emenda Constitucional Nº 40/2003, revogando a proibição de cobrança de juros além de 12 % ao ano, contida no parágrafo 3º,do art.192 da Constituição.  Aí teve início a correria dos bancos para tomar o dinheiro dos brasileiros!!! 

Como essa esquerda ainda tem a cara de pau "eleitoral" de dizer-se protetora dos pobres,,quando o é exclusivamente  dos ricos,a quem serve os interesses maiores? Por que a esquerda, o PT e toda a sua "patota", são os "queridinhos" dos mais ricos?
 
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo
 

quinta-feira, 14 de outubro de 2021

A terceira via não passa de golpe da esquerda para reedição do “pacto de Princeton” - Sérgio Alves de Oliveira

Apesar de eu não ser “bolsonarista” e nem apoiar esse grupo político que pratica um “conservadorismo/direitismo” com várias deficiências não presentes no Regime Militar de 64, que levou com muita competência e patriotismo o Brasil da “antiguidade” à “modernidade”, na verdade não nos resta qualquer outra alternativa que não a de reconduzir o atual Presidente Jair Bolsonaro nas eleições que se avizinham para outubro de 2022. [Presidente da República Federativa do Brasil, JAIR MESSIAS BOLSONARO - essa frase causa indigestão aos inimigos do Brasil e o pior, para eles, é que terão que ler e ouvir até 1º janeiro 2027 e, com as bênçãos de DEUS, até 1º janeiro 2031.]

São regras do “jogo” estabelecidas pelos políticos, e garantidas pelos tribunais, contra as quais o povo brasileiro não tem qualquer chance de alterar dentro da sua “democracia representativa”deturpada, para as próximas eleições presidenciais.

Devido ao massivo apoio recebido em diversas manifestações pelo Presidente Bolsonaro, ”espertamente” a esquerda está agindo nos porões imundos da política para favorecer a criação de uma chamada “terceira via” que, “teoricamente”,mas somente “teoricamente”, seria uma alternativa à bipolarização das candidaturas de Jair Bolsonaro, pela direita, e do ex-presidiário e condenado Lula da Silva, pela esquerda. Mas que em última instância seria um candidato de direita contra dois de esquerda,apesar dos “enxertos” das outras candidaturas,como sempre foi,mas que que se uniriam num eventual segundo turno de eleições entre a direita e a esquerda.

Mas na verdade o que a esquerda está fazendo com o incentivo “secreto”que dá à criação da tal “terceira via”não passa da fiel reprodução,e “atualização”, com alguns novos “atores”,do PACTO DE PRINCETON,assinado por Fernando Henrique Cardoso,representando na ocasião o “Diálogo Interamericano”,e Lula da Silva,em nome do PT e do Foro San Pablo,nos Estados Unidos,em 1993.

Esse acordo esquerdista de 1993 que foi “cretinamente” mantido em segredo pela grande mídia brasileira,teve inspiração na “Estratégia (ou Política) das Tesouras”, concebida pelas “dialéticas” de Hegel e Karl Marx, inspirada nas duas lâminas de uma tesoura que se deslocam em sentidos opostos, mas que acabam se encontrando no “objetivo”final.

É por esse motivo que todos aqueles que, mesmo avessos à esquerda,  estejam de algum modo descontentes com a Administração Bolsonaro, em vista, certamente, dos boicotes e sabotagens que seu governo tem sofrido a partir dos “progressistas”, e seus capachos e juízes nos tribunais,e por esse motivo optassem nas urnas em outubro de 2022 pela tal “terceira via”,na verdade estariam caindo direitinho na armadilha montada pela esquerda,que concorreria em tal hipótese com dois candidatos, um “radical”, Lula’, e o outro “disfarçado”, ”moderado”,aquele nome que fosse o escolhido para concorrer pela “terceira via”,que provavelmente teria participação,” mais uma vez”,do PSDB e do seu “guru” máximo, FHC, inigualável “expert” nessas falcatruas políticas.

Nessa estratégia fraudulenta a esquerda já governou de 1995 a 2016/18, com dois mandatos consecutivos de FHC, dois de Lula, e um e meio mandatos de Dilma Rousseff, os quais transformaram o Brasil nessa “coisa despedaçada” que aí está,política,moral,social e economicamente, que falsamente atribuem ao Governo Bolsonaro, e que concomitantemente encheram as suas “burras” com dinheiro sujo, na extraordinária roubalheira de 10 trilhões de reais do erário, algo sem equivalente no mundo.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo